O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Uma das coisas que ficou bem clara para mim em relação aos acontecimentos na Ucrânia, é que Manpad definitivamente não é arma de artilharia.
Veremos se o EB, tomara, reveja o seus conceitos por aqui e simplifique a vida dando a todas as suas OM de infantaria, pelo menos estas, capacidade própria de auto defesa.
Pela atual configuração dos batalhões de infantaria, com apenas 4 lançadores na seç AAe das Cia Cmdo Ap, com pouco mais de 3 centenas e meia de Igla-S resolvemos isso. Claro, se o EB tiver mesmo os 85 btl inf que se disse ter outro dia aqui no DB.
Tomara que mais esse banho de realidade nos ajude a não deixar mais est lição para depois.
Se a sugestão que anteriormente dispus aqui fosse possível de ser adotada, com 9 Igla-S e 4 RBS-70, seriam necessários pouco mais de 700 lançadores russos e outros 340 RBS-70 e estamos bem. Ou simplesmente comprar tudo em Igla-S que é mais barato e mais simples de operar. Além dos mísseis serem muito mais baratos.
Mas nesse momento, pode haver quem pense que investir em pouco mais de 1100 lançadores suecos possa ser uma solução bem mais adequada a nossa política cega de seguir o padrão OTAN/STANAG.
De qualquer forma a infantaria brasileira agradece.
Veremos se o EB, tomara, reveja o seus conceitos por aqui e simplifique a vida dando a todas as suas OM de infantaria, pelo menos estas, capacidade própria de auto defesa.
Pela atual configuração dos batalhões de infantaria, com apenas 4 lançadores na seç AAe das Cia Cmdo Ap, com pouco mais de 3 centenas e meia de Igla-S resolvemos isso. Claro, se o EB tiver mesmo os 85 btl inf que se disse ter outro dia aqui no DB.
Tomara que mais esse banho de realidade nos ajude a não deixar mais est lição para depois.
Se a sugestão que anteriormente dispus aqui fosse possível de ser adotada, com 9 Igla-S e 4 RBS-70, seriam necessários pouco mais de 700 lançadores russos e outros 340 RBS-70 e estamos bem. Ou simplesmente comprar tudo em Igla-S que é mais barato e mais simples de operar. Além dos mísseis serem muito mais baratos.
Mas nesse momento, pode haver quem pense que investir em pouco mais de 1100 lançadores suecos possa ser uma solução bem mais adequada a nossa política cega de seguir o padrão OTAN/STANAG.
De qualquer forma a infantaria brasileira agradece.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Caminhando para 12 dias de guerra na Ucrânia, será que houve alguma injeção de ânimo para que a defesa AAA de média altura saia do papel? Será que a visita a Israel vai surtir algo?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eis uma questão muito importante e aguardada !!!BRAZIL7.62 escreveu: Dom Mar 06, 2022 8:03 pm Caminhando para 12 dias de guerra na Ucrânia, será que houve alguma injeção de ânimo para que a defesa AAA de média altura saia do papel? Será que a visita a Israel vai surtir algo?
A cada conflito fica mais latente a importância e letalidade se bem utilizados de sistemas AAA e misseis anticarros.
Brava Gente Brasileira ..!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
FCarvalho escreveu: Sáb Fev 26, 2022 1:05 pm Uma das coisas que ficou bem clara para mim em relação aos acontecimentos na Ucrânia, é que Manpad definitivamente não é arma de artilharia.
Veremos se o EB, tomara, reveja o seus conceitos por aqui e simplifique a vida dando a todas as suas OM de infantaria, pelo menos estas, capacidade própria de auto defesa.
Pela atual configuração dos batalhões de infantaria, com apenas 4 lançadores na seç AAe das Cia Cmdo Ap, com pouco mais de 3 centenas e meia de Igla-S resolvemos isso. Claro, se o EB tiver mesmo os 85 btl inf que se disse ter outro dia aqui no DB.
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Se a sugestão que anteriormente dispus aqui fosse possível de ser adotada, com 9 Igla-S e 4 RBS-70, seriam necessários pouco mais de 700 lançadores russos e outros 340 RBS-70 e estamos bem. Ou simplesmente comprar tudo em Igla-S que é mais barato e mais simples de operar. Além dos mísseis serem muito mais baratos.
Mas nesse momento, pode haver quem pense que investir em pouco mais de 1100 lançadores suecos possa ser uma solução bem mais adequada a nossa política cega de seguir o padrão OTAN/STANAG.
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FCarvalho, esta é questão muito importante e urgente que infelizmente sempre foi negligenciada em nossas forças armadas, já é utopia no Brasil.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Naquele resumo doutrinário do EB eles falam bastante dessa necessidade.BRAZIL7.62 escreveu: Dom Mar 06, 2022 8:03 pm Caminhando para 12 dias de guerra na Ucrânia, será que houve alguma injeção de ânimo para que a defesa AAA de média altura saia do papel? Será que a visita a Israel vai surtir algo?
Abraços
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
IGLA S vs RBS 70 NG - Comparação entre os sistemas de defesa antiaérea de baixa altura do Exército Brasileiro.
Essa edição foi feita com base em artigos da Biblioteca Digital do Exército.
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SCBR - DEFESA NACIONAL Reportagens, vídeos e notícias sobre as Forças Armadas do Brasil e sua Base Industria de Defesa.
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Canal no Youtube: https://www.youtube.com/c/SCBRDefesaNacional
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Saber M200 Multifunção está praticamente desenvolvido. É questão de comprar e integrar o míssil no sistema. Com certeza haverá uma definição até o ano que vem, no máximo.Strike escreveu: Seg Mar 07, 2022 4:43 amFCarvalho escreveu: Sáb Fev 26, 2022 1:05 pm Uma das coisas que ficou bem clara para mim em relação aos acontecimentos na Ucrânia, é que Manpad definitivamente não é arma de artilharia.
Veremos se o EB, tomara, reveja o seus conceitos por aqui e simplifique a vida dando a todas as suas OM de infantaria, pelo menos estas, capacidade própria de auto defesa.
Pela atual configuração dos batalhões de infantaria, com apenas 4 lançadores na seç AAe das Cia Cmdo Ap, com pouco mais de 3 centenas e meia de Igla-S resolvemos isso. Claro, se o EB tiver mesmo os 85 btl inf que se disse ter outro dia aqui no DB.
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Se a sugestão que anteriormente dispus aqui fosse possível de ser adotada, com 9 Igla-S e 4 RBS-70, seriam necessários pouco mais de 700 lançadores russos e outros 340 RBS-70 e estamos bem. Ou simplesmente comprar tudo em Igla-S que é mais barato e mais simples de operar. Além dos mísseis serem muito mais baratos.
Mas nesse momento, pode haver quem pense que investir em pouco mais de 1100 lançadores suecos possa ser uma solução bem mais adequada a nossa política cega de seguir o padrão OTAN/STANAG.
De qualquer forma a infantaria brasileira agradece.
FCarvalho, esta é questão muito importante e urgente que infelizmente sempre foi negligenciada em nossas forças armadas, já é utopia no Brasil.
Editado pela última vez por knigh7 em Ter Mar 08, 2022 11:55 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Dos 5 concorrentes na Finlândia, foram 2 para a short-list. E os 2 de Israel... a Rafael e a IAI:

https://www.jpost.com/business-and-inno ... cle-700414

https://www.jpost.com/business-and-inno ... cle-700414
- knigh7
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
(((E na minha opinião, os nossos futuros fornecedores para a AAAe de Média Altura estão entre essas 2 empresas também)))
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Como eu queria o David Sling's na FAB, para negar uso do espaço aéreo. É o único sistema do mundo que bate de frente com o S-400, apesar que eu acho o Stunner superior ainda ao 40N6E2, mas gosto do conjunto de sensores do S-400, que opera de Banda VHF até Banda X e L, algo que poderia ser facilmente feito por nós.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu ia comentar e eu havia esquecido.SantaCatarinaBR escreveu: Ter Mar 08, 2022 5:49 pm IGLA S vs RBS 70 NG - Comparação entre os sistemas de defesa antiaérea de baixa altura do Exército Brasileiro.
Essa edição foi feita com base em artigos da Biblioteca Digital do Exército.
O RBS 70NG ele possui um sistema autotracking, que agora o atirador apenas precisa travar no alvo e o sistema se movimenta sozinho, sem precisar de controle manual.
Mas veja como tem gente que insiste que o RBS 70 é um MANPADS pesando seus 87 kg só porque a SAAB disse que sim. Substituir Igla-S por RBS 70NG é coisa que um imbecil faria. Se não dá pra ter mais Igla-S, que seja substituído pelo Grom, Stinger ou outro, mas por verdadeiros MANPADS e não um pseudo-MANPADS.
É como eu havia dito ao @Duka: RBS-70NG está para o Igla-S, como o TOW está para o AT-4CS.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Bem observado, dentro dos sistemas classificados de MANPADS há muita diferença de "peso" e tendemos a esquecer.
Já agora - o Mistral 3 pode ser usado sem "estrutura", como o Stinger / Igla-S...?
Já agora - o Mistral 3 pode ser usado sem "estrutura", como o Stinger / Igla-S...?
Quidquid latine dictum sit, altum videtur.
- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu nunca vi o Mistral sendo utilizado como Manpads, apenas em reparo como VSHORAD, assim como o RBS-70. O Mistral em si também não é tão mais pesado que os Manpads, como Igla e Stinger, que ficam em torno dos 18-22 kg o conjunto míssil e lançador. O míssil sozinho pesa quase 20 kg, o conjunto interno deve ficar em torno dos 50 kg. Talvez o maior problema é que o Mistral ele precisa do sistema de pontaria independente para ser lançado, semelhante o que é com o RBS-70. O Stinger e o Igla travam o alvo com os sensores dos próprios mísseis, isso faz dele mais leves.LM escreveu: Sex Mar 11, 2022 10:37 am Bem observado, dentro dos sistemas classificados de MANPADS há muita diferença de "peso" e tendemos a esquecer.
Já agora - o Mistral 3 pode ser usado sem "estrutura", como o Stinger / Igla-S...?
O Mistral tem um sensor orgânico próprio e o uso do seu sensor orgânico em conjunto com o sensor da estação de tiro faz com que o Mistral seja superior no Kill Propability do que os demais, já que são dois sensores confirmando o mesmo alvo, o que torna sua sensibilidade a flare maior. O Igla em si tem uma sensibilidade alta aos flares, tanto que houve até uma estória no EB que o Igla não prestava pois errou a maioria dos alvos, que eram pequenos alvos aéreos com uma ponta com flare, coisa que o Igla evoluiu do Strela já pra ignorar esses flares. Depois foram orientados pelos Russos quanto a isso e o Igla passou a ter uma taxa de acerto bem maior do que nos exercícios anteriores.
Por isso que falo que são sistemas complementares. Eu nem gostaria de ver o Igla ou qualquer outro Manpads em viaturas como MSHORAD. Pode ser facilmente um mix de Bolide Mk3/NG e canhões 30-35 mm com munição AHEAD, como também outro míssil com cabeça IIR, como Skyknight. Manpads é feito pra ser Manpads, sendo utilizado por Infantaria, escondida e emboscando aeronaves inimigas em baixa velocidade e baixa altitude.
Aquelas gambiarras horríveis que o EUA tentou, Avenger por exemplo, logo foram descartadas. Até no seu novo Stryker MSHORAD, que previa o uso de Stinger + Hellfire (MMW Seeker) e o nomo M230/ABM, eles estão deixando de lado o Stinger para integrar o novo Coyote 2. O Stinger vai ficar mesmo com a Infantaria, inclusive estão treinando dois soldados de cada Pelotão de Fuzileiros para saber utilizar o Stinger. Caso necessário, eles transportam o Stinger dos arsenais ou emprestado de tropas na reserva para a linha de frente.
É essa ideia que o Exército Brasileiro precisa copiar.
- LM
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ou seja em (V)SHORAD temos de considerar diversos "segmentos": Stinger/ Piorun/ Verba; Mistral/ RBS-70 (com reparo ou em veículos); CAMM/ SPYDER-SR/ 57E6M-E...?
Editado pela última vez por LM em Sex Mar 11, 2022 1:27 pm, em um total de 3 vezes.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Podem ser considerados VSHORAD, mas algum que citasse, como CAMM, Pantsyr e Spyder-SR são mais SHORAD. VSHORAD são mais sistemas "barreira final", ou seja, lhe dão com a fase terminal do míssil, quando não está realizando mais manobras e avança contra o alvo, isso para armas PGM. Para aeronaves, o sistema VSHORAD não faz muito sentido, então eu considero que sistemas VSHORAD são exclusivamente anti-munições, atuando na faixa de 3-5 km de alcance, sistemas SHORAD atuando até 30 km de alcance, sistemas MRAD atuando entre 30-70 km de alcance e sistemas LRAD entre 70-200 km de alcance, com VLRAD atuando de 200 km até além.LM escreveu: Sex Mar 11, 2022 11:30 am Ou seja em (V)SHORAD temos de considerar diversos "segmentos": Stinger/ Pior57E6M-Eun/ Verba; Mistral/ RBS-70 (com reparo ou em veículos); CAMM/ SPYDER-SR/ 57E6M-E...?
Exemplos do que pode ser considerado cada sistema:






Ainda existem outra categoria chamada MSHORAD, que é basicamente sistema móveis de curto ou médio alcance que acompanham tropas móveis e os protegem já na linha de frente, como Tunguska, Gepard, Stryker MSHORAD e entre outros.
O que penso que deveria ser feito no Brasil:

- Utilizar Manpads livremente em qualquer tipo de OM, além das OM's em reserva oferecer os seus Manpads para tropas desdobradas no TO para aumentar a densidade. Sistemas VSHORAD (em forma dos MSHORAD que eu citei) serviriam para defesa móvel Unidades (Batalhões, Regimentos e Grupos de Artilharia) e suas tropas desdobradas no T.O, com mix de canhões, jammers anti-drone, mísseis VSHORAD guiados por laser (Bolide Mk3) e IIR (Skyknight, Tamir, entre outros), com blindagem o suficiente para se manter em tropas que estão em contato com os inimigos, para proteger as tropas de drones, helicópteros e aeronaves;
- Sistemas MRAD seriam utilizados para proteção de tropas desdobradas no valor Grande Unidade (Brigadas), acompanhados por sistemas VSHORAD (em forma anti-PGM); e
- Acima disso, vem os sistemas LRAD, para proteção de Divisões, assim como Corpo de Exército.

- Basicamente semelhante ao EB, com a diferença de ser em escala menores, no caso, em escala de Brigadas. Como a MB ainda quer possuir NAe no futuro, quem faria o papel de LRAD seriam as aeronaves da Marinha.

- VSHORAD anti-PGM: A FAB passaria a ser responsável pela defesa AAe das estruturas estratégicas de suas instituições militares e também de infraestrutura civil estratégica - o EB e a MB também irá operar sistemas VSHORAD para defesa de suas infraestruturas militares.
VLRAD: A FAB passaria a utilizar esse tipo de sistema em rede, em conjunto com radares em terra e sistemas AEW&C, sejam os AEW&C de grande porte operando com caças ou aquela ideia que citei no tópico do F-X2, que é utilizar um AEW&C de menor porte em conjunto com A-29 utilizando FLIR/IRST e mísseis MAA-1B ressuscitados - e suas metralhadoras .50, claro - para fazer o que chamo de Negar Espaço Aéreo, que é basicamente a junção da doutrina de Patrulha de Combate Aéreo, Defesa Aérea e Defesa Antiaérea. Isso cobriria de forma defensiva todo o Corpo de Exército desdobrado em ofensiva, contraofensiva ou de forma defensiva no terreno.
Minha doutrina que eu coloquei acima é um Mix do que Israel e Russos fazem, que considero os melhores sistemas de Defesa Antiaérea na atualidade, tanto em equipamento quanto em doutrina para termos convencionais. Misturei alguns pensamentos meus no que tange a sistemas não-convencionais, como drones.