Essa aí não foi uma festa tradicional; foi apenas um desjejum no parque domingo de manhãnveras escreveu:Esta festas de gaúcho são boas mesmo em tchê? Mas cadê a bombacha, a cuia e as prendas?

Moderador: Conselho de Moderação
Essa aí não foi uma festa tradicional; foi apenas um desjejum no parque domingo de manhãnveras escreveu:Esta festas de gaúcho são boas mesmo em tchê? Mas cadê a bombacha, a cuia e as prendas?
isto não é de revista, é investigação da policia federal, de tempo ao tempo e você ira ver muitas pessoas boas de braceletes com a policia federal, é só terminar as investigações, olha o cachoeira, Demóstenes, visite o twiterLirolfuti escreveu:Mensalão: lista da Carta Capital é uma falsificação grosseira. Ou melhor: duas! Uma que saiu no site e a outra, totalmente diferente, que saiu na revista.
Vejam a falsificação grosseira produzida pela Carta Capital, na edição desta semana, cuja chamada de capa, com foto, é "Valerioduto abasteceu Gilmar"... Marcos Valério já desmentiu a lista. Delcídio Amaral, senador do PT, ataca violentamente o falsificador Mino Carta, editor do pasquim mensaleiro. Vejam o crime cometido por esta revista, em duas reproduções. Na lista acima, publicada no site, neste link, aparece o nome de Gilmar Mendes. A lista foi liberada antes da edição chegar nas bancas, para abaster os blogs do esgoto e a militância virtual mensaleira do PT. Agora vejam, abaixo, como a lista saiu na revista, que está nas bancas.Vejam que o nome do ministro Gilmar Mendes sumiu da lista publicada na revista. A lista foi recortada. Qual a lógica de retirarem o nome do acusado que é a matéria de capa da revista? É uma bandidagem sem limites cometida por um jornalista safado e vendido. É uma falsificação grosseira, comandada por um gângster escondido atrás de uma revista financiada pela quadrilha do Mensalão, em estado de desespero ante a condenação inevitável dos seus patrocinadores.
http://coturnonoturno.blogspot.com.br/s ... date=false
Gilmar Mendes é aquele que o Lula visitou a poucos dias? O homem esta virando réu já?
Carta capital esta desesperada. Esta começando a perder seu público alvo.Lirolfuti escreveu:Até um petista desmente a Carta Capital. Que vergonha, quadrilha de mensaleiros!
Ao jornalista Mino Carta
Editor da Carta Capital
Senhor editor,
Em relação a matéria publicada na edição 708 da revista Carta Capital, onde meu nome é levianamente citado como suposto beneficiário de pagamentos efetuados há 14 anos, em Minas Gerais, esclareço, indignado, o seguinte:
1 – A reportagem se baseia em “documento” de um suposto esquema de caixa 2 que teria ocorrido na campanha eleitoral de 1998, época em que eu não desenvolvia nenhuma atividade político partidária, nem em Minas Gerais nem em qualquer outro lugar do país. Disputei o primeiro cargo público em 2002, quando, com muito orgulho, me tornei o primeiro senador eleito pelo Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso do Sul.
2 – Se essa “suposta” lista fosse verdadeira, seguramente teria sido utilizada durante a CPMI dos Correios, até para desqualificar os seus integrantes. O próprio advogado do acusado a quem a revista atribui a elaboração do abominável documento nega, com veemência, que seu cliente seja o responsável pelo mesmo, atribuindo sua autoria a um conhecido psicopata e estelionatário recorrente em fraudes diversas em Minas Gerais, que já foi preso e continua respondendo criminalmente por esses mesmos motivos. (Links dos desmentidos publicados ontem: http://bit.ly/QoeFTE e http://bit.ly/O5LNN4 )
3 – Orgulha-me, e não poderia ser diferente, a imparcialidade, a isenção, o equilíbrio e a serenidade que Deus me concedeu para presidir a CPMI dos Correios, fato que incomodou e, ao que parece, ainda incomoda, muita gente em diferentes pontos do país.
4 – É estranho – ou talvez não - que a reportagem seja publicada justamente às vésperas do julgamento do “mensalão” pelo Supremo Tribunal Federal, o que, para mim, demonstra o inequívoco propósito diversionista de suas intenções, subestimando a inteligência do povo brasileiro.
5 – Aos patrocinadores desse malfadado “documento”, que lembram a famigerada “Lista de Furnas”, outra desastrada trama engendrada por quem tenta confundir a opinião pública em benefício próprio, deixo um conselho: se os fatos apurados pela CPMI dos Correios lhes açoitam, tomem banho de sal grosso!
6 – Estou tomando as providências jurídicas que o caso requer, não só em relação aos autores dos “documentos” e também à revista, mas, eventualmente, às suas indevidas repercussões.
Campo Grande (MS) , 28 de julho de 2012
Delcídio do Amaral Senador (PT/MS)
http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2 ... pital.html
O que!? Temos aqui um texto do Olavo de Carvalho e não apareceu ninguém para aplicar o velho truque da desqualificação da fonte?Lirolfuti escreveu:Bom nao sei se esta topico correto.
A falsa memória da direita
6 de agosto de 2012, em Opinião, Política, por Galante
Olavo de Carvalho
Dizem que o Brasil é um país sem memória, mas isso não é verdade: o Brasil é um país com falsa memória. Esquecer o passado é uma coisa, reinventá-lo conforme as ilusões do dia é bem outra. É desta doença que a memória do Brasil padece, e ela é bem mais grave que a amnésia pura e simples.
Não, não estou falando da manipulação esquerdista do passado. Ela existe, mas é só um aspecto parcial da patologia geral a que me refiro. Esta infecta pessoas de todas as orientações ideológicas possíveis e algumas sem orientação ideológica nenhuma. Ela é um simples resultado da ojeriza nacional à busca do conhecimento, portanto à reflexão madura sobre o que quer que seja.
Querem um exemplo de falsa visão do passado que não foi produzida por nenhum esquerdista? O país está cheio de almas conservadoras e cristãs que ainda idealizam o regime militar, como se ele fosse uma utopia retroativa, a encarnação extinta das suas esperanças.
É verdade que os militares não roubavam, que eles fizeram o país crescer à base de quinze por cento ao ano, que eles construíram praticamente todas as obras de infra-estrutura em que a economia nacional se apóia até hoje, que eles acabaram com as guerrilhas, que no tempo deles a criminalidade era ínfima e que os índices de aprovação do governo permaneceram bem altos pelo menos até a metade da gestão Figueiredo. Que tudo isso são méritos, ninguém com alguma idoneidade pode negar.
Mas também é verdade que, tendo subido ao poder com a ajuda de uma rede enorme de instituições, partidos e grupos conservadores e religiosos, a primeira coisa que eles fizeram foi desmanchar essa rede, cortar as cabeças dos principais líderes políticos conservadores e privar-se de qualquer suporte ideológico na sociedade civil.
Fizeram isso porque não eram conservadores de maneira alguma, eram indivíduos formados na tradição positivista – forte nos meios militares até hoje – que abomina o livre movimento das idéias na sociedade e acredita que o melhor governo possível é uma ditadura tecnocrática. Pois foi uma ditadura de militares e tecnocratas iluminados o que impuseram ao país por vinte anos, rebaixando a política à rotina servil de carimbar sem discussão os decretos governamentais. Suas mais altas realizações foram triunfos típicos de uma tecnocracia, seus crimes e fracassos o efeito incontornável do desejo de tudo controlar, de tudo reduzir a um problema tecnoburocrático onde o debate político é reduzido a miudezas administrativas e a onde a iniciativa espontânea da sociedade não conta para absolutamente nada.
O positivismo nada tem de conservador: é, com o marxismo, uma das duas alas principais do movimento revolucionário. Compartilha com sua irmã inimiga a crença de que cabe à elite governante remoldar a sociedade de alto a baixo, falando em nome do povo para que o povo não possa falar em seu próprio nome. Tal foi, acima de qualquer possibilidade de dúvida, a inspiração que acabou por predominar nos governos militares. Que dessem ao movimento de 1964 o nome de “Revolução” não foi mera coincidência, nem usurpação publicitária de um símbolo esquerdista: foi um sinal de que, por baixo da meta nominal de derrubar um governo corrupto e devolver rapidamente o país à normalidade, tinham planos de longo prazo, totalmente ignorados da massa que os aplaudia e até de alguns dos líderes civis de cuja popularidade se serviram para depois jogá-los fora com a maior sem-cerimônia.
Todas as organizações civis conservadoras e de direita que criaram a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”, a maior manifestação popular da história brasileira até então, foram depois extintas, marginalizadas ou reduzidas a um papel decorativo. Como bons tecnocratas, os militares acreditavam piamente que podiam governar sem sustentação cultural e ideológica na sociedade civil, substituindo-a com vantagem pela pura propaganda oficial. Esta, por sua vez, era esvaziada de toda substância ideológica, reduzida ao triunfalismo econômico e à luta contra o “crime”. Gramsci, no túmulo, se revirava, mas de satisfação: que mimo mais delicioso se poderia oferecer aos próceres da “revolução cultural” do que um governo de direita que abdicava de concorrer com eles no campo cujo domínio eles mais ambicionavam? Naqueles anos, e não por coincidência, o monopólio do debate ideológico foi transferido à esquerda, que ao mesmo tempo ia dominando a mídia, as universidades, o movimento editorial e todas as instituições de cultura, sob os olhos complacentes de um governo que por isso se gabava de ser “pragmático” e “superior a ideologias”.
A esquerda, quando caiu do cavalo em 1964, teve ao menos o mérito de se entregar a um longo processo de autocrítica e até de mea culpa, de onde emergiu a dupla e concorrente estratégia das guerrilhas e do gramscismo, calculada para usar os guerrilheiros como bois-de-piranha e abrir caminho para a “esquerda pacífica”, na qual o governo militar não viu periculosidade alguma até que ela, por sua vez, o derrubou do cavalo com o escândalo do Riocentro e a enxurrada de protestos que se lhe seguiu.
Aqueles que, na “direita”, ou no que resta dela, se apegam ao regime militar como um símbolo aglutinador, em vez de examinar criticamente os erros que o levaram ao fracasso, estão produzindo um falso passado. Não o fazem por esperteza, como a esquerda, mas por ingenuidade legítima, com base na qual a única coisa que se pode construir é um futuro ilusório.
FONTE: Diário do Comércio, 3 de agosto de 2012
http://www.forte.jor.br/2012/08/06/a-fa ... a-direita/
Essa parte é uma das melhores análises que eu lembro de já ter lido sobre a relação entre os militares e o que se chamaria de a "direita" brasileira. Principalmente, explicando porque o Brasil, após vinte anos de ditadura militar - supostamente de "direita" -, acabou tão dominado pela esquerda que, na eleição presidencial de 2010, a primeira colocada tinha sido uma integrante da luta armada; o segundo colocado tinha sido um ex-presidente da UNE e a terceira colocada também era uma esquerdista da nova geração. Nada podendo demarcar mais claramente o fracasso ideológico total e absoluto do período militar de 1964-1985.Fizeram isso porque não eram conservadores de maneira alguma, eram indivíduos formados na tradição positivista – forte nos meios militares até hoje – que abomina o livre movimento das idéias na sociedade e acredita que o melhor governo possível é uma ditadura tecnocrática. Pois foi uma ditadura de militares e tecnocratas iluminados o que impuseram ao país por vinte anos, rebaixando a política à rotina servil de carimbar sem discussão os decretos governamentais. Suas mais altas realizações foram triunfos típicos de uma tecnocracia, seus crimes e fracassos o efeito incontornável do desejo de tudo controlar, de tudo reduzir a um problema tecnoburocrático onde o debate político é reduzido a miudezas administrativas e a onde a iniciativa espontânea da sociedade não conta para absolutamente nada.
O positivismo nada tem de conservador: é, com o marxismo, uma das duas alas principais do movimento revolucionário. Compartilha com sua irmã inimiga a crença de que cabe à elite governante remoldar a sociedade de alto a baixo, falando em nome do povo para que o povo não possa falar em seu próprio nome. Tal foi, acima de qualquer possibilidade de dúvida, a inspiração que acabou por predominar nos governos militares. Que dessem ao movimento de 1964 o nome de “Revolução” não foi mera coincidência, nem usurpação publicitária de um símbolo esquerdista: foi um sinal de que, por baixo da meta nominal de derrubar um governo corrupto e devolver rapidamente o país à normalidade, tinham planos de longo prazo, totalmente ignorados da massa que os aplaudia e até de alguns dos líderes civis de cuja popularidade se serviram para depois jogá-los fora com a maior sem-cerimônia.
Todas as organizações civis conservadoras e de direita que criaram a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”, a maior manifestação popular da história brasileira até então, foram depois extintas, marginalizadas ou reduzidas a um papel decorativo. Como bons tecnocratas, os militares acreditavam piamente que podiam governar sem sustentação cultural e ideológica na sociedade civil, substituindo-a com vantagem pela pura propaganda oficial. Esta, por sua vez, era esvaziada de toda substância ideológica, reduzida ao triunfalismo econômico e à luta contra o “crime”. Gramsci, no túmulo, se revirava, mas de satisfação: que mimo mais delicioso se poderia oferecer aos próceres da “revolução cultural” do que um governo de direita que abdicava de concorrer com eles no campo cujo domínio eles mais ambicionavam? Naqueles anos, e não por coincidência, o monopólio do debate ideológico foi transferido à esquerda, que ao mesmo tempo ia dominando a mídia, as universidades, o movimento editorial e todas as instituições de cultura, sob os olhos complacentes de um governo que por isso se gabava de ser “pragmático” e “superior a ideologias”.
A esquerda, quando caiu do cavalo em 1964, teve ao menos o mérito de se entregar a um longo processo de autocrítica e até de mea culpa, de onde emergiu a dupla e concorrente estratégia das guerrilhas e do gramscismo, calculada para usar os guerrilheiros como bois-de-piranha e abrir caminho para a “esquerda pacífica”, na qual o governo militar não viu periculosidade alguma até que ela, por sua vez, o derrubou do cavalo com o escândalo do Riocentro e a enxurrada de protestos que se lhe seguiu.
Aqueles que, na “direita”, ou no que resta dela, se apegam ao regime militar como um símbolo aglutinador, em vez de examinar criticamente os erros que o levaram ao fracasso, estão produzindo um falso passado. Não o fazem por esperteza, como a esquerda, mas por ingenuidade legítima, com base na qual a única coisa que se pode construir é um futuro ilusório.
Já essa parte é infantilidade cega: como é que se saberia se alguns militares - de qualquer patente - não roubavam, já que não havia imprensa livre para pegá-los com o coturno na botija? O próprio general Geisel, em sua autobiografia, fala de casos de desvio de verbas em compras militares na década de 1970. E, também, sem imprensa livre, como saber quanto dinheiro não foi desviado em obras tipo a Transamazônica?É verdade que os militares não roubavam, (...)
(...) que no tempo deles a criminalidade era ínfima (...)
O Gilmar Mendes foi desmentido na lata pelo Nelson Jobim. Quem sustentou a versão falaciosa do Mendes foi justamente a Veja, assim como a história do grampo, junto com o Desmóstenes, que NUNCA foi provado.
E, como saber que a versão "falaciosa" não é justamente a do senhor Nelson Jobim, e não a de Gilmar Mendes?Enlil escreveu:O Gilmar Mendes foi desmentido na lata pelo Nelson Jobim. Quem sustentou a versão falaciosa do Mendes foi justamente a Veja (...)
Enlil escreveu:Coturno Noturno? Ainda existe?
É até bom que tenha aprecido novamente. Tem uma GALERA IMENSA aqui no FDB que até hoje espera um CHURRASCO!...
Agora o que fala o Marcos Valério está valendo?
Nada como ser isento!...