O futuro da AAAe no Brasil

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11221 Mensagem por FCarvalho » Seg Mai 01, 2023 10:49 pm

O EB está fechado com o RBS-70NG para a baixa altura de suas OM mecanizadas de cavalaria e infantaria, os GAAe até que se arrume um substituto para os Bofors e Oerlikon.

Manpads vai ficar para outro dia ver se conseguem coisa melhor que Igla-S.

Na média altura/alcance vamos aguardar para ver se aparece mais alguém interessado. Talvez os turcos com o seu Hisar que possui versões que cabem no ROC da AAe.

Se for israelense, o que suponho é a tendência, torço para que o Barak MX seja o escolhido. É o mais flexível e que melhor atende a capacidade de múltiplos mísseis e versões desenvolvidas a posteriori. O Bara 8 não seria mal se fosse acrescido no negócio. O sistema como um todo serve bem à todas as ffaa's.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11222 Mensagem por knigh7 » Seg Mai 01, 2023 11:21 pm

Não não tenho nada contra o Barak. Mas eu acredito que as nossas FFAA optarão por algum míssil que ela já tenha conhecimento e que seja positivo. A FAB conhece bastante o Derby e até a decisão, vai conhecer bem o Iris-T, não apenas as capacidades instrínsecas do míssil, mas também o suporte pós-venda.
E issas coisas irão pesar bastante na decisão.

É como o RBS-70 (mk3) para AAAe de baixa altura de msl. O EB insiste porque conhece e gosta.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11223 Mensagem por Strike91 » Ter Mai 02, 2023 1:47 am

FCarvalho escreveu: Seg Mai 01, 2023 10:49 pm O EB está fechado com o RBS-70NG para a baixa altura de suas OM mecanizadas de cavalaria e infantaria, os GAAe até que se arrume um substituto para os Bofors e Oerlikon.

Manpads vai ficar para outro dia ver se conseguem coisa melhor que Igla-S.

Na média altura/alcance vamos aguardar para ver se aparece mais alguém interessado. Talvez os turcos com o seu Hisar que possui versões que cabem no ROC da AAe.

Se for israelense, o que suponho é a tendência, torço para que o Barak MX seja o escolhido. É o mais flexível e que melhor atende a capacidade de múltiplos mísseis e versões desenvolvidas a posteriori. O Bara 8 não seria mal se fosse acrescido no negócio. O sistema como um todo serve bem à todas as ffaa's.
Um sistema de defesa antiaérea de baixa altura que eu gostaria que fosse analisado e "quiçá" adquirido pelo EB é o Starstreak HVM, um míssil que tem características bem peculiares e atrativas, com muitos potênciais...
Lançador individual
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Versão tripé
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Para uma versão do Guarani MShorad
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Versão para veículos leves
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Versão Naval
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Amigos do fórum, qual sistema vocês escolheria para equipar uma versão "MShorad" do Guarani? A proposta da Saab com apenas três lançadores de RBS-70 NG ou uma versão do STARStreak com sete mísseis e um canhão de 30 mm como na foto??




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11224 Mensagem por knigh7 » Ter Mai 02, 2023 3:04 am

O Starstreak tem a mesma guiagem da familia do RBS70, é por laser, tem alcances semelhantes, sendo o missil britânico capaz de atingor alvos mais altos (até 7km), em contrapartida, o RBS70MK3/Bolide alcança 9km horizontalmente mas o teto é de 5 km. Os pesos são semelhates, mas o starstreak tem a vantagem de se desacoplar do conjunto e funcionar como um MANPAD. Pra isso nós temos muitos Iglas, o que torna desnecessário.

Mas Starstrek atinge MACH 3 e o VBolide MACH 2. Mas isso tem uma razão: praticamente nenhuma aeronave é capaz de voar a baixa altura a MACH 2. Já o Starstreak, como atinge 7 km de altitude, já começa pegar alguns caças que voam próximo a mach2 e seria então pertinent que esse míssil atingisse uma velocidade maior que mach 2 para poder abater.

São 2 mísseis excelentes com determinadas vantagens frente ao outro.




Editado pela última vez por knigh7 em Qui Mai 04, 2023 1:09 am, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11225 Mensagem por knigh7 » Ter Mai 02, 2023 3:56 am

Strike91 escreveu: Ter Mai 02, 2023 1:47 am
Versão Naval
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Amigos do fórum, qual sistema vocês escolheria para equipar uma versão "MShorad" do Guarani? A proposta da Saab com apenas três lançadores de RBS-70 NG ou uma versão do STARStreak com sete mísseis e um canhão de 30 mm como na foto??
Nçao sei que canhao é esse. E dealhe: o Guarani é uma viatura 6x6 com carga útil de 4,5 toneladas. Só por isso percebe-se que o Guarani não é capaz de usar a torre do sistema Skyranger 35. Terá de usar a SkyRanger 30. E se tentar colocar esse sistema com misseis acoplados que vc mostrou. O sistema Skyranger 30 pode lever 4 mísseis antiaéreos de curto alcance podendo ser de guiagem a laser ou por IIR.

Para o nosso conforto, a MB escolheu a versão navalizada do Skyranger 30, que é o SeaSnake-30(deve ter testado o bicho e comparado com outros antes de tomar a decisão).

Bom, resumindo: o Guarani tem uma capacidade de carga paga limitada.Há muitas torres famosas com canhões antiaéreos, que por causa das limitações da viatura não podem ser instaladas. E há uma escelente torre com canhão (Skyranger 30) que tem um peso adequado ao Guarani e pode levar 4 mísseis antiaéreos de curto alcance, já integrados e que nao gerariam óbices para o desempenho da viatura.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11226 Mensagem por gabriel219 » Ter Mai 02, 2023 9:50 am

O Skyranger 30 seria perfeito para comunalizar também a munição 30 mm, que é a mesma, porém utilizam ABM, que também poderia servir nas futuras UT-30BR2 se forem equipadas com o canhão Mk44S.

Aliás, o Skyranger 30 dispara o míssil SkyKnight, que por acaso é o mesmo da Denel que também é basicamente o mesmo vendido pela Edge Group. A Avibrás tendo um acordo com a Edge Group e num cenário de sonhador do Exército escolhendo M-Shorad de verdade como o Skyranger 30 - que funcionaria pra uma viatura SL também, no futuro - quem sabe não podemos coo-produzir o Halcon para operar na torre.

Também possui versões em container, como um excelente meio Anti-PGM, que poderia ser complementado por canhões 35 mm.



Está ai talvez o combo perfeito para um sistema V-SHORAD e M-SHORAD pro EB e as demais forças.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11227 Mensagem por knigh7 » Ter Mai 02, 2023 7:28 pm

Pessoal,

Para quem leu a matéria da RFA que saiu semana passada sobre os sistemas para a AAAe para o Brasil, focado na média altura, vale um comentário sobre o CAMM-ER. O autor os dados do fabricante no qual atinge até 10 mil metros de altura.

Há uns 2 anos atrás descuidadamente (e eu coloquei o link aqui) a Suíça divulgou o resultado técnico da análise dos sistemas oferecidos para a concorrência da AAAe de média altura dele (depois quando pela segunda vez eu acessei, o acesso já estava restrito).

O CAMM-ER teve um desempenjo excelente mas não foi considerado um sistema de média altura. Acima dos 8km de altitude a performance começava a degradar de importante chegando a 10km com um desempenho insatisfatório.

Embora o autor da RFA tenha indicado este míssil como um concorrente válido, argumentando que ele atinge os requisitos de alcance e que poderia atender somente um dos requisitos (ou de altura minima ou de alcance mínimo) a boa performance do CAMM-ER só vai chegar a praticamente a metade da altura mínima, que convenhamos é muoto pouco e há outros candidatos que cumprem aqueles 2 requisitos sem problema.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11228 Mensagem por Viktor Reznov » Ter Mai 02, 2023 10:17 pm

Strike91 escreveu: Ter Mai 02, 2023 1:47 am Versão Naval
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Amigos do fórum, qual sistema vocês escolheria para equipar uma versão "MShorad" do Guarani? A proposta da Saab com apenas três lançadores de RBS-70 NG ou uma versão do STARStreak com sete mísseis e um canhão de 30 mm como na foto??
Definitivamente a versão com 7 mísseis e um canhão 30mm. Isso se o Guarani conseguir suportar esse peso.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11229 Mensagem por knigh7 » Qua Mai 03, 2023 2:11 am

gabriel219 escreveu: Ter Mai 02, 2023 9:50 am O Skyranger 30 seria perfeito para comunalizar também a munição 30 mm, que é a mesma, porém utilizam ABM, que também poderia servir nas futuras UT-30BR2 se forem equipadas com o canhão Mk44S.

Aliás, o Skyranger 30 dispara o míssil SkyKnight, que por acaso é o mesmo da Denel que também é basicamente o mesmo vendido pela Edge Group. A Avibrás tendo um acordo com a Edge Group e num cenário de sonhador do Exército escolhendo M-Shorad de verdade como o Skyranger 30 - que funcionaria pra uma viatura SL também, no futuro - quem sabe não podemos coo-produzir o Halcon para operar na torre.
Quando o EB lançar a concorrência para a aquisição do canhão antiaéreo, que inclusive irá mobiliar também as Bias dos Grupos de AAAe do Comando de Artilharia Antaérea, eu torço para a Skyranger30 vencer.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11230 Mensagem por gabriel219 » Qua Mai 03, 2023 2:43 pm

knigh7 escreveu: Qua Mai 03, 2023 2:11 am Quando o EB lançar a concorrência para a aquisição do canhão antiaéreo, que inclusive irá mobiliar também as Bias dos Grupos de AAAe do Comando de Artilharia Antaérea, eu torço para a Skyranger30 vencer.
Apesar de eu ver vantagens de um 35 mm vs 30 mm para sistemas terminais, mas seria interessante ter como plataforma, o Skyranger/SeaSnake 30 e SkyKnight para basicamente tudo quanto a VSHORAD e M-SHORAD no país, para as três forças. A vantagem é que o SkyKnight é mais propriedade da Edge Group (Halcon). Se a Edge formar parceria - leia-se comprar metade, mas o controle continue BR e a Edge Group fará um bem imensurável a Avibrás, podendo tornar o Astros o sistema LMF mais versátil do planeta, superando o HIMARS - haveria até a possibilidade de produção desse míssil aqui.

O SkyKnight, pra mim, eliminaria a necessidade do CAMM-ER, apesar desde último ter um alcance maior, basicamente ambos seriam utilizados para o mesmo propósito: anti-PGM. Ai seria o caso da concorrência Média Alt ser focada no Spyder-LR/ER e no Barak-X.

Acho que tal concorrência ainda está bem no início, pois até agora não vimos os Israelenses utilizarem suas empresas aqui para oferecer ambos, no caso AEL e ARES.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11231 Mensagem por FCarvalho » Qui Mai 04, 2023 11:59 am

knigh7 escreveu: Seg Mai 01, 2023 11:21 pm Não não tenho nada contra o Barak. Mas eu acredito que as nossas FFAA optarão por algum míssil que ela já tenha conhecimento e que seja positivo. A FAB conhece bastante o Derby e até a decisão, vai conhecer bem o Iris-T, não apenas as capacidades instrínsecas do míssil, mas também o suporte pós-venda.
E issas coisas irão pesar bastante na decisão.
É como o RBS-70 (mk3) para AAAe de baixa altura de msl. O EB insiste porque conhece e gosta.
Em relação as suas características técnicas, o Barak MX é o que mais se aproxima dos requisitos do ROC para a AAe. Só não sei dizer se o preço combinaria com a nossa falta de orçamento para tudo. Os colombianos recentemente compraram. Mas cada caso é um caso.
Se fossem adotadas todas as versões do míssil base, seria possível comprar aos poucos, como previsto no ROC, e ir expandindo as capacidades das baterias de acordo com a disponibilidade de recursos. Podemos ir do 15 a 150 km em alguns anos.
Mas isso depende essencialmente do quanto estamos dispostos a enfiar a mão no bolso. Pelo que se tem visto em outros projetos estratégicos, não seria nenhuma surpresa que o sistema selecionado leve uns vinte anos para completar a dotação inicial de 15 baterias.
Quando a última chegar, em tese, só teríamos de adquirir mísseis novos e esticar o alcance do sistema. Mas não se essa lógica vai dar certo. A mania de começar e não terminar por aqui joga contra nós. Independente do sistema adotado.
A ver.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11232 Mensagem por FCarvalho » Qui Mai 04, 2023 12:10 pm

Strike91 escreveu: Ter Mai 02, 2023 1:47 am Um sistema de defesa antiaérea de baixa altura que eu gostaria que fosse analisado e "quiçá" adquirido pelo EB é o Starstreak HVM, um míssil que tem características bem peculiares e atrativas, com muitos potênciais...
Amigos do fórum, qual sistema vocês escolheria para equipar uma versão "MShorad" do Guarani? A proposta da Saab com apenas três lançadores de RBS-70 NG ou uma versão do STARStreak com sete mísseis e um canhão de 30 mm como na foto??
Se os requisitos para a VBC AAe não fossem direcionados para o RBS-70NG, poderia ser bem empregado nos Guarani, até porque leva mais mísseis e não depende tanto de um radar, contando também com busca e direção a nível ótico. Acrescentar um radar seria muito bom, e ajudaria a melhorar as qualidades do sistema, mas não vejo como impositivo para um MSHORAD.
De qualquer forma, a maneira como foi posta a questão das VBC AAe\RDT praticamente elimina qualquer concorrência, e deixa os suecos confortáveis para discutir com o EB as letrinhas miúdas do contrato que devem assinar mais tardar ano que vem para o sistema da SAAB.
Fico pensando aqui com os meus botões se não seria possível adaptar a UT30 BR 2 para fazer o trabalho de torre AAe, já que a ARES afirma que ela já vem preparada para utilizar, também, mísseis AC. Se cabem ali mísseis anti carro, talvez não fosse algo tão complicado adotar-se modelos convenientes para a função AAe, assim como um canhão de 30\35mm.
Vão no final utilizar esta torre com "caça drone" para combinar com as VBC AAe\RDT da SAAB. Enfim, possibilidades não faltam para pensarmos as alternativas possíveis e viáveis.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11233 Mensagem por Strike91 » Qui Mai 04, 2023 8:32 pm

A versão MShorad do Puma 8x8 para os ingleses...




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11234 Mensagem por gabriel219 » Sex Mai 05, 2023 1:42 am

Strike91 escreveu: Qui Mai 04, 2023 8:32 pm A versão MShorad do Puma 8x8 para os ingleses...
A versão acima deve custar mais caro do que quatro baterias do Pantsir-S2, mas já a segunda imagem é o M-SHORAD perfeito, com combinação de armas uso dual (Antiaéreo e autodefesa terrestre) e sensores combinados.

Enquanto isso tem doido defendendo a solução porca da SAAB.

O mundo todo está errado, só "nós" temos razão.




Editado pela última vez por gabriel219 em Sex Mai 05, 2023 3:11 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#11235 Mensagem por FCarvalho » Sex Mai 05, 2023 2:21 pm

Uma torre AAe e can 35\40 poderia ser solucionado através da TORC30, que a ARES consegue adaptar o uso de ambos calibres. Só faltaria os sistemas de mira e visada para compor a mesma. Desenvolveram uma versão para recon, não seria nenhum problema ter aquela versão. E como por aqui já usam o Bofors 40\70 e Oerlikon há quase quatro e cinco décadas. Era só escolher.
Talvez a iniciativa de mobiliar a VBC Fuz com torres nacionais possa tirar a TORC30 do ostracismo em que foi jogada pelo próprio EB. Quantidade nessas horas é um fator importante para se pensar custos sobre linhas de produção.
Quanto a esta última torre, ela realmente é algo bem a cara do EB. Boa, nem tão bonita assim, e com certeza muito mais barata que outras alternativas no mercado. Quem sabe alguém no mundo real lá fora viu esse post e se empolga em conhecer o modelo.
Até agora não temos uma concorrência aberta, e suponho que o EB esteja aberto a olhar alternativas ao sistema sueco. Vai que eles se empolgam com outra coisa que vejam por aí.




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