O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
No que depender da LOA 2021 acho que não, pois não existe verba destacada para a aquisição de material para média altura/alcance em AAe.Duka escreveu: Qui Dez 24, 2020 2:05 pm Definido os requisitos. Mas será que lançam RFI/RFP em 2021?
Sem saber quanto se pretende investir nestes sistemas, não tem como lançar RFI/RFP.
Mas posso estar enganado.
Editado pela última vez por FCarvalho em Qui Dez 24, 2020 2:38 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O PLOA de 21 tem verba para AAe, mas não alcança para o projeto que estamos discutindo.
Att.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O suficiente apenas para mais RBS-70NG e/ou Igla-S.Energys escreveu: Qui Dez 24, 2020 2:31 pm O PLOA de 21 tem verba para AAe, mas não alcança para o projeto que estamos discutindo.
Att.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sim, mas não agora.
Esta é uma substituição que só será verificada quando tivermos, finalmente, um novo CC e derivados.
Coisa para bem depois de 2030 no caso da VBE AAe destes blindados.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
No site da Avibrás está descrito na parte de produtos que a empresa trabalha com parcerias internacionais para oferecer sistemas AAe de curta e média altura. Mas é só.
Se caso eles decidam entrar nesta tróica com os israelenses, o que será que poderiam oferecer que possa atender o ROC na integra ou ao menos em sua maior parte?
Se caso eles decidam entrar nesta tróica com os israelenses, o que será que poderiam oferecer que possa atender o ROC na integra ou ao menos em sua maior parte?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Vocês encontraram algum míssil do sistema do Barak com velocidade acima de Mach2 ?
O ROC exige que o sistema seja capaz de interceptar alvos com velocidade de até 800m/s, ou seja, Mach 2.33 (requisito absoluto).
Sinto o cheiro de Spyder no Brasil...

O ROC exige que o sistema seja capaz de interceptar alvos com velocidade de até 800m/s, ou seja, Mach 2.33 (requisito absoluto).
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Deve ser o Spyder mesmo. O Tamir atinge quase Mach 3, mas deve ser o Spyder.knigh7 escreveu: Sex Dez 25, 2020 8:37 pm Vocês encontraram algum míssil do sistema do Barak com velocidade acima de Mach2 ?
O ROC exige que o sistema seja capaz de interceptar alvos com velocidade de até 800m/s, ou seja, Mach 2.33 (requisito absoluto).
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O Barak-ER pode ganhar a concorrência do Longo Alcance/Altitude. Mach 2 é mais que o suficiente, já que o mesmo é feito pra enfrentar vetores, não armamento PGM, sendo este último velocidade do interceptador é crucial, apesar que é alegado que o mesmo tem essa capacidade, inclusive de enfrentar mísseis balísticos.
Quem saiba possam ser os três
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Editado pela última vez por gabriel219 em Sex Dez 25, 2020 9:06 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não serão escolhidos equipamentos diferentes. Não existe ROC para alcances distintos ou missões distintas, apenas o que já é de conhecimento.gabriel219 escreveu: Sex Dez 25, 2020 9:01 pmDeve ser o Spyder mesmo. O Tamir atinge quase Mach 3, mas deve ser o Spyder.knigh7 escreveu: Sex Dez 25, 2020 8:37 pm Vocês encontraram algum míssil do sistema do Barak com velocidade acima de Mach2 ?
O ROC exige que o sistema seja capaz de interceptar alvos com velocidade de até 800m/s, ou seja, Mach 2.33 (requisito absoluto).
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O Barak-ER pode ganhar a concorrência do Longo Alcance/Altitude. Mach 2 é mais que o suficiente, já que o mesmo é feito pra enfrentar vetores, não armamento PGM, sendo este último velocidade do interceptador é crucial, apesar que é alegado que o mesmo tem essa capacidade, inclusive de enfrentar mísseis balísticos.
Quem saiba possam ser os três. O Iron Dome, mesmo possuindo o alcance superlativo pra categoria que ele tem seu propósito, pode se encaixar no sistema de curto alcance para proteção de instalações estratégicas. Se a MB for esperta, escolhe Barak-ER + C-Dome e MFSTAR. É capaz de ser o mesmo custo que Artisan 3D e CAMM-VL.
A Marinha já escolheu seu míssil para a classe Tamandaré, aliás muito antes deste último ROC publicado.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Gabriel,
Vc conseguiu encontrar alguma informação oficial que o Tamir consegue engajar alvos a menos de 4km?
Vc conseguiu encontrar alguma informação oficial que o Tamir consegue engajar alvos a menos de 4km?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Deveriam usar a lógica fechar tudo no Bolide que opera em ambos.
Os MK II podem ser atualizados para a NG. É só querer. E nem custa tão caro quanto se possa pensar.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Apesar das muitas falas até de gente graúda na MB quanto a esse assunto, só vou acreditar mesmo quando vir o contrato. Porque até o momento o que se tem de oficial é que a escolha ainda não foi feita, e que análises sobre as diversas opções, e ofertas, seguem seu caminho.Energys escreveu: Sex Dez 25, 2020 9:38 pm A Marinha já escolheu seu míssil para a classe Tamandaré, aliás muito antes deste último ROC publicado.
Esse ROC é algo que pode mudar, talvez, o rumos dessas negociações. A ver.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Talvez não ainda, mas o EB pensa, até onde sei, em um sistema de longo alcance de área.Energys escreveu: Sex Dez 25, 2020 9:38 pmNão serão escolhidos equipamentos diferentes. Não existe ROC para alcances distintos ou missões distintas, apenas o que já é de conhecimento.gabriel219 escreveu: Sex Dez 25, 2020 9:01 pm
Deve ser o Spyder mesmo. O Tamir atinge quase Mach 3, mas deve ser o Spyder.
O Barak-ER pode ganhar a concorrência do Longo Alcance/Altitude. Mach 2 é mais que o suficiente, já que o mesmo é feito pra enfrentar vetores, não armamento PGM, sendo este último velocidade do interceptador é crucial, apesar que é alegado que o mesmo tem essa capacidade, inclusive de enfrentar mísseis balísticos.
Quem saiba possam ser os três. O Iron Dome, mesmo possuindo o alcance superlativo pra categoria que ele tem seu propósito, pode se encaixar no sistema de curto alcance para proteção de instalações estratégicas. Se a MB for esperta, escolhe Barak-ER + C-Dome e MFSTAR. É capaz de ser o mesmo custo que Artisan 3D e CAMM-VL.
A Marinha já escolheu seu míssil para a classe Tamandaré, aliás muito antes deste último ROC publicado.
Att.
A MB havia somente pré-selecionado o CAMM-VL em conjunto ao Artisan 3D, mas a própria MB já até pensa em outro radar, então não seria difícil se trocasse o CAMM-VL, que pra mim é uma burrice adotar essa coisa.
Apesar que aqui todo mundo se esforça pra operar sistemas diferentes. Capaz do EB escolher o CAMM-ER (com milagre alcançando 50 km e 15 km de altura) e a MB mudar de ideia e escolher outro completamente diferente, na base da birra.