Prefiro postar no Fotos e Fotos pois pode ser Offtopic demais. O problema é que cada tópico (terrestre, naval e aéreo) tem um Fotos e Fotos, logo tenho medo de algumas imagens minhas, caso sejam focadas na Força Aerea ou na MB, sejam excluídas do Fotos e Fotos do forças terrestres.FCarvalho escreveu: Qui Abr 21, 2022 2:00 pmNascimento, quando tiveres pronto este desenho podes compartilhar conosco por favor no tópico do KC-390 no tópico dele.aeronave como o Embraer C-103E (Um avião do meu AU que será maior que o KC-390 e poderá levar mais coisas) e daria no mesmo.
grato.
O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não vejo problema algum em postar no tópico do kc-390, mas fica a seu critério.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pode deixar que eu te marco! Abç!FCarvalho escreveu: Qui Abr 21, 2022 11:34 pm Não vejo problema algum em postar no tópico do kc-390, mas fica a seu critério.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ahh saquei. Ou seja, pro EB do meu AU alternativo ter um IADS integrado em todas as camadas, seria necessário ter um SHORAD. Porém a capacidade de atirar em movimento e defender as unidades terrestre como o Pantsir-SM se faz necessária? Pois o KCE tem um canhão com alcance de 2-3km e o alcance do míssil limitado a 9km, logo é mais um VSHORAD.gabriel219 escreveu: Sex Mar 11, 2022 12:09 pmPodem ser considerados VSHORAD, mas algum que citasse, como CAMM, Pantsyr e Spyder-SR são mais SHORAD. VSHORAD são mais sistemas "barreira final", ou seja, lhe dão com a fase terminal do míssil, quando não está realizando mais manobras e avança contra o alvo, isso para armas PGM. Para aeronaves, o sistema VSHORAD não faz muito sentido, então eu considero que sistemas VSHORAD são exclusivamente anti-munições, atuando na faixa de 3-5 km de alcance, sistemas SHORAD atuando até 30 km de alcance, sistemas MRAD atuando entre 30-70 km de alcance e sistemas LRAD entre 70-200 km de alcance, com VLRAD atuando de 200 km até além.LM escreveu: Sex Mar 11, 2022 11:30 am Ou seja em (V)SHORAD temos de considerar diversos "segmentos": Stinger/ Pior57E6M-Eun/ Verba; Mistral/ RBS-70 (com reparo ou em veículos); CAMM/ SPYDER-SR/ 57E6M-E...?
Exemplos do que pode ser considerado cada sistema:
VSHORAD Manpads: Igla-S, Verba, Stinger, Grom e entre outros;
VSHORAD Não-Manpads: RBS-70NG, Mistral 3, Mantis, 9K35M, Crotale e entre outros;
SHORAD: RBS-23 Banse, Tor-M2, 42S6, Pantsir-S1M, Spyder-SR, Iron Dome, Sosna-R e entre outros;
MRAD: Spyder-MR, Buk-M2/3, Pantsir-S2, Iris-T VL e entre outros;
LRAD: Vityaz 50R6, Spyder-LR/ER, MEADS, Barak-MX(ER), S-300/Antey 2500 e entre outros; e
VLRAD: David Sling's, S-400 e S-500, não conheço outros sistemas que ocupem essa categoria além destes.
Ainda existem outra categoria chamada MSHORAD, que é basicamente sistema móveis de curto ou médio alcance que acompanham tropas móveis e os protegem já na linha de frente, como Tunguska, Gepard, Stryker MSHORAD e entre outros.
O que penso que deveria ser feito no Brasil:
Exército:
- Utilizar Manpads livremente em qualquer tipo de OM, além das OM's em reserva oferecer os seus Manpads para tropas desdobradas no TO para aumentar a densidade. Sistemas VSHORAD (em forma dos MSHORAD que eu citei) serviriam para defesa móvel Unidades (Batalhões, Regimentos e Grupos de Artilharia) e suas tropas desdobradas no T.O, com mix de canhões, jammers anti-drone, mísseis VSHORAD guiados por laser (Bolide Mk3) e IIR (Skyknight, Tamir, entre outros), com blindagem o suficiente para se manter em tropas que estão em contato com os inimigos, para proteger as tropas de drones, helicópteros e aeronaves;
- Sistemas MRAD seriam utilizados para proteção de tropas desdobradas no valor Grande Unidade (Brigadas), acompanhados por sistemas VSHORAD (em forma anti-PGM); e
Outra pergunta: É possível manter uma efetividade razoável com um sistema fixo que não atira em movimento similar ao que eu desenhei utilizando o A-darter, que seria similar ao CAMM/Spyder-R? Assim eu não precisaria de mais uma AAe como o Pantsir.
E vale lembrar que o DAAe media altura baseado no A-darter não atira em movimento, logo seria similar ao CAMM/Spyder-R.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
VSHORAD se diferencia de um SHORAD em pouquíssima coisa, a diferença é que um SHORAD possui um pouco mais de alcance. Canhões e sistemas de mísseis contra saturação, como RIM-116, são sistemas VSHORAD. Se é necessário disparar em movimento, depende mas vejo como prioridade.NaScImEnTToBR escreveu: Ter Mai 03, 2022 11:31 am Ahh saquei. Ou seja, pro EB do meu AU alternativo ter um IADS integrado em todas as camadas, seria necessário ter um SHORAD. Porém a capacidade de atirar em movimento e defender as unidades terrestre como o Pantsir-SM se faz necessária? Pois o KCE tem um canhão com alcance de 2-3km e o alcance do míssil limitado a 9km, logo é mais um VSHORAD.
Outra pergunta: É possível manter uma efetividade razoável com um sistema fixo que não atira em movimento similar ao que eu desenhei utilizando o A-darter, que seria similar ao CAMM/Spyder-R? Assim eu não precisaria de mais uma AAe como o Pantsir.
E vale lembrar que o DAAe media altura baseado no A-darter não atira em movimento, logo seria similar ao CAMM/Spyder-R.
Se esses sistemas estão protegendo tropas no fronte, precisa estar em constante movimento para que não seja detectado facilmente e destruído, porém precisa manter a capacidade antiaérea. Em caso de você estar utilizando esses sistemas para proteger sistemas AAe de longo alcance no T.O destacado, precisam também disparar em movimento, pois os sistemas de Longo alcance também precisam se mover o tempo inteiro.
Não pode deixar sistemas AAe parados em hipótese alguma, a não ser baterias VSHORAD Anti-PGM que defende infraestruturas fixas, como bases aéreas e entre outros.
Por tanto, sistema VSHORAD-SHORAD precisa ser móvel e capaz de disparar em movimento, caso seja baseada dentro do TO, na linha de frente.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
NaScImEnTToBR escreveu: Ter Mai 03, 2022 11:31 amAhh saquei. Ou seja, pro EB do meu AU alternativo ter um IADS integrado em todas as camadas, seria necessário ter um SHORAD. Porém a capacidade de atirar em movimento e defender as unidades terrestre como o Pantsir-SM se faz necessária? Pois o KCE tem um canhão com alcance de 2-3km e o alcance do míssil limitado a 9km, logo é mais um VSHORAD.gabriel219 escreveu: Sex Mar 11, 2022 12:09 pm
Podem ser considerados VSHORAD, mas algum que citasse, como CAMM, Pantsyr e Spyder-SR são mais SHORAD. VSHORAD são mais sistemas "barreira final", ou seja, lhe dão com a fase terminal do míssil, quando não está realizando mais manobras e avança contra o alvo, isso para armas PGM. Para aeronaves, o sistema VSHORAD não faz muito sentido, então eu considero que sistemas VSHORAD são exclusivamente anti-munições, atuando na faixa de 3-5 km de alcance, sistemas SHORAD atuando até 30 km de alcance, sistemas MRAD atuando entre 30-70 km de alcance e sistemas LRAD entre 70-200 km de alcance, com VLRAD atuando de 200 km até além.
Exemplos do que pode ser considerado cada sistema:
VSHORAD Manpads: Igla-S, Verba, Stinger, Grom e entre outros;
VSHORAD Não-Manpads: RBS-70NG, Mistral 3, Mantis, 9K35M, Crotale e entre outros;
SHORAD: RBS-23 Banse, Tor-M2, 42S6, Pantsir-S1M, Spyder-SR, Iron Dome, Sosna-R e entre outros;
MRAD: Spyder-MR, Buk-M2/3, Pantsir-S2, Iris-T VL e entre outros;
LRAD: Vityaz 50R6, Spyder-LR/ER, MEADS, Barak-MX(ER), S-300/Antey 2500 e entre outros; e
VLRAD: David Sling's, S-400 e S-500, não conheço outros sistemas que ocupem essa categoria além destes.
Ainda existem outra categoria chamada MSHORAD, que é basicamente sistema móveis de curto ou médio alcance que acompanham tropas móveis e os protegem já na linha de frente, como Tunguska, Gepard, Stryker MSHORAD e entre outros.
O que penso que deveria ser feito no Brasil:
Exército:
- Utilizar Manpads livremente em qualquer tipo de OM, além das OM's em reserva oferecer os seus Manpads para tropas desdobradas no TO para aumentar a densidade. Sistemas VSHORAD (em forma dos MSHORAD que eu citei) serviriam para defesa móvel Unidades (Batalhões, Regimentos e Grupos de Artilharia) e suas tropas desdobradas no T.O, com mix de canhões, jammers anti-drone, mísseis VSHORAD guiados por laser (Bolide Mk3) e IIR (Skyknight, Tamir, entre outros), com blindagem o suficiente para se manter em tropas que estão em contato com os inimigos, para proteger as tropas de drones, helicópteros e aeronaves;
- Sistemas MRAD seriam utilizados para proteção de tropas desdobradas no valor Grande Unidade (Brigadas), acompanhados por sistemas VSHORAD (em forma anti-PGM); e
Outra pergunta: É possível manter uma efetividade razoável com um sistema fixo que não atira em movimento similar ao que eu desenhei utilizando o A-darter, que seria similar ao CAMM/Spyder-R? Assim eu não precisaria de mais uma AAe como o Pantsir.
E vale lembrar que o DAAe media altura baseado no A-darter não atira em movimento, logo seria similar ao CAMM/Spyder-R.
Em face da precariedade e escassez das nossas forças armadas no que tange a sistemas de defesa aérea em todas as faixas de alcance e considerando a penúria orçamentaria já comum no Brasil.
Seria interessante um estudo de viabilidade de no mínimo temos um sistema "MANPADS" produzido nacionalmente em grande escala para nossas tropas, seja por direito de produção local com transferência de tecnologia de algum míssil cono RBS-70NG, Igla-S/Verba, Mistral 3 e etc ou quiçá um sistema produzido por aqui "made in Brasil". Devido o valor mais viável e acessível destes sistemas, sua grande possibilidade de uso seja individual em nossos batalhões ou em torretas em veículos/navios, os grandes feitos destes sistemas nos conflitos recentes, a enorme logística devido a extensão territorial e pontos estratégicos do BR a ser defendida. Seria um excelente complemento aos futuros sistemas de médio a longo alcance que deveríamos adquirir.
* Já pensou produzimos em grande escala para toda nossa tropas aqui no Brasil o RBS-70NG ou Iglas-S




Brava Gente Brasileira ..!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Capacidade eu penso que a BID até possui para fazer um Manpad bem razoável em termos de desempenho, mas o problema segue sendo o mesmo de sempre: projetar um novo sistema para produzir meia dúzia e depois 'se vira nos trinta' é algo que ninguém na BID aceita mais fazer.
E o MD, e todas as 3 forças já afirmaram em alto e bom som que a BID tem que se virar sozinha e não esperar nada do orçamento da defesa nacional. Aí fica muito difícil para qualquer um querer investir em PDI com todo esse "incentivo".
Nos anos 1980 chegamos a começar o projeto do MSA 3.1 que seria um Manpad nacional, mas ficou nisso, só o projeto. Os poloneses ofereceram a produção sob licença do Gromm e o desenvolvimento conjunto de algo melhor que ele, assim como os russos ofereceram a produção do Igla-S, mas novamente, não deu em nada. Os suecos bem que poderiam oferecer a produção sob licença do RBS-70, mas isso só seria possível se as quantidades pagassem a conta do investimento. E o EB mal e porcamente consegue comprar uma bateria deles por ano.
A demanda para Manpad como o Igla-S no Brasil seria de pouco mais de 300 sistemas com a atual organização da infantaria. Mas acho que paramos em menos de 50 comprados ainda nos anos 1990.
Enfim, muita coisa tem de ser repensada na nossa defesa AAe. A começar pelo entendimento de que defesa AAe queremos de fato.
E o MD, e todas as 3 forças já afirmaram em alto e bom som que a BID tem que se virar sozinha e não esperar nada do orçamento da defesa nacional. Aí fica muito difícil para qualquer um querer investir em PDI com todo esse "incentivo".
Nos anos 1980 chegamos a começar o projeto do MSA 3.1 que seria um Manpad nacional, mas ficou nisso, só o projeto. Os poloneses ofereceram a produção sob licença do Gromm e o desenvolvimento conjunto de algo melhor que ele, assim como os russos ofereceram a produção do Igla-S, mas novamente, não deu em nada. Os suecos bem que poderiam oferecer a produção sob licença do RBS-70, mas isso só seria possível se as quantidades pagassem a conta do investimento. E o EB mal e porcamente consegue comprar uma bateria deles por ano.
A demanda para Manpad como o Igla-S no Brasil seria de pouco mais de 300 sistemas com a atual organização da infantaria. Mas acho que paramos em menos de 50 comprados ainda nos anos 1990.
Enfim, muita coisa tem de ser repensada na nossa defesa AAe. A começar pelo entendimento de que defesa AAe queremos de fato.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu li que o Pantsir SM não tem capacidade de atirar em movimento usando o canhão, mas ele pode usar os mísseis pra isso. Muda muito no planejamento, ou não? Pois irei operar o ESPADA tb como VSHORAD, e ele terá essa capacidade de atirar em movimento, logo não vejo muita diferença uma vez que o Pantsir SM será mais um SHORAD do que VSHORAD.gabriel219 escreveu: Ter Mai 03, 2022 1:23 pmSe esses sistemas estão protegendo tropas no fronte, precisa estar em constante movimento para que não seja detectado facilmente e destruído, porém precisa manter a capacidade antiaérea. Em caso de você estar utilizando esses sistemas para proteger sistemas AAe de longo alcance no T.O destacado, precisam também disparar em movimento, pois os sistemas de Longo alcance também precisam se mover o tempo inteiro.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Falaram isso quanto a versão sob caminhão, a de lagartas pode disparar em movimento. Mas, os canhões são mais sistemas de defesa de última instância e aproximada, o que importa são os mísseis mesmo.NaScImEnTToBR escreveu: Qui Mai 12, 2022 8:01 pmEu li que o Pantsir SM não tem capacidade de atirar em movimento usando o canhão, mas ele pode usar os mísseis pra isso. Muda muito no planejamento, ou não? Pois irei operar o ESPADA tb como VSHORAD, e ele terá essa capacidade de atirar em movimento, logo não vejo muita diferença uma vez que o Pantsir SM será mais um SHORAD do que VSHORAD.gabriel219 escreveu: Ter Mai 03, 2022 1:23 pm
Se esses sistemas estão protegendo tropas no fronte, precisa estar em constante movimento para que não seja detectado facilmente e destruído, porém precisa manter a capacidade antiaérea. Em caso de você estar utilizando esses sistemas para proteger sistemas AAe de longo alcance no T.O destacado, precisam também disparar em movimento, pois os sistemas de Longo alcance também precisam se mover o tempo inteiro.
Não pode deixar sistemas AAe parados em hipótese alguma, a não ser baterias VSHORAD Anti-PGM que defende infraestruturas fixas, como bases aéreas e entre outros.
Por tanto, sistema VSHORAD-SHORAD precisa ser móvel e capaz de disparar em movimento, caso seja baseada dentro do TO, na linha de frente.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Informação a ser considerada:
Os colombianos não ficaram presos em mísseis que eventualmente já utilizam em seus caças.
Jogaram pelo melhor sistema israelenses disponível: Barak MX.
Estão de parabéns!
Att.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Procurei esse sistema ai da forma blueprint (planta em forma 2d) e não achei. Vou acabar colocando o David Sling pro EB e pra FAB mesmo no meu AU. Perguntei ao Gabriel219 e ele me tirou muitas dúvidas.
Editado pela última vez por NaScImEnTToBR em Seg Jun 06, 2022 7:31 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
DAAe média altura Pantsir SM. Mantendo no tópico adequado ao tema e também no Fotos e Fotos.


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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Barak MX a meu ver segue sendo o único sistema dos já até aqui apresentados capaz de atender na maior parte possível as (muitas e) diferentes necessidades das três forças em matéria de AAe.
Conquanto, eu tenho aqui comigo que este programa vai acabar sofrendo algum tipo de solução de continuidade, já que faz muito tempo que nenhuma informação sobre ele é divulgada oficialmente. E quando o pessoal faz esse tipo de silêncio, é porque a coisa está realmente feia e alternativas factíveis estão sendo procuradas. E entenda-se factível como o que dá para fazer, mesmo não sendo a solução necessária e efetiva.
Conquanto, eu tenho aqui comigo que este programa vai acabar sofrendo algum tipo de solução de continuidade, já que faz muito tempo que nenhuma informação sobre ele é divulgada oficialmente. E quando o pessoal faz esse tipo de silêncio, é porque a coisa está realmente feia e alternativas factíveis estão sendo procuradas. E entenda-se factível como o que dá para fazer, mesmo não sendo a solução necessária e efetiva.
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