T17 Deerhound em Exército Brasileiro

[JiriTintera]

Caros colegas,
Peço desculpas por usar o tradutor eletrônico e espero que a tradução será compreendido. Vou estudo histórico de um carro blindado T17 Deerhound. Nessa ocasião, eu achei que os militares brasileiros servido cerca de vinte veículos. Por favor, ajudem com examinar as seguintes informações:

Museu Militar do Comando Militar do Sul, Porto Alegre
Provavelmente o veículo com estacionário.


Parque Histórico Marechal Manoel Luis Osório, Tramandaí, RS
Veículo com estacionário.


Parque Regional de Manutenção da 1 ª Região Militar, Rio de Janeiro
Provavelmente o veículo com estacionário, sem canhão armamento.


12 ° Regimento de Cavalaria Mecanizado, Jaguarão, RS
Fotograficamente documentada apenas setenta do século passado. Contemporânea fotografia não encontrado!


Centro de Instrução de Blindados, Santa Maria, RS
Fotografias atuais ou históricos não encontrado!

Obrigado antecipadamente por qualquer resposta é séria.

Jiri Tintera
JOK difrologie Praha
privado e-mail: tintik@volny.cz

[Clermont]

Essa antiga ínsignia do Exército era grande. Não sei por quê foi abandonada.

[Pablo Maica]

Olá JiriTintera!

Coloco a sua disposição algumas fotos que fiz no CiBld (Centro de Instrução de Blindados) aqui em Santa Maria. Este T-17 está sem numeração de série, e numeração usada no Exercito Brasileiro, e esta com a torre e todas escotilhas soldadas.











Um abraço e t+

[Reginaldo Bacchi]

Se não me engano o meu colega Helio, escreveu um artigo sobre o Deerhound, na Tecnologia & Defesa.

Bacchi

[Hermes]

Tem esse artigo "CARRO BLINDADO LEVE T-17 Deerhound 6x 6
UM ESQUECIDO NO EXÉRCITO BRASILEIRO" aqui: http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/T-17.pdf

[JiriTintera]

Para Pablo Maica
Obrigado pelas fotos de CiBld. Em que circunstâncias posso publicar?

Para Hermes e Reginaldo Bacchi
Obrigado por nos links. O estudo da UFJF conhecido. Pena que a revista T&D não está em nossas bibliotecas especializadas.

Alguém pode oferecer exames (scan) páginas de T&D Magazine artigo Senhores Helio Higuchi e Paulo Roberto Bastos Jr.?

O que aconteceu com o T17 Deerhound de 12RCMec - Jaguarão? Para onde ele foi?

[Hermes]

Tanto o Hélio quanto o Paulo Bastos participam desse fórum, apesar de estarem um pouco sumidos, você pode mandar Mensagens Privadas para eles pedindo mais informações.

[Pablo Maica]

Para Pablo Maica
Obrigado pelas fotos de CiBld. Em que circunstâncias posso publicar?

Para Hermes e Reginaldo Bacchi
Obrigado por nos links. O estudo da UFJF conhecido. Pena que a revista T&D não está em nossas bibliotecas especializadas.

Alguém pode oferecer exames (scan) páginas de T&D Magazine artigo Senhores Helio Higuchi e Paulo Roberto Bastos Jr.?

O que aconteceu com o T17 Deerhound de 12RCMec - Jaguarão? Para onde ele foi?

JiriTintera tem minha permissão para publicar as fotos, mantendo os créditos.

Se quiser posso te mandar elas por e-mail. E sobre o artigo da T&D, você pode procurar pelo Paulo Bastos na lista de usuários do fórum, ele pode te ajudar.



UM abraço e t+

[rikalves100]

Fiz um video sobre o T17 Deerhound lá no meu canal,consegui extrair muito conteúdo em alguns sites americanos na Deepweb...o video não ficou tão completo como meus outros vídeos,porém tentei explicar ao máximo!
link do video:

[FCarvalho]

Muito bom o vídeo. História realmente não é o nosso forte no Brasil.
Seria interessante, como sugestão para futuros vídeos, que você pesquise a não existência de unidades blindadas no FEB, que apesar de ser um assunto batido nos fóruns de militares, seria uma boa podermos debater por aqui.
Parabéns mais uma vez e continue investindo seu canal.

abs.

[FCarvalho]

Extermine o Inimigo. Blindados Brasileiros na Segunda Guerra Mundial (Português) Capa Comum – 30 dez 2014
por Dennison De Oliveira (Autor)

https://www.amazon.com.br/Extermine-Ini ... 8536254963



A criação e manutenção de forças blindadas para fins militares envolve considerável montante de recursos financeiros, materiais e humanos. O uso de blindados nos campos de batalha só poderá ser eficaz se houver estreita coordenação com outras unidade s militares, implicando na aquisição de experiência que somente o combate real, ou extensos períodos de treinamento, podem proporcionar. Este livro se dedica a examinar o período formativo da primeira divisão blindada brasileira à época da Segunda Guerra Mundial e, simultaneamente, o emprego em combate nos campos de batalha da Campanha da Itália do Esquadrão de Cavalaria da Força Expedicionária Brasileira, única unidade de blindados brasileiros a lutar naquele conflito. No entendimento de ambos fenômenos são analisados e interpretados aspectos como a motorização do Exército Brasileiro, a natureza da aliança militar firmada entre Brasil e Estados Unidos da América e a mudança tecnológica que afetou o desenvolvimento desse tipo de armamento.

Vale muito apena a leitura.

abs

[delmar]

O exército brasileiro utilizou um carro blindado 6 rodas na campanha da Itália. Não teria sido este o primeiro? a foto é da FEB.

[FCarvalho]

Estes são os M-8 que os americanos cederam a FEB Delmar.
Embora tivéssemos uma incipiente arma de cavalaria no EB da época, até hoje não entendo muito bem o porque de os americanos terem se recusado a nos abastecer com os seus CC para lutar na Itália.
E olha que quantidade nunca foi o problema.
Talvez fôssemos nós mesmo.

abs

[Hermes]

A FEB enviou uma típica divisão de infantaria nos moldes americanos , nessa havia um esquadrão de reconhecimento orgânico, mas por que haveriam carros de combate? Eles faziam parte de um divisão de infantaria normal americana? Creio que não. Sem maiores teorias sobre isso.

[FCarvalho]

A FEB enviou uma típica divisão de infantaria nos moldes americanos , nessa havia um esquadrão de reconhecimento orgânico, mas por que haveriam carros de combate? Eles faziam parte de um divisão de infantaria normal americana? Creio que não. Sem maiores teorias sobre isso.

A FEB estava agregada ao 4o Corpo de Exército americano, reponsável pela frete oeste Italiana. Este corpo pertencia ao 8o Exército Americano que era responsável pelas ações no mediterrâneo e Africa do Norte.

Um corpo de Exército era formado, via de regra, por três divisões, que podiam contar ou não com unidades blindadas. No caso dos americanos eles sempre tinham uma ou mais unidades blindadas/mecanizadas acompanhando as divisões de infantaria.

Mas este não foi o caso da FEB. Não me lembro exatamente, mas me parece que os americanos não queriam nos dar tanques, seja porque estavam ocupados demais equipando suas próprias unidades, como porque simplesmente achavam que nós não éramos capazes de utilizá-los eficaz e eficientemente. Ademais, o tempo perdido para treinar, forma e capacitar uma divisão brasileira eles fariam isso com suas próprias unidades.

Havia pouca ou nenhuma confiança de parte dos americanos à época sobre a capacidade dos brasileiros se saírem bem no TO europeu. Tanto que queriam nos deixar no norte da África por um tempo como tropa de ocupação, o que na prática se revelaria um afastamento da FEB dos combates na Europa. Como o pessoal aqui teimou em ir direto para o front, o jeito foi deixar.

Aliás, se minha memória não me trai, os americanos chegaram a oferecer os M-3 Lee, tanques que já em 1942 eram ultrapassados em relação ao próprio M-4 Sherman e obviamente aos panzeer alemães. O cmdo da FEB recusou a "oferta" prontamente por entender que aqueles veículos não eram apropriados para equipar-nos. O resultado é que ficamos apenas com bldos de reconhecimento sobre rodas, na forma dos M-8.

abs