
Aí entra conversa de governo para governo.
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$$Túlio escreveu:Que charla é essa de "não temos aviões disponíveis", sendo que até as pedras sabem que tem montanha recheada de caça?
Os estocados são Gripen A.Carlos Lima escreveu:$$Túlio escreveu:Que charla é essa de "não temos aviões disponíveis", sendo que até as pedras sabem que tem montanha recheada de caça?
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CB_Lima
The Government is establishing a new focus for Swedish defence in its Bill "A functional defence" 2008/09:140, published 19 March 2009. The air force must primarily develop the capability to operate in the Nordic region. It should also be able to participate in air operations together with other countries, in Sweden and within and outside our region. Most of the air force will therefore consist of permanent units. As far as equipment is concerned, around 100 JAS 39C/D aircraft will be available to the Swedish Armed Forces, in four divisions. The Riksdag approved action plan for the JAS 39 Gripen aircraft applies. The A/B version of the JAS 39 Gripen will be phased out and the fleet aligned. Greater focus must be placed on armament and usability. Sweden, along with other Gripen countries, must continue to develop the aircraft system and its capabilities so that it remains a core air defence component for several decades to come.Túlio escreveu:Então tá morta a cobra! Só o que falta é o governo Sueco botar areia num negócio tão crucial PARA ELES!![]()
O CEO da SAAB está se referindo a empresa, não a Força Aérea Sueca. A negociação para a vinda de Gripens tampões é com o Gov. Sueco, do mesmo modo que a Força Aérea Suíça com os 11 tampões que ela deseja.Saab confirma à Dilma que vai entregar caças a partir de 2018
Saab Gripen NG Demo
PRESIDENTE DA EMPRESA CONFIRMOU A ENTREGA DE 36 CAÇAS AO BRASIL A PARTIR DE 2018
O presidente da Saab, Håkan Buskhe, confirmou nesta sexta-feira (24), que a empresa está comprometida a entregar 36 caças ao Brasil a partir de 2018 e espera um acordo final em menos de doze meses. Hoje, o executivo se reuniu com a presidente Dilma Rousseff, no primeiro encontro entre o governo e a cúpula da empresa desde o anúncio em Brasília da escolha do avião sueco.
— Vamos honrar o que oferecemos [...] Nossa oferta inclui a transferência de tecnologia e vamos cumprir isso. Vamos começar já a negociar e plantas vão ser erguidas. Queremos uma parceria estratégica com o Brasil.
No dia 29 de janeiro, a Embraer e a Saab se reúnem no Brasil para começar a detalhar a parceria. A Saab quer um acordo no prazo mais rápido. “Não vamos esperar. Estamos discutindo com o cliente”, disse. O executivo acredita que um acordo final pode ser assinado em menos de doze meses. Mas se recusou a falar se preferiria que o entendimento com Dilma fosse fechado antes das eleições.
Um dos pontos a ser debatido é como entregar os 36 aviões para o Brasil e ainda atender a Força Aérea sueca, que também já havia feito encomendas para 2018. “Provavelmente podemos entregar ambos. Mas é uma discussão que teremos de ter com o Brasil”, disse. “O ritmo será determinado pelo Brasil”, afirmou.
Ele admite que existe a possibilidade de que modelos mais simples do Gripen sejam alugados ao Brasil enquanto as entregas do produto final não ocorre. Mas explica que essa será uma negociação entre os governos de Dilma e da Suécia. “Não temos aviões disponíveis”, afirmou. Segundo Buskhe, uma série de empregos serão criados no Brasil. “Esse é um projeto de longo prazo”, disse.
FONTE: R7/Estadão
http://www.aereo.jor.br/2014/01/24/saab ... r-de-2018/
Carlos. Pega leve com os suecos.Carlos Lima escreveu:$$Túlio escreveu:Que charla é essa de "não temos aviões disponíveis", sendo que até as pedras sabem que tem montanha recheada de caça?
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CB_Lima
Isto é meio confuso.FCarvalho escreveu:Isso no meu pensamento de forma nenhuma será um impecílio as negociações.
A força aérea sueca, creio, tem mais de uma centena de Gripen C/D's espalhados por aí em suas bases e estocados. Afora os A/B também estocados.
E a ministra da defesa sueca já no final do ano passado, salvo engano, afirmou em contato com o MD que estaria encaminhando o mais rápido possível proposta ainda em janeiro para resolver esta questão dos caças tampão para a FAB.
Então, não tem problemas quanto a isso.
Lembrar também que a Suécia tem contrato assinado com a SAAB para a modificação de cerca de 60/80 Gripen C/D para o padrão NG, junto ao contrato para mais 60 E/F novos de fábrica.
Em todo caso, estes últimos aviões poderão começar a ser entregues a Suécia mais tarde, depois de 2018, já que ele terão em linha, os Gripen mais antigos sendo modernizados para o novo padrão, dando tempo assim as linhas de produção de encaminhar as entregas ao exterior dos novos caças, em consoante com a reforma dos Gripen C/D.
Problema resolvido.
abs.
Túlio escreveu:Sei que serei contestado mas acredito que haja pelo menos UMA outra visão para justificar a opção pelo Gripen (e em pequena quantidade. Mesmo 120 são poucos para um País de oito milhões e meio de km²). Por que não instalar uma capacidade de defesa aérea dentro dos parâmetros que nortearam o desenvolvimento do Gripen? Ele nasceu para operar de estradas e não de umas poucas - e vulnerabilíssimas - bases fixas. Bueno, no momento temos mais de 20 mil km de estradas pavimentadas e umas doze vezes isso por pavimentar. E sem contar as POR FAZER.
Bueno, as empreiteiras ficariam felicí$$imas em aumentar a nossa rede de rodovias. Ponto a favor, dá para vender a idéia como DESENVOLVIMENTO, quem não iria gostar de mais e melhores estradas? O lobby das grandes empreiteiras faria o resto. "Incidentalmente", determinados - inúmeros, na verdade - trechos retos e planos destas estradas seriam de concreto reforçado que, além de resistirem ao trânsito de caminhões pesados, ainda permitiriam a operação descentralizada de caças. Já há trechos assim na FREEWAY (BR-290 no trecho Porto Alegre-Osório), não sei se com este propósito.
E o que esta descentralização traria, na prática? Em tempos de paz pouca coisa para a FAB, apenas mais oportunidades de treinar; já para NÓS, paisanos, mais e melhores rodovias; para as empreiteiras, LUCROS; para o governo, popularidade (pelas estradas propriamente ditas e pelos empregos e consequente desenvolvimento gerados).
Em tempos de guerra, seria um FATOR DE MULTIPLICAÇÃO DE FORÇAS. Sem essa de caça ter de voar armado milhares de km para cumprir sua missão, ele simplesmnete já sairia armado de uma mini-base mais próxima do alvo e (bônus) de uma direção potencialmente inesperada (isso vale para o AMX também), se fossem vários trechos otimizados. Mesmo uma grande potência ou mesmo coalizão iria suar sangue para encontrar e abater caças operando tão dispersos, haja satélite-espião e avião-radar para monitorar o espaço aéreo de um País do tamanho do nosso. Notar que com os citados meios já é brabo de localizar uma FT naval, com seus navios enormes e lentos, imaginem tentar fazer isso com pequenos e velozes caças de RCS reduzido.
Claro, pode-se argumentar que os serviços de inteligência estrangeiros acabariam por mapear todos os pontos disponíveis para operações de aeronaves de combate, mas daí a destruir todos ou grande parte já é muito mais difícil. Ademais, DESTRUIR é meio complicado, o normal é DANIFICAR, INVIABILIZAR as operações. Mas por quanto tempo? Conserta-se rápido este tipo de dano, é concreto de secagem rápida, umas telas reforçadas de aço e tá pronta para uso de novo.
Ouso dizer que uma frota de apenas 36 Gripens e 43 A-1M no mínimo dobraria de tamanho, em termos de efetividade/letalidade. Os custos para isso seriam amortizados pelas razões acima elencadas.
Vou postar isso no PRick's também, gostaria de ler mais opiniões sobre esta idéia porque, francamente, já estou de saco cheio deste eterno loop de "este caça vai mais longe do que aquele e com mais armas", isto, ao menos a meu ver, não leva a nada além de flames. Esperar que um caça decole da BAAN e intercepte a tempo um ataque à BANT me parece irreal...
É o que penso.
Po cara digo eu...Luís Henrique escreveu:Carlos. Pega leve com os suecos.Carlos Lima escreveu: $$
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CB_Lima
Estou começando a achar que vc não gostou mesmo da decisão do FX.
Po...ta na cara que a frase se refere que os tampões seriam uma negociação governo a governo e que quem não tem caças usados é a SAAB.
knigh7 escreveu:Vc voltou atrás depois da crítica do Luís Henrique...em outro espaço onde não há questionamento, vc vê chifre em cabeça de cavalo no caso do Gripen muito mais....
O Túlio achou estranha a declaração de que eles não tinham caça. Vc respondeu a ele que era dinheiro."$" . Dinheiro a causa da declaração.
O questionamento do Túlio foi simples, deu para todos entenderem. E a sua resposta foi mais simples e clara ainda.