Osório is dead....

Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
helio escreveu:Amigos
Na minha humilde opinião, o maior desafio do EB não é a verba para adquirir MBT mais modernos, e nem de projetar MBT modernos.
A bem da verdade, a utilização de veículos considerados obsoletos (M113, M41,etc...) atende uma necessidade importante .
O EB necessita antes de mais nada superar os entraves logisticos para operar veículos modernos. Equipar as unidades com capacidade de realizar manutenção de até o terceiro escalão ao meu ver seria a condição essencial para podermos operar veículos modernos. Para contar com esta capacidade, além de equipamento eletronico, maquinário mais moderno, necessitariamos manter parte do contingente de manutenção além do prazo habitual de conscritos. Imaginem o custo de treinar um conscrito para fazer a manutenção destes veículos, e dispensar em seguida por tempo de serviço.
Durante visitas que tenho realizado em algumas unidades militares muitas vezes sou surpreendido ao ver veículos indisponiveis nas mais variadas situações devido a falta absoluta de pessoal capacitado. A cadeia logistica não é perfeita, e os Parques de manutenção não conseguem dar conta do recado.
Veículos mais simples como o M113 e M41 desde que hajam peças de reposição podem ser manutenidos com relativa facilidade na propria unidade, enquanto que no caso dos Leo1 e M60 a coisa é bem mais complicada. É por isto que os EE9 e EE11 ainda são a espinha dorsal dos blindados do EB.
Abraços
Hélio
Pessoal,Alitson escreveu:Carlos Mathias escreveu:Sucata não, o tópico é sobre CC novos.
Exato... Leo 2A6 Carlos? Esta de bom tamanho???? hehehehe
Abraços...
Para o Brasil sim, para a região Sul não!!!!!!!!!!!knigh7 escreveu:Pessoal,Alitson escreveu:
Exato... Leo 2A6 Carlos? Esta de bom tamanho???? hehehehe
Abraços...
O Leo2A6, bem como o Abrams, o LeClerc são pesados demais para o solo brasileiro, bem como para as pontes. Teríamos de ter blindados com até, no máximo 50 toneladas.
O Osório e o Tamoio eram MBTs mais leves justamente para atender ao ROB do EB que especificava um peso na faixa das 40-45 ton, justamente por causa das condições do solo brasileiroAlitson escreveu:knigh7 escreveu: Pessoal,
O Leo2A6, bem como o Abrams, o LeClerc são pesados demais para o solo brasileiro, bem como para as pontes. Teríamos de ter blindados com até, no máximo 50 toneladas.Para o Brasil sim, para a região Sul não!!!!!!!!!!
Born,born escreveu:Se algum dia, o Brasil participar de uma missão conjunta e tiver que enviar tropas para algum lugar como África e Oriente Médio. E que se faça necessário o uso de MTB modernos, como fica a situação????????
Não vejo nenhuma situação de uso extensivo de MTBs em território brasileiro, nem uma ameaça considerável de países da região com grandes divisões blindadas.
Sim, mas hoje estão a um nível muito abaixo dos MBTs atuais. Mas como estamos nos juntando ao italianos para uma nova família de blindados sobre rodas, por que não desenvolver também uma família de blindados pesados? Temos ótimos exemplos dos mesmos por conta dos italianos.knigh7 escreveu:O Osório e o Tamoio eram MBTs mais leves justamente para atender ao ROB do EB que especificava um peso na faixa das 40-45 ton, justamente por causa das condições do solo brasileiro
Muito simples. A gente vai de infantaria e/ou cavalaria mais leve e/ou aviação e alguém leva os MBTs. Cada país ajuda de acordo com sua possibilidade. O que não dá é termos MBTs que têm limitada utilidade em nosso território pensando em um dia muito distante atuar em outro cenário longe daqui. Pode ser que no futuro distante até haja essa necessidade. Mas a médio prazo não. Então temos que ter MBTs adequados para a nossa realidade, depois a gente pensa em outras missões. Exatamente de acordo com seu segundo parágrafo. Portanto, não sei se os Leo 1A5 são ideiais ou não. Passo muito longe de ter alguma capacidade pra emitir opinião quanto a isso. Mas penso que estão adequados a uma realidade operacional e orçamentária.born escreveu:Se algum dia, o Brasil participar de uma missão conjunta e tiver que enviar tropas para algum lugar como África e Oriente Médio. E que se faça necessário o uso de MTB modernos, como fica a situação????????
Não vejo nenhuma situação de uso extensivo de MTBs em território brasileiro, nem uma ameaça considerável de países da região com grandes divisões blindadas.
Quanto ao Freccia, nós já teremos uma versão parecida, com canhão de 105 mm de alta velocidade da nossa futura VB sobre rodas.Alitson escreveu:Sim, mas hoje estão a um nível muito abaixo dos MBTs atuais. Mas como estamos nos juntando ao italianos para uma nova família de blindados sobre rodas, por que não desenvolver também uma família de blindados pesados? Temos ótimos exemplos dos mesmos por conta dos italianos.knigh7 escreveu:O Osório e o Tamoio eram MBTs mais leves justamente para atender ao ROB do EB que especificava um peso na faixa das 40-45 ton, justamente por causa das condições do solo brasileiro
E vários parceiros em comum, Galileo Avionica, Oto Melara, IVECO, etc...
http://en.wikipedia.org/wiki/Ariete
http://en.wikipedia.org/wiki/Centauro
http://en.wikipedia.org/wiki/Dardo_IFV
e o meu favorito...
http://it.wikipedia.org/wiki/Freccia_(c ... _fanteria)
Acredito que estaríamos muito bem obrigado...
Abraços...
knigh7 escreveu:
Born,
Eu não erstou defendendo a volta do Osório ou do Tamoio. Estou argumentando que não podemos ter MBTs muito pesados por causa do nosso solo. Por isso, defendo MBTs com blindagem reativa, que são mais leves, como o russo T-90 ou o T-95.