Ministério da Defesa
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Re: Ministério da Defesa
A posição do Brasil em qualquer conflito mundial seria, em princípio, a mesma dos dois anteriores: neutralidade.
Menos por tradição diplomática, como nas duas guerras anteriores, do que pelo fato do país não possuir nenhuma condição crível, do ponto de vista militar, de se defender de nenhum dos dois lados. Ou mesmo dar conta da vizinhança em geral, diga-se de passagem, apesar da propaganda em contrário do meio castrense.
E tentar vender para os dois, não seria exatamente uma política muito inteligente, por mais que o pessoal aqui historicamente se considere "ocidental".
A lista de remendos e correções na defesa brasileira hoje é tão grande, que mesmo que o governo dispusesse os mais de 50\60 bilhões de reais que os congressistas dão a si mesmos para gastar como bem entenderem, não seria suficiente para tudo o que se precisa fazer. Na verdade, isso sequer arranharia o básico, principalmente no EB, a força mais atrasada das três do ponto de vista material e doutrinário.
No fim, estamos em 2025 exatamente do mesmo jeito que nossos bisavós e avós estavam em 1914 e 1942, quando a realidade desabou sobre suas cabeças indiferente à indiferença deles. O resto nós sabemos como foi.
Resta saber a quem recorreríamos nesta nova refrega, uma vez que nenhum dos dois lados de fato tem bons olhos - e interesses - em relação a nós, dado que somos ainda a mesmíssima grande fazenda do mundo, sem ter qualquer outra moeda de troca efetiva com que barganhar com eventuais contendores externos.
Menos por tradição diplomática, como nas duas guerras anteriores, do que pelo fato do país não possuir nenhuma condição crível, do ponto de vista militar, de se defender de nenhum dos dois lados. Ou mesmo dar conta da vizinhança em geral, diga-se de passagem, apesar da propaganda em contrário do meio castrense.
E tentar vender para os dois, não seria exatamente uma política muito inteligente, por mais que o pessoal aqui historicamente se considere "ocidental".
A lista de remendos e correções na defesa brasileira hoje é tão grande, que mesmo que o governo dispusesse os mais de 50\60 bilhões de reais que os congressistas dão a si mesmos para gastar como bem entenderem, não seria suficiente para tudo o que se precisa fazer. Na verdade, isso sequer arranharia o básico, principalmente no EB, a força mais atrasada das três do ponto de vista material e doutrinário.
No fim, estamos em 2025 exatamente do mesmo jeito que nossos bisavós e avós estavam em 1914 e 1942, quando a realidade desabou sobre suas cabeças indiferente à indiferença deles. O resto nós sabemos como foi.
Resta saber a quem recorreríamos nesta nova refrega, uma vez que nenhum dos dois lados de fato tem bons olhos - e interesses - em relação a nós, dado que somos ainda a mesmíssima grande fazenda do mundo, sem ter qualquer outra moeda de troca efetiva com que barganhar com eventuais contendores externos.
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Re: Ministério da Defesa
No que estourar uma guerra mundial, o que acontece com os programas estratégicos das ffaa's
FAB: Gripen E\F e KC-390: peças, partes e insumos com 95% de itens importados de fornecedores ocidentais;
MB: Fragatas Classe Tamandaré: peças, partes e insumos com mais de 50% de itens importados de fornecedores ocidentais;
EB: todos os projetos estratégicos hoje em voga dependem invariavelmente em mais de 90% de itens importados de fornecedores ocidentais; compras de material fora do padrão OTAN\STANAG é desconsiderado.
Infantaria: projeto COBRA - BIDS é a maior fornecedora de itens de consumo, mas o ritmo de produção e desenvolvimento é lento e restrito às poucas compras que o EB consegue fazer anualmente. Parte do armamento é importado, assim como suas munições. Itens de C4ISR importados na maioria, com pouca ou nenhuma produção local, bem como sistemas ópticos e optrônicos.
Artilharia: totalmente dependente de importações de fornecedores externos em suas três vertentes - campanha, AAe e defesa de costa. Apenas morteiros fabricados no país. Apenas munição simples é produzida no país. Diversos modelos de radar nacional ainda em fase de projeto, mas sem data para entrar em operação, todos dependentes de vários itens importados.
Cavalaria: 1. Guarani VBTP\VBE\VBC, Guaicurus (LMV II) e Centauro II - dependentes da IDV italiana e de fornecedores externos para produção e desenvolvimento de peças, partes e componentes. Principais itens importados de fornecedores externos; 2. VBC CC e VBC IFV totalmente dependentes de fornecedores externos. BIDS com pouca ou nenhuma participação nos projetos; 3. REMAX \ UT30 BR2- produzida pela ARES, subsidiária israelense no Brasil.
Engenharia Combate: dependente em mais de 90% da importação de itens de emprego operacional. BIDS não projeta, fabrica ou dispõe de meios militares de engenharia com maior conteúdo tecnológico.
Comunicação e Guerra Eletrônica: Radio Definido por Software - RDS - projeto em fase final de desenvolvimento, mas sem data para entrar em operação, assim como linha de produção inexiste na AEL, partícipe do desenvolvimento; empresa subsidiária da Elbit israelense. Programas e projetos de sistemas de comunicação e guerra eletrônica dependentes em mais de 80% de importações.
Logística: apenas itens mais básicos são fornecidos pela BIDS e indústria nacional, geralmente produtos de uso dual, de fácil acesso e manutenção, bem como podem ser adquiridos em quase qualquer lugar do país.
Ainda existem vários projetos\programas nas três forças, mas podemos dizer com certa segurança que os principais projetos estão na mão, literalmente, de atores externos, dos quais dependemos para manter o status quo de desenvolvimento, aquisição e produção dos mesmos, e até o uso em si, mesmo que dentro do território nacional.

FAB: Gripen E\F e KC-390: peças, partes e insumos com 95% de itens importados de fornecedores ocidentais;
MB: Fragatas Classe Tamandaré: peças, partes e insumos com mais de 50% de itens importados de fornecedores ocidentais;
EB: todos os projetos estratégicos hoje em voga dependem invariavelmente em mais de 90% de itens importados de fornecedores ocidentais; compras de material fora do padrão OTAN\STANAG é desconsiderado.
Infantaria: projeto COBRA - BIDS é a maior fornecedora de itens de consumo, mas o ritmo de produção e desenvolvimento é lento e restrito às poucas compras que o EB consegue fazer anualmente. Parte do armamento é importado, assim como suas munições. Itens de C4ISR importados na maioria, com pouca ou nenhuma produção local, bem como sistemas ópticos e optrônicos.
Artilharia: totalmente dependente de importações de fornecedores externos em suas três vertentes - campanha, AAe e defesa de costa. Apenas morteiros fabricados no país. Apenas munição simples é produzida no país. Diversos modelos de radar nacional ainda em fase de projeto, mas sem data para entrar em operação, todos dependentes de vários itens importados.
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Engenharia Combate: dependente em mais de 90% da importação de itens de emprego operacional. BIDS não projeta, fabrica ou dispõe de meios militares de engenharia com maior conteúdo tecnológico.
Comunicação e Guerra Eletrônica: Radio Definido por Software - RDS - projeto em fase final de desenvolvimento, mas sem data para entrar em operação, assim como linha de produção inexiste na AEL, partícipe do desenvolvimento; empresa subsidiária da Elbit israelense. Programas e projetos de sistemas de comunicação e guerra eletrônica dependentes em mais de 80% de importações.
Logística: apenas itens mais básicos são fornecidos pela BIDS e indústria nacional, geralmente produtos de uso dual, de fácil acesso e manutenção, bem como podem ser adquiridos em quase qualquer lugar do país.
Ainda existem vários projetos\programas nas três forças, mas podemos dizer com certa segurança que os principais projetos estão na mão, literalmente, de atores externos, dos quais dependemos para manter o status quo de desenvolvimento, aquisição e produção dos mesmos, e até o uso em si, mesmo que dentro do território nacional.
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Re: Ministério da Defesa
Na segunda guerra foi os americanos que nos amararam ! Na terceira não será diferente rsrs
Gogogas !
- J.Ricardo
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Re: Ministério da Defesa
A neutralidade vem da força que você tem para dizer não, que força nós temos para isso?
Na nossa situação atual podemos até nos posicionar assim no início, mas depois, no decorrer dos acontecimentos seremos obrigados a tomar uma posição, e não temos força alguma para dizer não a quem quer que seja.
Na nossa situação atual podemos até nos posicionar assim no início, mas depois, no decorrer dos acontecimentos seremos obrigados a tomar uma posição, e não temos força alguma para dizer não a quem quer que seja.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- FCarvalho
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Re: Ministério da Defesa
A pergunta é: quais as características e condicionantes desta nova suposta guerra mundial, e qual o papel do Brasil nela em termos geopolíticos e estratégicos?
Do ponto de vista histórico, político e militar, não vamos a lugar algum que os norte americanos não queiram, inclusive ficar em cima do muro, como de praxe. É literalmente impossível o Brasil assumir um papel co-beligerante que não ao lado da dupla USA-Europa, mesmo que não tenhamos nenhum interesse e\ou ganho objetivo em relação a isso. Se julgarem necessário e\ou conveniente, as opções que teremos são: ou vamos, ou vamos.
E se por um milagre desses da vida conseguimos manter uma suposta neutralidade em relação aos lados em conflito, seria de se apostar que o país só se manteria assim enquanto ambas as partes, ou uma delas mais capaz, tivesse interesse em tal neutralidade, afinal, ainda somos o dito celeiro do mundo, com uma certa capacidade produtiva industrial em relação à matérias primas e insumos de base. Coisas que ainda tem lá sua validade em questões logísticas bélicas internacionais.
Um outro ponto importante é a posição dos BRICS dentro deste suposto cenário conflitivo internacional, uma vez que o posicionamento dos países do bloco, direta e indiretamente pode suscitar decisões em praticamente meio mundo, a depender das respectivas zonas de influência. Neste aspecto, a depender da linha ideológica, diplomática e militar do governo de plantão, a orientação do Brasil pode variar de um automatismo leviano, até tentar demonstrar alguma independência, mesmo que frugal em relação as demais países.
De qualquer forma, com todos os projetos, planos e planejamentos militares do país em todas as áreas dependendo literalmente de fontes externas, inclusive de financiamento e tecnológicas, para chegar a termo, não resta ao Brasil senão orientar-se desde o início ao lado de seus aliados tradicionais, ou tentar manter-se o maior tempo possível em cima do muro a fim de tentar barganhar com todos os lados até quando der. E quando não for mais possível, que o tempo pensando em cima do muro possa ter sido suficiente ao menos para oferecer-nos alguma capacidade crível de ditar algumas condições para nos juntarmos a qualquer dos lados. E depois é aguentar as consequências. E quem viver, verá.
Do ponto de vista histórico, político e militar, não vamos a lugar algum que os norte americanos não queiram, inclusive ficar em cima do muro, como de praxe. É literalmente impossível o Brasil assumir um papel co-beligerante que não ao lado da dupla USA-Europa, mesmo que não tenhamos nenhum interesse e\ou ganho objetivo em relação a isso. Se julgarem necessário e\ou conveniente, as opções que teremos são: ou vamos, ou vamos.
E se por um milagre desses da vida conseguimos manter uma suposta neutralidade em relação aos lados em conflito, seria de se apostar que o país só se manteria assim enquanto ambas as partes, ou uma delas mais capaz, tivesse interesse em tal neutralidade, afinal, ainda somos o dito celeiro do mundo, com uma certa capacidade produtiva industrial em relação à matérias primas e insumos de base. Coisas que ainda tem lá sua validade em questões logísticas bélicas internacionais.
Um outro ponto importante é a posição dos BRICS dentro deste suposto cenário conflitivo internacional, uma vez que o posicionamento dos países do bloco, direta e indiretamente pode suscitar decisões em praticamente meio mundo, a depender das respectivas zonas de influência. Neste aspecto, a depender da linha ideológica, diplomática e militar do governo de plantão, a orientação do Brasil pode variar de um automatismo leviano, até tentar demonstrar alguma independência, mesmo que frugal em relação as demais países.
De qualquer forma, com todos os projetos, planos e planejamentos militares do país em todas as áreas dependendo literalmente de fontes externas, inclusive de financiamento e tecnológicas, para chegar a termo, não resta ao Brasil senão orientar-se desde o início ao lado de seus aliados tradicionais, ou tentar manter-se o maior tempo possível em cima do muro a fim de tentar barganhar com todos os lados até quando der. E quando não for mais possível, que o tempo pensando em cima do muro possa ter sido suficiente ao menos para oferecer-nos alguma capacidade crível de ditar algumas condições para nos juntarmos a qualquer dos lados. E depois é aguentar as consequências. E quem viver, verá.
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Re: Ministério da Defesa
Só para completar o pensamento. Um pais que mesmo se vendo diante de várias ameaças de ter seu território invadido, e ser tragado, novamente, para um conflito que não é seu, e mesmo assim não toma providência cabíveis, mas, ao contrário, faz apenas alguns remendos, bem ao estilo "me engana que eu gosto", ou seja, políticas pão e circo, ao invés de reforçar\rever suas defesas, por exemplo, a transferência de toda a 1a Brigada de Infantaria de Selva para RR, e sua reorganização lá enquanto GU quaternária, como propus no tópico da Venezuela, tem mais é que tomar na cabeça mesmo, e ser tratado da forma que merece por quem leva sua defesa nacional e interesses a sério.
Mas, como no Brasil se não passou na novela, não deu no noticiário do rádio, ou a internet decretou como verdade é levado a sério, ficamos assim.
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Re: Ministério da Defesa
Numa guerra mundial ,vamos ser a extensão das forças armadas americanas ! Por mais que o nosso governo bate asas pra paises amiguinhos como Rússia , China , Cuba e muito mais ...
Só um classe Ohio por aqui coloca a MB pra correr do mar
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Re: Ministério da Defesa
Se reclamaram que está faltando para missão primária, vão tomar um f...se na cara.
Mas, se reclamaram que não tem gasolina para as subsidiárias, que são as que interessam, aí sim, talvez sejam ouvidos e recebam alguma atenção.
Mas, se reclamaram que não tem gasolina para as subsidiárias, que são as que interessam, aí sim, talvez sejam ouvidos e recebam alguma atenção.
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Re: Ministério da Defesa
Verdade. Eles têm que argumetar que vai comprometer as missões ACISO. (a matéria também aborda a PEC 55 na qual vincula o orçamento do MD ao PIB. Mas isso coloquei as barbas de molho, não há a possibilidade de ser aprovado tão cedo.
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Re: Ministério da Defesa
knigh7 escreveu: Seg Mai 05, 2025 6:20 pm Verdade. Eles têm que argumetar que vai comprometer as missões ACISO. (a matéria também aborda a PEC 55 na qual vincula o orçamento do MD ao PIB. Mas isso coloquei as barbas de molho, não há a possibilidade de ser aprovado tão cedo.
Nem com ACISO eu ando otimista: desde que o TAB (Táxi Aéreo Bostileiro) tenhas jatos e helis VIP/VVIP em excelente estado tá sussa; os melancias tendo tropa pra pintar meio-fio, caiar árvore e dar um apoio às operações da Gestap... ooops... POLÍCIA FEDERAL e a MIRJ tenha meios de interceptar quem tá pescando ou trazendo coisa pra vender, nos dois casos sem pagar taxa nem imposto, ou ainda tentando se escafeder daqui num barco sem declaração final de imposto, tá tudo ótimo.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Ministério da Defesa
O Múcio defendeu hoje o acréscimo no investimento do MD de 0,1% a.a da RCL (Receita Corrente Líquida) equivalente a R$1,43 bilhão até chegar a 2%(R$28,6bilhões).
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Re: Ministério da Defesa
Esses R$ 28 bilhões vão ser gastos em MMBT, modernização de M113, Fragatas equipadas como Corvetas e até algum NAe por ai usado, talvez comprem até o Kuznetsov.
Se não mudar as cabeças, podem ser USD 28 bilhões.
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Re: Ministério da Defesa
E quanto tempo levaria isso?knigh7 escreveu: Qua Mai 07, 2025 8:52 pm O Múcio defendeu hoje o acréscimo no investimento do MD de 0,1% a.a da RCL (Receita Corrente Líquida) equivalente a R$1,43 bilhão até chegar a 2%(R$28,6bilhões).
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