NOTÍCIAS DO RAFALE

[Glauber Prestes]

Sempre achei que o primeiro Rafale indiano ia cair durante algum exercício imbecil, mais ou menos como eles faziam com os Jaguar e MiG-21...

[gabriel219]

O Rafale Indiano não tem código-fonte aberto e nem integração correta com o meteor e os outros fatores apontam que o sistema EW do Rafale aparentemente é uma bosta total, então a culpa não é só da incompetência do comando indiano.

[knigh7]

A antena do PL-15 tem quase 15cm de diâmetro. Se de fato os paquistaneses acertaram o Rafale sem que este tenha detectado então o RWR do caça francês não é muito bom.

[avc1]

RAFAIL!

[Lywis]

Como a China ajudou o Paquistão a abater caças indianos

https://www.defesaaereanaval.com.br/ana ... s-indianos

[knigh7]

Como a China ajudou o Paquistão a abater caças indianos

https://www.defesaaereanaval.com.br/ana ... s-indianos

Distorceram o conteúdo do artigo.

O Pablo Maica passou o link do correto para a gente ler:

https://www.telegraph.co.uk/world-news/ ... hter-jets/

[Viktor Reznov]

[J.Ricardo]

Fico imaginando onde estavam os AWACs da Índia, pra que investir tanto em tecnologia, pra na hora H eles ficarem com medo de perder?

[Túlio]

A antena do PL-15 tem quase 15cm de diâmetro. Se de fato os paquistaneses acertaram o Rafale sem que este tenha detectado então o RWR do caça francês não é muito bom.

Só que, além de ser AESA, a maior parte do serviço é feita por data-link mesmo; só estranhei o tamanho, pois o Msl tem mais de 20 cm de diâmetro.

Mas AESA de AAM só precisa detectar UM ALVO para o qual já vai estar orientado antes mesmo de ligar, então talvez o mais importante mesmo seja a qualidade dos TRMs. Creio que esta tese pode ser sustentada pelo PL-16, menor para caber mais em missile-bays (6 em vez de 4) mas com capacidades até superiores.

[knigh7]

A antena do PL-15 tem quase 15cm de diâmetro. Se de fato os paquistaneses acertaram o Rafale sem que este tenha detectado então o RWR do caça francês não é muito bom.

Só que, além de ser AESA, a maior parte do serviço é feita por data-link mesmo; só estranhei o tamanho, pois o Msl tem mais de 20 cm de diâmetro.

Mas AESA de AAM só precisa detectar UM ALVO para o qual já vai estar orientado antes mesmo de ligar, então talvez o mais importante mesmo seja a qualidade dos TRMs. Creio que esta tese pode ser sustentada pelo PL-16, menor para caber mais em missile-bays (6 em vez de 4) mas com capacidades até superiores.

Esses mísseis de longo alcance não podem tem um radar pouco potente. Na concorrência BODLUV, na Suíca, para sistemas de média altura (estamos falando de mísseis de alcance de 20 a 30km), o míssil teria que adquirir o alvo a, pelo menos, 200m. Pois todo radar tem grau de erro. Os mais sofisticados é de 0,5º. Mas o normal é 1º e os faricantes devem considerar isso no desempenho do míssil.

O PL-15 é um míssil de 200km e a versão de exportação (E) vem com um alcance 25% menor. E se tiver o sistema EW downgraded pesaria mais ainda contra o Spectra.

Estou escrevendo isso acima porque não estou considerando que o buscador do PL-15 é ligado a 10km do alvo, como há algumas fontes por aí. Em se tratando de guerra eletrônica, eu vou ter cautela com a veracidade embora com a alta velocidade que ele tem, faça sentido que o buscador do míssil seja ligado a uma distância relevante. A 10km o míssil estaria a 6 segundos do alvo.

[Túlio]

Só que, além de ser AESA, a maior parte do serviço é feita por data-link mesmo; só estranhei o tamanho, pois o Msl tem mais de 20 cm de diâmetro.

Mas AESA de AAM só precisa detectar UM ALVO para o qual já vai estar orientado antes mesmo de ligar, então talvez o mais importante mesmo seja a qualidade dos TRMs. Creio que esta tese pode ser sustentada pelo PL-16, menor para caber mais em missile-bays (6 em vez de 4) mas com capacidades até superiores.

Esses mísseis de longo alcance não podem tem um radar pouco potente. Na concorrência BODLUV, na Suíca, para sistemas de média altura (estamos falando de mísseis de alcance de 20 a 30km), o míssil teria que adquirir o alvo a, pelo menos, 200m. Pois todo radar tem grau de erro. Os mais sofisticados é de 0,5º. Mas o normal é 1º e os faricantes devem considerar isso no desempenho do míssil.

O PL-15 é um míssil de 200km e a versão de exportação (E) vem com um alcance 25% menor. E se tiver o sistema EW downgraded pesaria mais ainda contra o Spectra.

Estou escrevendo isso acima porque não estou considerando que o buscador do PL-15 é ligado a 10km do alvo, como há algumas fontes por aí. Em se tratando de guerra eletrônica, eu vou ter cautela com a veracidade embora com a alta velocidade que ele tem, faça sentido que o buscador do míssil seja ligado a uma distância relevante. A 10km o míssil estaria a 6 segundos do alvo.

Repito, é AESA (os seekers do Meteor e do AMRAAM atuais são MSA), cujas principais características são fazer bem menos "barulho" pro RWR "ouvir", serem muito menos suscetíveis ao jamming (p ex, como explorar lóbulos laterais se a antena, se e quando for detectada, parece estar sempre "de frente"?) e varrerem muito mais rápido que outra dependente de movimentos físicos para se manter centrada no alvo.

E aqui até passo um pano pro SPECTRE: como o Françuá só dispunha de seekers MSA para testar e a partir dos dados obtidos criar e aperfeiçoar suas capacidades, me parece aceitável que um sistema projetado pra burlar míssil "gritão" e cheio de vulnerabilidades não irá se dar muito bem contra coisa muito mais avançada (e atenção, refiro-me a toda a EW aeroembarcada ocidental, o que inclui a do Gripen) e resistente a ECM.

Claro, só uma opinião...

[Lywis]

Paquistão absorve doutrina de guerra aérea da China e avança em capacidade de combate BVR

https://www.aereo.jor.br/2025/05/18/paq ... mbate-bvr/

[Suetham]

[gabriel219]

E parece que a Índia extraiu uma lição disso, dizem que a Índia e a Rússia assinaram alguns acordos essa semana, como desenvolvimento de outros armamentos em conjunto e possivelmente vão deixar os Russos atualizarem os Su-30.

[FCarvalho]

Paquistão absorve doutrina de guerra aérea da China e avança em capacidade de combate BVR

https://www.aereo.jor.br/2025/05/18/paq ... mbate-bvr/

Algo para a FAB pensar, e muito bem, junto aos suecos. Os mísseis BVR podem até ser os mesmos, mas doutrinas, táticas e operacionalidade são mundos tão equidistantes quanto nós estamos longe da nossa galáxia vizinha mais próxima.