Só não vai chegar logo logo porque os "Joinha" diminuem os x2, x3, x500000000000000 !Túlio escreveu:Firmes e fortes, rumo à página 5.000...![]()
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![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
A LAAD está chegando!!!

[]s
CB_Lima
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Só não vai chegar logo logo porque os "Joinha" diminuem os x2, x3, x500000000000000 !Túlio escreveu:Firmes e fortes, rumo à página 5.000...![]()
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Sabre escreveu:Boa noite Justin,Justin Case escreveu:Amigos,
Eu particularmente não concordo.
Todas as alternativas contemplavam o fornecimento de aeronaves com plena capacidade operacional.
Em nenhum momento essa capacidade foi diminuída para colocar requisitos industriais ou de transferência de tecnologia.
Além disso, o resultado tecnológico e industrial torna o elevado custo do projeto muito mais aceitável para a Sociedade do que uma simples compra "de prateleira" para a FAB.
No meu entender, a maior problema do Projeto é a falta de coragem para a tomada de decisão.
Abraços,
Justin
Não consegui entender com o quê você não concorda.
Em momento algum o Brigadeiro disse que a exigência de requisitos industriais e de transferência de tecnologia diminuíram as exigências operacionais.
Também não defendeu uma compra “de prateleira”.
Você, mais do que qualquer outro nesse fórum, sabe que a Copac sempre colocou a capacitação do parque industrial aeroespacial brasileiro como prioridade nas suas decisões. Vide o programa que deu origem àquela organização – AM-X – que sempre foi criticado por priorizar os aspectos industriais e tecnológicos em detrimento da operacionalidade da Força.
Cito: “Desde sua criação, a Força Aérea Brasileira identificou a necessidade de dispor de uma indústria aeronáutica forte, instalada no Brasil e suportada por uma estrutura de formação e aperfeiçoamento autóctone. Nesse sentido, estabelecemos parcerias, priorizamos nossos recursos e verificamos com orgulho seus resultados. Temos em cada uma das empresas verdadeiras parceiras, e esperamos tê-las conosco por longo prazo”.
Também fez questão de “inocentar” as indústrias pela demora da decisão.
Cito: “De forma alguma, registro esta minha opinião para culpar a indústria pela não decisão sobre o projeto F-X2”.
Na minha avaliação o ponto principal do seu pronunciamento foi esse: “enfatizar que é a falta de uma capacidade operacional, e não qualquer outro aspecto, o ponto fulcral do problema. A capacidade será trazida por um sistema de armas, e todo o resto, inclusive lucro e transferência de tecnologia, serão consequências”.
Resumindoo que entendi: O problema da FAB é a ausência de uma capacidade operacional. A transferência de tecnologia deveria ser uma consequência natural e não a prioridade absoluta do Programa F-X2.
O que talvez incomode é o fato de que a Copac, como nenhuma outra organização do Governo Brasileiro, sabe distinguir a transferência de tecnologia com utilidade para a indústria brasileira das promessas falaciosas e enganadoras que tanto seduzem os incautos e ingênuos e também, paradoxalmente, os vivos e espertos.
Infelizmente muitos, que não é o seu caso, porque conhece muito bem a estrutura, a cultura e as pessoas que trabalham na Copac, interpretam, de acordo com suas torcidas e interesses pessoais, as palavras sérias e honestas de uma pessoa totalmente compromissada com a operacionalidade da FAB e a com o progresso da indústria brasileira.
Sabre
Deixe de distorcer o que eu escrevi. Destaquei em vermelho bem grande acima o que eu disse.Gerson Victorio escreveu:Então a FAB É ISENTA DE ERROS?...e você não explicou o por quê da contradição! O NG não é operacional...FATO.knigh7 escreveu: O Gripen NG é uma evolução de uma aeronave já existente. Não é uma nova aeronave. A SAAB dizia que poderia acelerar o desenvolvimento do caça para a FAB, já que para a Força Aera Sueca apenas necessitaria da aeronave no final da década.
A FAB tem instrumentos -métodos, profissionais e experiência- para avaliar as proposituras com uma boa margem de segurança.
As contestações à FAB são tão comuns, chegando até serem automáticas. Nem sequer há uma cautela antes de proferi-las.
kirk escreveu:Sabre escreveu: Boa noite Justin,
Não consegui entender com o quê você não concorda.
Em momento algum o Brigadeiro disse que a exigência de requisitos industriais e de transferência de tecnologia diminuíram as exigências operacionais.
Também não defendeu uma compra “de prateleira”.
Você, mais do que qualquer outro nesse fórum, sabe que a Copac sempre colocou a capacitação do parque industrial aeroespacial brasileiro como prioridade nas suas decisões. Vide o programa que deu origem àquela organização – AM-X – que sempre foi criticado por priorizar os aspectos industriais e tecnológicos em detrimento da operacionalidade da Força.
Cito: “Desde sua criação, a Força Aérea Brasileira identificou a necessidade de dispor de uma indústria aeronáutica forte, instalada no Brasil e suportada por uma estrutura de formação e aperfeiçoamento autóctone. Nesse sentido, estabelecemos parcerias, priorizamos nossos recursos e verificamos com orgulho seus resultados. Temos em cada uma das empresas verdadeiras parceiras, e esperamos tê-las conosco por longo prazo”.
Também fez questão de “inocentar” as indústrias pela demora da decisão.
Cito: “De forma alguma, registro esta minha opinião para culpar a indústria pela não decisão sobre o projeto F-X2”.
Na minha avaliação o ponto principal do seu pronunciamento foi esse: “enfatizar que é a falta de uma capacidade operacional, e não qualquer outro aspecto, o ponto fulcral do problema. A capacidade será trazida por um sistema de armas, e todo o resto, inclusive lucro e transferência de tecnologia, serão consequências”.
Resumindoo que entendi: O problema da FAB é a ausência de uma capacidade operacional. A transferência de tecnologia deveria ser uma consequência natural e não a prioridade absoluta do Programa F-X2.
O que talvez incomode é o fato de que a Copac, como nenhuma outra organização do Governo Brasileiro, sabe distinguir a transferência de tecnologia com utilidade para a indústria brasileira das promessas falaciosas e enganadoras que tanto seduzem os incautos e ingênuos e também, paradoxalmente, os vivos e espertos.
Infelizmente muitos, que não é o seu caso, porque conhece muito bem a estrutura, a cultura e as pessoas que trabalham na Copac, interpretam, de acordo com suas torcidas e interesses pessoais, as palavras sérias e honestas de uma pessoa totalmente compromissada com a operacionalidade da FAB e a com o progresso da indústria brasileira.
Sabre
Perfeito seu comentário !![]()
kirk
Oque você escreveu:knigh7 escreveu:Deixe de distorcer o que eu escrevi.(resposta abaixo) Destaquei em vermelho bem grande acima o que eu disse.Gerson Victorio escreveu: Então a FAB É ISENTA DE ERROS?...e você não explicou o por quê da contradição! O NG não é operacional...FATO.
Mas se vc é mais um dos que se consideram melhor capacitados para avalaliar que a FAB/COPAC, pelo que parece, tudo bem...
Então ninguém pode avaliar? só pode aceitar...sem contestar? devolvendo indagação, vc é um dos que mais julgam o GOVERNO aqui no forum, eu poderia fazer uma ilação dizendo que se julga mais capaz daqueles que comandam o país?
A Dassault irá entregar o primeiro lote do Rafale (6 unidades) após 3 anos da assinatura do contrato. Vale ressaltar que depois da decisão, demora-se pelo menos 1 ano para a asssiantura do contrato. Ou seja, se for decidido hoje, somente em 2017 iria ser entregue o primeiro caça. Esse cronograma foi dado pelo Vice-Presidente da Dassault e atual Presidente Eric Trapier, em matéria da revista Tecnologia & Defesa.
No caso do Super Hornet é prazo é semelhante.
Se estamos falando de uma necessidade operacional, tanto o Rafale quanto ao SH podem ter sua entrega antecipada, caso o Brasil, devido a necessidade premente de subtistuição dos M2K assim o queira, pagando por isso, coisa que o Gripen, se sair um dia, e deverá ser sem falhas, não poderá fazer. Isto é um fato que nem o mais otimista gripado pode contestar. Ele não é operacional...SIMPLES ASSIM!
Então dentro desse prazo, bastaria a SAAB antecipar um pouco o cronograma estabelecido para o desenvolvimento do NG, o qual ela disse que faria caso vencesse, para poder entregar no mesmo período que os outros 2 concorrentes.
O SH e Rafales enfretaram percalços em seus desenvolvimentos, isso provocou atrasos, aliais...a maioria dos aviões ja desenvolvidos sofreram algum tipo de ajustes ou reveses atrasando sua prontificação, acreditar que o NG vai sair sem um ajustizinho, sem atrasos, pra mim, foge a crença, beira o fanatismo.
Se o Brigadeiro dissesse que a FAB necessitaria de uma nova aeronave de caça para agora, defenderia um tampão, o que não ocorreu. Ele defendeu o FX2.
Ele disse muita coisa, cada um com sua interpretação, porém, uma foi interessante, enfatizou que o lado operacional deveria ter maior importancia numa decisão no FX, sobre outras questões, como TOT, por exemplo...
... e agora...aquele relatório vazado que apontava o Gripen como "O melhor", quem nem operacional estava/está, era um engodo?
Oque eu indaguei:"....As contestações à FAB são tão comuns, chegando até serem automáticas. Nem sequer há uma cautela antes de proferi-las."
Onde eu distorci oque escreveste?"Então a FAB É ISENTA DE ERROS.....?
Com essa Carta, acredito que o FX-2 morreu mesmo. Resta torcer para que aconteça alguma coisa, mas talvez o Brigadeiro já saiba do destino do mesmo, ou seja, NADA.prp escreveu:É o prenuncio da LAAD, como foi o vazamento para a proba imprensa gloriosa.
Não. É um desabafo sim.Paisano escreveu:Desabafo???Andre Correa escreveu:Na verdade, foi uma despedida com um desabafo nas entrelinhas. E muito bem dito.
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Na minha opinião está mais para batom na cueca esse discurso do Brigadeiro.![]()
É um verdadeiro loas à prateleira!!!