
abs.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
FCarvalho escreveu:Leandro, para quem esperou 20 anos para ter um caça de 4a G, o que são 40 anos...![]()
abs.
LeandroGCard escreveu:Não esquecer o final da frase: Sem esta ilusão de 5° geração. E pelos próximos 40 anos.Túlio escreveu: Frase infeliz essa do Brig. Saito. Deu azo a todo tipo de tergiversação maliciosa. Para quem ler com isenção - coisa meio rara hoje em dia - a mensagem é clara: "não mete medo", ou seja, não estamos em uma corrida armamentista nem interessados em atacar algum vizinho; "impõe respeito", ou seja, é uma formidável máquina de guerra (leia-se "vem que tem!").
E concorcdo com o FCarvalho, tem que vir Gripen C/D para o pessoal - não apenas pilotos mas a tchurma da graxa também - ir aprendendo, se acostumando, fazendo relatórios e ajudando a criar o "nosso" Gripen.
E fim de chororô. Eu mesmo gosto mais da Marreta do Diabo mas se é Gripen que a FAB vai ter, então é o MEU caça. Nosso, a rigor, pois todos somos escorchados com impostos salgadíssimos. É bueno ver que alguma coisa de bão está sendo feita com o tutu que me tomaram na marra...
Comentários?
Leandro G. Card
Dentre todas as preocupações a enfrentar no desenvolvimento da Força Aérea, a que inspira cuidados mais vivos e prementes é a maneira de substituir os atuais aviões de combate, uma vez esgotada a possibilidade de prolongar-lhes a vida por modernização de seus sistemas de armas, de sua aviônica e de partes de sua estrutura e fuselagem.
O Brasil confronta, nesse particular, dilema corriqueiro em toda parte: manter a prioridade das capacitações futuras sobre os gastos atuais, sem tolerar desproteção aérea. Precisa investir nas capacidades que lhe assegurem potencial de fabricação independente de seus meios aéreos e antiaéreos de defesa. Não pode, porém, aceitar ficar desfalcado de um escudo aéreo, enquanto reúne as condições para ganhar tal independência. A solução a dar a esse problema é tão importante, e exerce efeitos tão variados sobre a situação estratégica do País na América do Sul e no mundo, que transcende uma mera discussão de equipamento e merece ser entendida como parte integrante desta Estratégia Nacional de Defesa.
O princípio genérico da solução é a rejeição das soluções extremas – simplesmente comprar, no mercado internacional, um caça “de quinta geração”, ou sacrificar a compra para investir na modernização dos aviões existentes, nos projetos de Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP), no desenvolvimento, junto com outro país, do protótipo de um caça tripulado do futuro e na formação maciça de quadros científicos e técnicos.
Túlio escreveu:O Cabôco Orestes já falava que a ÚNICA maneira de se ver um HI-LO-MIX na FAB seria um 4G como LO e um 5G como HI. E ele entende a lógica da END. Neste enfoque, o Gripen é um LO de luxo...![]()
ciclope escreveu:Senhores uma duvida!
Super cruise: aplicaçõoes praticas?
Ciclope, o F-35 não possui a capacidade de voar em regime de supercruise.ciclope escreveu:Antes da resposta dois dados:
1- O F-35 tem uma velocidade máxima estimada em 1600km/h em supercruise. Sua missão e ataque ao solo de primeiro momento e combate aereo em auto defesa ou em apoio ao caça de superioridade aerea(F-22).
Por isso não precisa ser mais rápido.
2- o gripen ng terá a mesma capacidade de supercruise porem apenas nas missões de interceptação podendo usar o pós combustor.
Ninguém gosta de perder salário e/ou comissão. Mas faz parte da vida...knigh7 escreveu:Já eram uma assuntada por ai?
Se não, é bom dar...o lobby da Dassault não está morto. Daqui a pouco vai parar na imprensa...