MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
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- delmar
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
A pandemia atingiu o Brasil de maneira diferente dos países mais industrializados. Muitos setores da economia além de nada sofrerem ainda foram beneficiados como o agro-negócio. Ninguém parou de plantar e colher ou de criar animais. Além disso os preços aumentaram e a alta do dólar impulsionou as vendas externas. Ao menos aqui, nesta Mui Leal e Valerosa Cidade de Porto Alegre, a construção civil não parou. Assim outros setores também continuaram funcionando. Outra coisa a notar é que a diminuição do turismo internacional beneficiou o balanço de pagamento do Brasil. Muito mais brasileiros vão ao exterior do que estrangeiros vem para cá. Bilhões de dólares poupados em divisas. A alta do dólar também inibiu a importação de muitos produtos, até sacoleiro paraguaio está em baixa.
Na educação os alunos foram prejudicados, mas não as escolas privadas. Os pais continuam a pagar as mensalidades, com alguns descontos. Quem sofreu foram os promotores de eventos, feiras e espetáculos, as boites e bares noturnos, os cinemas e teatros, os restaurantes , as empresas aéreas e similares. A participação deles no PIB é pequena mas fazem muito barulho.
O que eu espero é que, após pandemia, haja um renascer da indústria nacional, especialmente daqueles produtos básicos que os chineses tomaram conta.
Na educação os alunos foram prejudicados, mas não as escolas privadas. Os pais continuam a pagar as mensalidades, com alguns descontos. Quem sofreu foram os promotores de eventos, feiras e espetáculos, as boites e bares noturnos, os cinemas e teatros, os restaurantes , as empresas aéreas e similares. A participação deles no PIB é pequena mas fazem muito barulho.
O que eu espero é que, após pandemia, haja um renascer da indústria nacional, especialmente daqueles produtos básicos que os chineses tomaram conta.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Estava conversando com um colega que é da ferramentaria de uma metalúrgica, ele disse que as encomendas triplicaram e eles estão virando turno pra cumprir os contratos, trabalham com sinterizados principalmente para a indústria automobilística.
sds
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- Rurst
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Exército de 9,7 milhões
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto
O funcionalismo público totaliza 9,7 milhões de empregos, o que representa 21% dos 46 milhões de postos formais existentes em 2019.
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O funcionalismo público totaliza 9,7 milhões de empregos, o que representa 21% dos 46 milhões de postos formais existentes em 2019.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Há falta de tudo e o preço de tudo aumentou.
As empresas não conseguem entregar as encomendas.
Basta olhar para ver se alguma indústria base fechou. Só fecharam as que dependiam de importação e aquelas que já estavam de partida.
As empresas não conseguem entregar as encomendas.
Basta olhar para ver se alguma indústria base fechou. Só fecharam as que dependiam de importação e aquelas que já estavam de partida.
- Rurst
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
SC registra melhor primeiro trimestre da história, com 86,8 mil novas vagas
https://www.noticenter.com.br/n.php?ID= ... ovas-vagas
Romi vê pedidos subirem 118% com recuperação da indústria no Brasil
A fabricante de máquinas e equipamentos encerrou março com pedidos totais de R$ 408,2 milhões
https://valor.globo.com/empresas/notici ... asil.ghtml
Lucro da WEG sobe 74% com demanda externa melhor e maior receita no mercado interno
Resultado da fabricante de equipamentos atingiu R$ 764,2 milhões no 1° trimestre
https://valor.globo.com/empresas/notici ... erno.ghtml
Tupy reduz prejuízo em 92% no 1º trimestre; receita atinge recorde
A fabricante de blocos e cabeçotes de motores em ferro e aço fundidos reportou a maior receita líquida de sua história: R$ 1,54 bilhão
https://valor.globo.com/empresas/notici ... orde.ghtml
Prejuízo líquido da Embraer cai 62% no 1º trimestre, para R$ 489,9 milhões
Receita líquida da fabricante de aeronaves atingiu R$ 4,45 bilhões nos três primeiros meses de 2021, uma alta de 54% perante um ano antes
https://valor.globo.com/empresas/notici ... hoes.ghtml
Vendas da indústria de máquinas e equipamentos têm alta de 29%
Da receita total de R$ 16,9 bilhões, R$ 13,3 bilhões foram de vendas para o mercado interno
https://diariodopoder.com.br/brasil-e-r ... alta-de-29
Capital de Santa Catarina reúne quase 4 mil empresas de tecnologia
Florianópolis é a segunda melhor cidade para empreender no Brasil, atrás apenas de São Paulo
https://valor.globo.com/publicacoes/sup ... ogia.ghtml
https://www.noticenter.com.br/n.php?ID= ... ovas-vagas
Romi vê pedidos subirem 118% com recuperação da indústria no Brasil
A fabricante de máquinas e equipamentos encerrou março com pedidos totais de R$ 408,2 milhões
https://valor.globo.com/empresas/notici ... asil.ghtml
Lucro da WEG sobe 74% com demanda externa melhor e maior receita no mercado interno
Resultado da fabricante de equipamentos atingiu R$ 764,2 milhões no 1° trimestre
https://valor.globo.com/empresas/notici ... erno.ghtml
Tupy reduz prejuízo em 92% no 1º trimestre; receita atinge recorde
A fabricante de blocos e cabeçotes de motores em ferro e aço fundidos reportou a maior receita líquida de sua história: R$ 1,54 bilhão
https://valor.globo.com/empresas/notici ... orde.ghtml
Prejuízo líquido da Embraer cai 62% no 1º trimestre, para R$ 489,9 milhões
Receita líquida da fabricante de aeronaves atingiu R$ 4,45 bilhões nos três primeiros meses de 2021, uma alta de 54% perante um ano antes
https://valor.globo.com/empresas/notici ... hoes.ghtml
Vendas da indústria de máquinas e equipamentos têm alta de 29%
Da receita total de R$ 16,9 bilhões, R$ 13,3 bilhões foram de vendas para o mercado interno
https://diariodopoder.com.br/brasil-e-r ... alta-de-29
Capital de Santa Catarina reúne quase 4 mil empresas de tecnologia
Florianópolis é a segunda melhor cidade para empreender no Brasil, atrás apenas de São Paulo
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- Rurst
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Acordo União Europeia-Mercosul vira espantalho e está paralisado, dizem legisladores
Crescem pressão por compromissos ambientais e a percepção de que projeto não sai sob Bolsonaro
Matéria completa no link:
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... ores.shtml
O acordo União Europeia-Mercosul tornou-se um “espantalho” no centro da disputa entre políticos europeus e está paralisado à espera de um anexo de compromissos ambientais adicionais que nem começou a ser negociado, segundo legisladores europeus e integrantes do governo dos dois blocos.
No entanto, em outubro do ano passado, a maioria dos parlamentares europeus aprovou um texto afirmando que, do jeito que está, o acordo não será ratificado e que são necessários compromissos ambientais adicionais. O texto era simbólico, mas deixou claro que não haveria apoio suficiente ao acordo no Parlamento.
Os negociadores europeus propuseram fazer um “anexo” de compromissos ambientais exigidos pelos Verdes e partidos de esquerda. Seis meses se passaram, houve apenas conversas informais sobre os compromissos adicionais, e o acordo está paralisado.
“Até hoje a UE não começou a negociar esse anexo, eles não sabem nem que compromissos ambientais vão pedir”, disse à Folha o eurodeputado espanhol Jordi Cañas, relator do acordo no Parlamento Europeu.
Os blocos verde e de esquerda europeus pressionavam para que o acordo fosse reaberto para acomodar compromissos ambientais. O governo brasileiro afasta totalmente essa possibilidade e concordou apenas com o anexo, com ressalvas.
“O importante é que fique claro que não se cogita reabrir o acordo. Qualquer discussão terá que ser pautada pelo realismo, pela razoabilidade e pela reciprocidade. Não é só o Mercosul que tem dever de casa em termos de desenvolvimento sustentável.”
O Brasil se opõe à inclusão desse tipo de sanção, argumentando que nem acordos ambientais nem tratados comerciais da UE têm essas condições.
Para o espanhol Cañas, houve enorme politização do acordo. “O acordo com o Mercosul se converteu no espantalho da política europeia. Falar em UE-Mercosul é como agitar um espantalho, é igual a gritar incêndio na Amazônia.”
Em debate no Parlamento Europeu sobre resolução abordando a emergência da Covid na América do Sul, na quinta-feira (29), muitos legisladores se exaltaram. De um lado, o governo Bolsonaro foi chamado de “criminoso”, “perigo para humanidade”. Já os conservadores afirmaram que a UE não deve passar sermões no governo Bolsonaro e, sim, cooperar.
“Em 80% dos casos, a oposição ao acordo usa a política ambiental de Bolsonaro como desculpa”, diz.
Segundo Cañas, do partido de centro-direita espanhol Ciudadanos, o presidente da França, Emmanuel Macron, usa a oposição ao acordo para se fortalecer politicamente com os verdes e a bancada agrícola, de olho nas eleições presidenciais do ano que vem.
Já os alemães apoiavam o acordo. Mas, vendo como crescem os Verdes nas intenções de votos, não querem “se meter em problemas” enquanto não decidem a sucessão. A Alemanha realiza eleições federais no segundo semestre deste ano.
Na Áustria, que também manifestou oposição à ratificação, os verdes passaram a compor a coalizão governista.
“A oposição não tem nada a ver com o acordo, é um tema político de cada país”, afirma Cañas.
“Quando queimam as florestas no centro da África, os verdes e os franceses não se preocupam. Essas árvores são de segunda categoria? Não são tão nobres quanto as amazônicas? Os de esquerda e os verdes sempre são contra acordos econômicos e sempre arrumam uma desculpa.”
Portugal, atualmente na presidência rotativa do bloco, Espanha, a Comissão Europeia e setores empresariais estão a favor do acordo.
Na sexta (30), BusinessEurope, CIP (Confederação Empresarial de Portugal) e CNI (Confederação Nacional da Indústria) divulgaram nota de apoio.
“O acordo Mercosul-UE possui regras ambiciosas e avançadas em desenvolvimento sustentável, incluindo compromissos vinculantes para a adoção e implementação dos principais tratados internacionais, como o Acordo de Paris.” Mas França, Áustria, Irlanda e Polônia resistem.
“Os grupos de centro e centro-direita são os principais defensores do acordo. Os social-democratas e a centro-esquerda estão ambivalentes, enquanto a extrema esquerda, a extrema direita e os verdes se opõem ao acordo por impulsos isolacionistas e populistas”, diz o eurodeputado alemão Sven Simon, do partido de centro-direita CDU.
Simon defende que o acordo e a redução tarifária vão apoiar a recuperação econômica nos países após o choque econômico da pandemia, mas admite que o Parlamento não vai ratificar “sem progresso concreto no tema do desmatamento da Amazônia”.
Muitos se opõem a ratificar o acordo durante o governo Bolsonaro, pois isso seria usado como trunfo pelo presidente brasileiro e seria uma recompensa a políticas que estão causando destruição ambiental.
Para Cañas, sem ratificar, UE e ambientalistas também perdem. “Confundindo o Brasil com Bolsonaro, não vamos tornar a UE um ator construtivo. Bolsonaro vai passar, e o acordo vai ficar”, diz. “Se o Mercosul não assinar acordo com a UE, vai assinar com a China, que se preocupa muito com ambiente, desmatamento”, ironiza. “Se preparem.”
Crescem pressão por compromissos ambientais e a percepção de que projeto não sai sob Bolsonaro
Matéria completa no link:
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... ores.shtml
O acordo União Europeia-Mercosul tornou-se um “espantalho” no centro da disputa entre políticos europeus e está paralisado à espera de um anexo de compromissos ambientais adicionais que nem começou a ser negociado, segundo legisladores europeus e integrantes do governo dos dois blocos.
No entanto, em outubro do ano passado, a maioria dos parlamentares europeus aprovou um texto afirmando que, do jeito que está, o acordo não será ratificado e que são necessários compromissos ambientais adicionais. O texto era simbólico, mas deixou claro que não haveria apoio suficiente ao acordo no Parlamento.
Os negociadores europeus propuseram fazer um “anexo” de compromissos ambientais exigidos pelos Verdes e partidos de esquerda. Seis meses se passaram, houve apenas conversas informais sobre os compromissos adicionais, e o acordo está paralisado.
“Até hoje a UE não começou a negociar esse anexo, eles não sabem nem que compromissos ambientais vão pedir”, disse à Folha o eurodeputado espanhol Jordi Cañas, relator do acordo no Parlamento Europeu.
Os blocos verde e de esquerda europeus pressionavam para que o acordo fosse reaberto para acomodar compromissos ambientais. O governo brasileiro afasta totalmente essa possibilidade e concordou apenas com o anexo, com ressalvas.
“O importante é que fique claro que não se cogita reabrir o acordo. Qualquer discussão terá que ser pautada pelo realismo, pela razoabilidade e pela reciprocidade. Não é só o Mercosul que tem dever de casa em termos de desenvolvimento sustentável.”
O Brasil se opõe à inclusão desse tipo de sanção, argumentando que nem acordos ambientais nem tratados comerciais da UE têm essas condições.
Para o espanhol Cañas, houve enorme politização do acordo. “O acordo com o Mercosul se converteu no espantalho da política europeia. Falar em UE-Mercosul é como agitar um espantalho, é igual a gritar incêndio na Amazônia.”
Em debate no Parlamento Europeu sobre resolução abordando a emergência da Covid na América do Sul, na quinta-feira (29), muitos legisladores se exaltaram. De um lado, o governo Bolsonaro foi chamado de “criminoso”, “perigo para humanidade”. Já os conservadores afirmaram que a UE não deve passar sermões no governo Bolsonaro e, sim, cooperar.
“Em 80% dos casos, a oposição ao acordo usa a política ambiental de Bolsonaro como desculpa”, diz.
Segundo Cañas, do partido de centro-direita espanhol Ciudadanos, o presidente da França, Emmanuel Macron, usa a oposição ao acordo para se fortalecer politicamente com os verdes e a bancada agrícola, de olho nas eleições presidenciais do ano que vem.
Já os alemães apoiavam o acordo. Mas, vendo como crescem os Verdes nas intenções de votos, não querem “se meter em problemas” enquanto não decidem a sucessão. A Alemanha realiza eleições federais no segundo semestre deste ano.
Na Áustria, que também manifestou oposição à ratificação, os verdes passaram a compor a coalizão governista.
“A oposição não tem nada a ver com o acordo, é um tema político de cada país”, afirma Cañas.
“Quando queimam as florestas no centro da África, os verdes e os franceses não se preocupam. Essas árvores são de segunda categoria? Não são tão nobres quanto as amazônicas? Os de esquerda e os verdes sempre são contra acordos econômicos e sempre arrumam uma desculpa.”
Portugal, atualmente na presidência rotativa do bloco, Espanha, a Comissão Europeia e setores empresariais estão a favor do acordo.
Na sexta (30), BusinessEurope, CIP (Confederação Empresarial de Portugal) e CNI (Confederação Nacional da Indústria) divulgaram nota de apoio.
“O acordo Mercosul-UE possui regras ambiciosas e avançadas em desenvolvimento sustentável, incluindo compromissos vinculantes para a adoção e implementação dos principais tratados internacionais, como o Acordo de Paris.” Mas França, Áustria, Irlanda e Polônia resistem.
“Os grupos de centro e centro-direita são os principais defensores do acordo. Os social-democratas e a centro-esquerda estão ambivalentes, enquanto a extrema esquerda, a extrema direita e os verdes se opõem ao acordo por impulsos isolacionistas e populistas”, diz o eurodeputado alemão Sven Simon, do partido de centro-direita CDU.
Simon defende que o acordo e a redução tarifária vão apoiar a recuperação econômica nos países após o choque econômico da pandemia, mas admite que o Parlamento não vai ratificar “sem progresso concreto no tema do desmatamento da Amazônia”.
Muitos se opõem a ratificar o acordo durante o governo Bolsonaro, pois isso seria usado como trunfo pelo presidente brasileiro e seria uma recompensa a políticas que estão causando destruição ambiental.
Para Cañas, sem ratificar, UE e ambientalistas também perdem. “Confundindo o Brasil com Bolsonaro, não vamos tornar a UE um ator construtivo. Bolsonaro vai passar, e o acordo vai ficar”, diz. “Se o Mercosul não assinar acordo com a UE, vai assinar com a China, que se preocupa muito com ambiente, desmatamento”, ironiza. “Se preparem.”
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Leilões geram R$ 48 bi de investimento
Novos projetos de infraestrutura em abril consagram operadores locais, mas trazem capital novo
Matéria completa no link:
https://valor.globo.com/empresas/notici ... ento.ghtml

A maratona de leilões de infraestrutura do último mês contratou um total de R$ 48 bilhões de novos investimentos, que serão aplicados ao longo dos próximos 35 anos. Ao todo, em abril, foram seis dias de disputas na B3, 14 novos contratos de concessão gerados e ao menos seis liminares (ou tentativas de impedir as licitações) derrubadas.
Para além do saldo das concorrências, considerado bastante positivo, os novos projetos consagraram grandes operadores que já atuam no Brasil - uma tendência que deverá se manter para os próximos leilões.
Os principais vencedores do mês foram grupos tradicionais, como CCR, Santos Brasil, Ecorodovias, Aegea Saneamento e Iguá. Para alguns executivos e analistas, chama a atenção a ausência de novos atores estrangeiros.
Já outros observam que, mesmo sem a entrada de operadores nas últimas disputas, há uma proliferação de investidores interessados na infraestrutura brasileira, que têm usado as companhias consolidadas como veículo.
Esse movimento se observa, por exemplo, com a entrada do fundo de pensão Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB) no capital da Iguá, o aporte da Itaúsa na Aegea, o avanço da GLP, de Cingapura, em rodovias, a injeção de recursos do grupo italiano Gavio na Ecorodovias, e pelas bem sucedidas capitalizações de empresas listadas na bolsa, como ocorreu com a Santos Brasil.
Novos projetos de infraestrutura em abril consagram operadores locais, mas trazem capital novo
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https://valor.globo.com/empresas/notici ... ento.ghtml

A maratona de leilões de infraestrutura do último mês contratou um total de R$ 48 bilhões de novos investimentos, que serão aplicados ao longo dos próximos 35 anos. Ao todo, em abril, foram seis dias de disputas na B3, 14 novos contratos de concessão gerados e ao menos seis liminares (ou tentativas de impedir as licitações) derrubadas.
Para além do saldo das concorrências, considerado bastante positivo, os novos projetos consagraram grandes operadores que já atuam no Brasil - uma tendência que deverá se manter para os próximos leilões.
Os principais vencedores do mês foram grupos tradicionais, como CCR, Santos Brasil, Ecorodovias, Aegea Saneamento e Iguá. Para alguns executivos e analistas, chama a atenção a ausência de novos atores estrangeiros.
Já outros observam que, mesmo sem a entrada de operadores nas últimas disputas, há uma proliferação de investidores interessados na infraestrutura brasileira, que têm usado as companhias consolidadas como veículo.
Esse movimento se observa, por exemplo, com a entrada do fundo de pensão Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB) no capital da Iguá, o aporte da Itaúsa na Aegea, o avanço da GLP, de Cingapura, em rodovias, a injeção de recursos do grupo italiano Gavio na Ecorodovias, e pelas bem sucedidas capitalizações de empresas listadas na bolsa, como ocorreu com a Santos Brasil.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Corredor promete acelerar venda à Ásia
Rodovia de Mato Grosso do Sul ao Chile vai cortar em 12 dias o trajeto das exportações ao mercado asiático
Matéria completa no link:
https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... asia.ghtml

Única obra de infraestrutura envolvendo mais de dois países da região, o Corredor Rodoviário Bioceânico vai cortar em 12 dias o trajeto das exportações para a Ásia. Só em celulose e carnes, a economia com frete é estimada em US$ 75 milhões ao ano. Além disso, o comércio intrarregional deverá aumentar.
O corredor conectará Mato Grosso do Sul aos portos do Chile, passando por Paraguai e Argentina, praticamente em linha reta. Falta pavimentar um trecho no Paraguai e construir ponte ligando Porto Murtinho (MS) a Carmelo Peralta, no Paraguaio além de concluir um contorno rodoviário no lado brasileiro. A previsão é que tudo esteja concluído em 2023.
Os dados estão no livro “Corredor Bioceânico de Mato Grosso do Sul ao Pacífico: Produção e Comércio na Rota de Integração Sul-Americana”, que o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) pretende lançar amanhã. Coordenada pelo pesquisador Pedro Silva Barros, a publicação é subsídio para discussões nos grupos de trabalho a respeito do projeto.
“A produção do Brasil caminha para o oeste”, disse Barros ao Valor. Estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia têm apresentado aumento na produção e nas vendas ao exterior acima da média nacional. Segundo o pesquisador, a exportação per capita anual de um mato-grossense chega a US$ 5 mil ante US$ 2 mil de um chinês. As exportações per capita de um rondoniense saíram de US$ 40 para US$ 700 nos últimos 20 anos.
Essa dinamização não ocorre só deste lado da fronteira. Nos países vizinhos, a produção agrícola é tocada em boa parte por brasileiros e também está em expansão.
A explicação está do outro lado do Pacífico: a alta demanda dos países asiáticos, que se constituíram no polo mais dinâmico de crescimento e comércio global. Nesse contexto, é cada vez mais importante para o Brasil ter rotas de comércio alternativas aos trajetos pelo oceano Atlântico. A alta no preço dos serviços de transporte marítimo reforça a necessidade de estabelecer rotas mais curtas.
“Vai demorar um pouco, mas vamos ter saídas para o Pacífico”, afirmou o pesquisador. Ele comparou essa fronteira logística à do Norte do país. Há 20 anos, disse, ninguém acreditaria que a bacia amazônica seria uma rota importante para as exportações do Brasil. No entanto, é cada vez maior o trânsito de barcas nos rios da região, escoando principalmente soja e milho de Mato Grosso.
Da mesma forma, ultrapassar os Andes e chegar ao Pacífico será uma alternativa cada vez mais viável para o comércio. Saem do Brasil 46% das exportações globais de celulose de eucalipto, e Mato Grosso do Sul responde por 25,9% desse total. Esse produto tende a ser um dos beneficiados pelo corredor, com impactos não só no Brasil.
Segundo Barros, o Chile é o maior investidor externo do Brasil na região, com recursos concentrados na produção de celulose. Em Concepción, no Paraguai, foi instalada uma planta processadora do produto. Assim, há potencial para instalar uma cadeia de valor na região.
Mato Grosso do Sul é também exportador de frango. Em 2019, foram US$ 201,7 milhões, majoritariamente para Ásia e Oriente Médio. O Estado é o terceiro maior produtor de carne bovina no país.
O corredor também pode ser uma via mais barata para a importação de fertilizantes pelo Brasil. Hoje, Mato Grosso do Sul compra esse produto principalmente no Canadá. Esse sai de Vancouver, no oeste do país, para atravessar o canal do Panamá e chegar ao Brasil via porto de Santos (SP) e depois seguir em caminhões para o Centro-Oeste. Se ingressasse via Chile ou via Peru, o trajeto seria bem mais lógico, aponta Barros. Poderia ser absorvida também a produção dos países vizinhos.
Outro potencial beneficiado com a obra é o de lítio, usado na produção de baterias recarregáveis para telefones celulares e automóveis elétricos. As maiores reservas do mundo estão na região servida pelo corredor: Argentina, Bolívia e Chile. O Brasil possui pouco minério, mas pode se colocar como um processador industrial, avalia o pesquisador.
O comércio da própria região pode ser intensificado com uma logística melhor. Por exemplo, facilitando a chegada de salmão do Chile para o Brasil. Hoje, esse produto chega ao país por avião, no aeroporto de Viracopos (SP), e segue em caminhões para Campo Grande (MS). Na outra mão, as carnes exportadas para os países vizinhos saem por Santa Catarina.
Rodovia de Mato Grosso do Sul ao Chile vai cortar em 12 dias o trajeto das exportações ao mercado asiático
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https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... asia.ghtml

Única obra de infraestrutura envolvendo mais de dois países da região, o Corredor Rodoviário Bioceânico vai cortar em 12 dias o trajeto das exportações para a Ásia. Só em celulose e carnes, a economia com frete é estimada em US$ 75 milhões ao ano. Além disso, o comércio intrarregional deverá aumentar.
O corredor conectará Mato Grosso do Sul aos portos do Chile, passando por Paraguai e Argentina, praticamente em linha reta. Falta pavimentar um trecho no Paraguai e construir ponte ligando Porto Murtinho (MS) a Carmelo Peralta, no Paraguaio além de concluir um contorno rodoviário no lado brasileiro. A previsão é que tudo esteja concluído em 2023.
Os dados estão no livro “Corredor Bioceânico de Mato Grosso do Sul ao Pacífico: Produção e Comércio na Rota de Integração Sul-Americana”, que o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) pretende lançar amanhã. Coordenada pelo pesquisador Pedro Silva Barros, a publicação é subsídio para discussões nos grupos de trabalho a respeito do projeto.
“A produção do Brasil caminha para o oeste”, disse Barros ao Valor. Estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia têm apresentado aumento na produção e nas vendas ao exterior acima da média nacional. Segundo o pesquisador, a exportação per capita anual de um mato-grossense chega a US$ 5 mil ante US$ 2 mil de um chinês. As exportações per capita de um rondoniense saíram de US$ 40 para US$ 700 nos últimos 20 anos.
Essa dinamização não ocorre só deste lado da fronteira. Nos países vizinhos, a produção agrícola é tocada em boa parte por brasileiros e também está em expansão.
A explicação está do outro lado do Pacífico: a alta demanda dos países asiáticos, que se constituíram no polo mais dinâmico de crescimento e comércio global. Nesse contexto, é cada vez mais importante para o Brasil ter rotas de comércio alternativas aos trajetos pelo oceano Atlântico. A alta no preço dos serviços de transporte marítimo reforça a necessidade de estabelecer rotas mais curtas.
“Vai demorar um pouco, mas vamos ter saídas para o Pacífico”, afirmou o pesquisador. Ele comparou essa fronteira logística à do Norte do país. Há 20 anos, disse, ninguém acreditaria que a bacia amazônica seria uma rota importante para as exportações do Brasil. No entanto, é cada vez maior o trânsito de barcas nos rios da região, escoando principalmente soja e milho de Mato Grosso.
Da mesma forma, ultrapassar os Andes e chegar ao Pacífico será uma alternativa cada vez mais viável para o comércio. Saem do Brasil 46% das exportações globais de celulose de eucalipto, e Mato Grosso do Sul responde por 25,9% desse total. Esse produto tende a ser um dos beneficiados pelo corredor, com impactos não só no Brasil.
Segundo Barros, o Chile é o maior investidor externo do Brasil na região, com recursos concentrados na produção de celulose. Em Concepción, no Paraguai, foi instalada uma planta processadora do produto. Assim, há potencial para instalar uma cadeia de valor na região.
Mato Grosso do Sul é também exportador de frango. Em 2019, foram US$ 201,7 milhões, majoritariamente para Ásia e Oriente Médio. O Estado é o terceiro maior produtor de carne bovina no país.
O corredor também pode ser uma via mais barata para a importação de fertilizantes pelo Brasil. Hoje, Mato Grosso do Sul compra esse produto principalmente no Canadá. Esse sai de Vancouver, no oeste do país, para atravessar o canal do Panamá e chegar ao Brasil via porto de Santos (SP) e depois seguir em caminhões para o Centro-Oeste. Se ingressasse via Chile ou via Peru, o trajeto seria bem mais lógico, aponta Barros. Poderia ser absorvida também a produção dos países vizinhos.
Outro potencial beneficiado com a obra é o de lítio, usado na produção de baterias recarregáveis para telefones celulares e automóveis elétricos. As maiores reservas do mundo estão na região servida pelo corredor: Argentina, Bolívia e Chile. O Brasil possui pouco minério, mas pode se colocar como um processador industrial, avalia o pesquisador.
O comércio da própria região pode ser intensificado com uma logística melhor. Por exemplo, facilitando a chegada de salmão do Chile para o Brasil. Hoje, esse produto chega ao país por avião, no aeroporto de Viracopos (SP), e segue em caminhões para Campo Grande (MS). Na outra mão, as carnes exportadas para os países vizinhos saem por Santa Catarina.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Avoa Brasil
Com alta do e-commerce, ocupação e abertura de galpões são as maiores já registradas no país; Grande SP tem forte procura
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/notic ... cura.ghtml
Com alta do e-commerce, ocupação e abertura de galpões são as maiores já registradas no país; Grande SP tem forte procura
No 1º trimestre do ano havia 15,1 milhões de metros quadrados de galpões no Brasil, segundo a consultoria Cushman & Wakefield. O volume é 7% maior que os 14,2 milhões no mesmo período de 2020. A taxa de galpões vazios também teve redução de 17,7% para 12,6% no período. Cidades com mais procura ficam de 10 a 30 quilômetros da capital paulista.
Consumo de energia em março tem maior nível desde 2004, diz EPE
https://epocanegocios.globo.com/Brasil/ ... z-epe.html
O resultado de março foi impulsionado pela recuperação do consumo de energia pelas indústrias, que registrou alta de 11,3% contra o mesmo mês em 2020. Os setores metalúrgico (15,8%) e de minerais não metálicos (18,2%) foram os destaques no mês de março. O comércio também fechou o mês no azul, com alta de 1,4%, a primeira taxa positiva desde janeiro de 2020, segundo a EPE. Nas residências, a alta de consumo foi de 6,1% ante março do ano passado.
Consumo de energia cresce 12,8% em abril; no Rio, crescimento é de 26%.
https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-ja ... de-26.html
Bom indicador para medir a retomada da economia, o consumo de energia elétrica cresceu 12,8% no Brasil na primeira quinzena de abril ante o mesmo mês do ano passado, de acordo com dados inéditos da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.
O estado do Rio de Janeiro teve o melhor desempenho do país: cresceu 26% no período. O resultado fluminense foi puxado principalmente pelas indústrias que compram sua energia no mercado livre, com destaque para os setores de Metalurgia e Produtos de Metal, Comércio, Serviços, Minerais Não-Metálicos e Químicos.
Na análise regional, o cenário é mais positivo que a primeira quinzena de abril de 2020, com exceção dos números do Acre, Mato Grosso e Rondônia, que registraram baixas de 9%, 8% e 16%, respectivamente.
Em todos os outros estados o consumo de energia aumentou. Além do Rio, os destaques são: Santa Catarina (21%), Pará (19%), Paraná (19%), Ceará (18%), Mato Grosso do Sul (18%), Amazonas (14%) e São Paulo (14%).
Com alta do e-commerce, ocupação e abertura de galpões são as maiores já registradas no país; Grande SP tem forte procura
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/notic ... cura.ghtml
Com alta do e-commerce, ocupação e abertura de galpões são as maiores já registradas no país; Grande SP tem forte procura
No 1º trimestre do ano havia 15,1 milhões de metros quadrados de galpões no Brasil, segundo a consultoria Cushman & Wakefield. O volume é 7% maior que os 14,2 milhões no mesmo período de 2020. A taxa de galpões vazios também teve redução de 17,7% para 12,6% no período. Cidades com mais procura ficam de 10 a 30 quilômetros da capital paulista.
Consumo de energia em março tem maior nível desde 2004, diz EPE
https://epocanegocios.globo.com/Brasil/ ... z-epe.html
O resultado de março foi impulsionado pela recuperação do consumo de energia pelas indústrias, que registrou alta de 11,3% contra o mesmo mês em 2020. Os setores metalúrgico (15,8%) e de minerais não metálicos (18,2%) foram os destaques no mês de março. O comércio também fechou o mês no azul, com alta de 1,4%, a primeira taxa positiva desde janeiro de 2020, segundo a EPE. Nas residências, a alta de consumo foi de 6,1% ante março do ano passado.
Consumo de energia cresce 12,8% em abril; no Rio, crescimento é de 26%.
https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-ja ... de-26.html
Bom indicador para medir a retomada da economia, o consumo de energia elétrica cresceu 12,8% no Brasil na primeira quinzena de abril ante o mesmo mês do ano passado, de acordo com dados inéditos da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.
O estado do Rio de Janeiro teve o melhor desempenho do país: cresceu 26% no período. O resultado fluminense foi puxado principalmente pelas indústrias que compram sua energia no mercado livre, com destaque para os setores de Metalurgia e Produtos de Metal, Comércio, Serviços, Minerais Não-Metálicos e Químicos.
Na análise regional, o cenário é mais positivo que a primeira quinzena de abril de 2020, com exceção dos números do Acre, Mato Grosso e Rondônia, que registraram baixas de 9%, 8% e 16%, respectivamente.
Em todos os outros estados o consumo de energia aumentou. Além do Rio, os destaques são: Santa Catarina (21%), Pará (19%), Paraná (19%), Ceará (18%), Mato Grosso do Sul (18%), Amazonas (14%) e São Paulo (14%).
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Rurst escreveu: Ter Mai 04, 2021 12:02 pm Corredor promete acelerar venda à Ásia
Rodovia de Mato Grosso do Sul ao Chile vai cortar em 12 dias o trajeto das exportações ao mercado asiático
Uma coisa que me deixou curioso foram as cores diferentes dos traçados para cada País (não entendi se se refere aos Países propriamente ditos ou a trechos completos/incompletos); uma que me deixou contente é que parece (finalmente!
) que se deixou de lado a Bolívia e seus eternos problemas de "soberania indígena", "protestos por violação de santuários" e o escambau.
É isso aí, quem ajuda que participe e progrida; quem atrapalha que fique só olhando e se lamuriando.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Não vai ser nenhuma moleza esta viagem. De Salta, na Argentina, para chegar ao Chile deve-se atravessar a cordilheira dos Andes. A rodovia sobe uma ladeira bem acentuada até alcançar 4.700 metros de altitude. Há menos oxigênio na atmosfera e os motores perdem potência. Algumas pessoas sofrem do chamado "mal das montanhas", ficando tontas, com náuseas. A estrada tem muitas curvas fechadas e não foi construida para caminhões pesados e longos. Não conheço a parte chilena da estrada, mas falaram que atravessa o deserto de Atacama, passando por São Pedro do Atacama. È uma rota amada por motoqueiros, estão aos bandos pela estrada.É isso aí, quem ajuda que participe e progrida; quem atrapalha que fique só olhando e se lamuriando.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Com superávit de US$ 10,3 bi em abril, balança comercial tem saldo histórico
O resultado foi o maior para todos os meses desde o início da série histórica, em 1989
https://www.cnnbrasil.com.br/amp/busine ... -historico
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Rurst escreveu: Ter Mai 04, 2021 4:04 pm Com superávit de US$ 10,3 bi em abril, balança comercial tem saldo histórico
O resultado foi o maior para todos os meses desde o início da série histórica, em 1989
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Felizmente tem UM que, gostando ou não do Comandante e Tripulação, sabe que se o barco afundar se afoga junto. Mal comparando, alguns Foristas aqui devem ser os equivalentes à tripulação e passageiros do TITANIC como os imagino, tipo "tomara que afunde, o Capitão se fode, OBAAAA!!!".
POWS!!!

Presidentes e governos passam, o Brasil fica.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
O trabalho aqui tá melhor que o da Secom...
Ansioso pra esse país chegar no meu.
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