NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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faterra
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4981 Mensagem por faterra » Sáb Jul 07, 2012 11:27 pm

PQP!
Em minha opinião, é óbvio que isto não deverá ser apurado. Isto vai ficar escondido na história sob o rótulo de lenda ou outra mrd qualquer. Quem quer que seja o dsgrçd do traidor, infelizmente ficará impune. Aliás, no que vai pesar mais uma impunidade no Brasil? Há 512 anos que ela é praticada no país "impunemente"! :shock:
E um pária deste consegue cobertura e sei lá mais que tipo de benesses como se fosse um prêmio pelo seu ato vil!
Revoltante e nojento!




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Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4982 Mensagem por LeandroGCard » Dom Jul 08, 2012 10:48 am

Mais uma notícia na mídia (do Godoy) sobre o SNB e a frota de subs. Mas acho que ele se engana (para variar :roll: ) na composição da frota de convencionais. Não acredito em 20 sub´s , acho que ele esqueceu que os IKL´s terão sido retirados da ativa até 2047, e nem que a MB faça a besteira de adquirir 15 Scorpène-BR, após as primeiras unidades deve ser desenvolvido outro projeto mais adequado às nossas necessidades:
Submarino nuclear brasileiro sairá do papel em 2016
Projeto começa agora; navio vai para o mar em 2021 e entra em ação até 2025

07 de julho de 2012

Roberto Godoy - O Estado de S. Paulo


SÃO PAULO - O sol em Cherbourg, litoral da Normandia, na França, anda escasso. Dias nublados, de chuva e vento frio soprando de sudoeste, enganam quem espera o calor do verão. Ainda assim, na sexta-feira, 6, com o termômetro batendo nos 13 graus, houve festa nos estaleiros da DCNS, a Direction des Constructions Navales et Services.

O parceiro francês no programa de construção de quatro avançados submarinos diesel-elétricos e de um outro movido a energia atômica, para a Marinha, festejou com o grupo brasileiro de especialistas em treinamento - cerca de 50 deles - a oficialização da data do início do ProSub - o Projeto do Submarino com Propulsão Nuclear Brasileiro. A cerimônia que marca a contagem do tempo foi realizada no Centro Tecnológico da Marinha, em São Paulo, no campus da USP.

O contrato, incluindo obras civis, vale 6,7 bilhões, cerca de R$ 21 bilhões, um dos três maiores empreendimentos públicos do País. O grupo brasileiro majoritário no empreendimento é a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT). A contar do dia 6 de julho, a agência de desenvolvimento dos projetos vinculados ao ProSub terá três anos, talvez pouco menos, para produzir a concepção básica do submarino. Segundo o coordenador, almirante José Alberto Accioly Fragelli, "terá início, então, a parte dos planos detalhados, junto com a construção do navio em 2016, no estaleiro que está sendo estruturado em Itaguaí, no Rio".

A previsão para as etapas de conclusão situam em 2021 ou 2022 a finalização da embarcação. A montagem eletrônica, o carregamento do reator compacto e os testes de mar devem consumir, talvez, mais dois anos. Um almirante ouvido pelo Estado acredita que sob pressão estratégica - uma eventual ameaça externa - o SN-Br pode entrar em operação efetiva em 2023. Se não, é coisa para 2025. O empreendimento, de longo prazo, contempla uma frota de seis submarinos nucleares e 20 convencionais; 15 novos, S-Br, da classe Scorpène e cinco revitalizados. Tudo isso até 2047, conforme o Paemb - Plano de Articulação e de Equipamento da Marinha.

A frota de submarinos de ataque será o principal elemento dissuasivo da Defesa brasileira. Um oficial especializado, que não pode ser identificado, sustenta que "a percepção do agressor deve ser a de que haverá resposta rápida e devastadora a qualquer aventura, vinda de uma fonte difícil de identificar, capaz de surgir em qualquer lugar". Mais comedido, o comandante da Força, almirante Júlio Moura Neto, lembra a "necessidade de dar prioridade à estratégia do temor das consequências considerados fatores como o Pré-Sal, a posição do Brasil no contexto internacional, a garantia da segurança marítima e a vigilância sobre as águas jurisdicionais, que somam 4,5 milhões de quilômetros quadrados, uma Amazônia no mar".

Dinheiro garantido. Não está faltando dinheiro para o Pro Sub. Em 2011 o investimento foi de R$ 1,8 bilhão. Para 2012, o governo destinou R$ 2,15 bilhões - recursos livres de cortes. Em Itaguaí, litoral sul do Rio, há 6,3 mil pessoas trabalhando no complexo formado pelo novo estaleiro e nova base de operações - 500 desses funcionários foram treinados no canteiro que recebe este mês a primeira equipe de engenheiros e projetistas da DCNS. Vão trabalhar com o pessoal da Marinha no navio nuclear.

Em novembro terminam as obras da construção da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem), onde serão construídos os submarinos S-Br, com motores diesel-elétricos. Um mês depois, chegam da França as seções 3 e 4 do primeiro navio, que foram juntadas por soldagem de alta tecnologia em Cherbourg, em dezembro de 2011. Em 2015 fica pronto o estaleiro, e em 2017 será entregue o S-Br que abre a série de quatro, recebidos um a cada 18 meses. A gleba do conjunto tem 980 mil metros quadrados, dos quais 750 mil metros quadrados sob a água. Haverá dois píeres de 150 metros e três docas de 170 metros. Base e estaleiro ocuparão 27 prédios. A dragagem mobiliza 6 milhões de metros cúbicos. As especificações dos navios brasileiros ainda estão sendo definidas. O Scorpène Br é cerca de 100 toneladas mais pesado e 5 metros mais longo que a configuração padrão, forma de aumentar a autonomia e o conforto a bordo.

O programa brasileiro não é o único da América do Sul. Na Venezuela, Hugo Chávez negocia com a Rússia a compra de 7 a 11 submarinos - um deles nuclear, o Akula, de 12,7 mil toneladas, armado com torpedos e mísseis. Na Argentina, a presidente Cristina Kirchner anunciou, em junho de 2010, um programa considerado tecnicamente pouco viável. A ideia é converter a motorização de três velhos modelos de origem alemã, o San Juan, o Santa Cruz e o Domec, dos anos 1970, concluídos no início dos 1980, atualmente em fase de revitalização. Todos receberiam um reator de concepção local, o Carem, desconhecido fora da Invap, empresa que teria criado o produto. Um dos navios modernizados estaria pronto para uso em 2015, outro em 2020. O terceiro ficaria dependente dos resultados apurados no procedimento.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4983 Mensagem por Marino » Dom Jul 08, 2012 11:39 am

Leandro, vc está correto.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4984 Mensagem por brisa » Dom Jul 08, 2012 12:17 pm

Submarino Domec.....esse Godoy não emenda mesmo :evil:

Domec Garcia é nome de estaleiro [003]




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4985 Mensagem por JT8D » Dom Jul 08, 2012 12:19 pm

brisa escreveu:Submarino Domec.....esse Godoy não emenda mesmo :evil:

Domec Garcia é nome de estaleiro [003]
Eu achava que era marca de conhaque :mrgreen:

[]´s,

JT




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4986 Mensagem por cassiosemasas » Dom Jul 08, 2012 6:57 pm

Eu achava que era marca de conhaque
opa...eu aprecio um bom Domec...bom conhaque...rs... :mrgreen:




...
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4987 Mensagem por Brasileiro » Dom Jul 08, 2012 7:31 pm

Tenho a leve impressão de que além dos 4 S-BR iniciais, serão pedidos mais umas 2 unidades, além dos nucleares, ou então que estes dois adicionais sejam cortados em favor de um segundo ou um terceiro SN-BR.



abraços]




----------------
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4988 Mensagem por Lord Nauta » Dom Jul 08, 2012 8:53 pm

Brasileiro escreveu:Tenho a leve impressão de que além dos 4 S-BR iniciais, serão pedidos mais umas 2 unidades, além dos nucleares, ou então que estes dois adicionais sejam cortados em favor de um segundo ou um terceiro SN-BR.



abraços]


A MB precisa das duas classes de submarinos, cada uma em função de uma estratégia especifica que determina o emprego de propulsão convencional ou nuclear. Seguindo sua ideia seria conveniente antes da conclusão da atual etapa do PROSUB que a mesma a partir, por exemplo, de 2018 fosse ampliada em mais 2 classe Humaitá e 1 SNA. Os submarinos adicionais da classe Humaitá com base nos dois primeiros em operação já poderiam ter alterações em seus projetos realizadas pelos engenheiros da MB e o segundo SNA já poderia ser produzido sem a participação francesa. Acredito que esta seria uma linha de ação viável. A MB deveria aproveitar o ''embalo'', porque apesar de ser classificado como programa de Estado....nunca se sabe?.


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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4989 Mensagem por WalterGaudério » Dom Jul 08, 2012 9:21 pm

Lord Nauta escreveu:
Brasileiro escreveu:Tenho a leve impressão de que além dos 4 S-BR iniciais, serão pedidos mais umas 2 unidades, além dos nucleares, ou então que estes dois adicionais sejam cortados em favor de um segundo ou um terceiro SN-BR.



abraços]


A MB precisa das duas classes de submarinos, cada uma em função de uma estratégia especifica que determina o emprego de propulsão convencional ou nuclear. Seguindo sua ideia seria conveniente antes da conclusão da atual etapa do PROSUB que a mesma a partir, por exemplo, de 2018 fosse ampliada em mais 2 classe Humaitá e 1 SNA. Os submarinos adicionais da classe Humaitá com base nos dois primeiros em operação já poderiam ter alterações em seus projetos realizadas pelos engenheiros da MB e o segundo SNA já poderia ser produzido sem a participação francesa. Acredito que esta seria uma linha de ação viável. A MB deveria aproveitar o ''embalo'', porque apesar de ser classificado como programa de Estado....nunca se sabe?.


Sds


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Concordo inteiramente contigo Nauta.




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Os sábios PENSAM
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Os Idiotas PLANTAM e os
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4990 Mensagem por LeandroGCard » Dom Jul 08, 2012 9:23 pm

Lord Nauta escreveu:A MB precisa das duas classes de submarinos, cada uma em função de uma estratégia especifica que determina o emprego de propulsão convencional ou nuclear. Seguindo sua ideia seria conveniente antes da conclusão da atual etapa do PROSUB que a mesma a partir, por exemplo, de 2018 fosse ampliada em mais 2 classe Humaitá e 1 SNA. Os submarinos adicionais da classe Humaitá com base nos dois primeiros em operação já poderiam ter alterações em seus projetos realizadas pelos engenheiros da MB e o segundo SNA já poderia ser produzido sem a participação francesa. Acredito que esta seria uma linha de ação viável. A MB deveria aproveitar o ''embalo'', porque apesar de ser classificado como programa de Estado....nunca se sabe?.


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Pessoalmente acho que seria errado construir mais submarinos da classe Scorpène-BR tão cedo. O modelo me parece pequeno demais para operar nas águas abertas do Atlantico Sul (veja por exemplo seu alcance máximo de 12.000 Km, contra os 19.000 km dos antigos Oberon), e o diâmetro limitado do casco não permite ampliações muito maiores do que as já solicitadas pelo Brasil.

O que eu acho correto seria o projeto de uma classe consideravelmente maior, com casco mais largo, mais de 3.000 ton de deslocamento, autonomia total maior, velocidade e alcance submersos também maiores, mais espaço para a tripulação e suprimentos, além de sistemas e sensores mais capazes. Esta classe poderia estar sendo contruída já a partir de 2020, e teria a função principal de efetuar patrulhas distantes do nosso litoral, complementando os submarinos nucleares, muito mais dispendiosos e não tão furtivos quanto sub´s convencionais. Os IKL e os Scorpène-BR fariam a proteção próxima da nossa costa.

No futuro mais distante, quando os IKL estivessem saindo de operação, aí poderia-se pensar em outra classe pequena equivalente, ou até mesmo em mais modelos atualizados deste projeto, se fosse verificado que isso valeria à pena (já que outra classe convencional mais capaz estaria também disponível).

Quanto a um segundo SNA, acho que até poderia ser. Mas não mais do que isso, o ideal seria esperar o primeiro SNB navegar para poder verificar as vantagens e desvantagens reais do modelo, e aproveitar a experiência adquirida para aperfeiçoar as unidades subsequentes.


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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4991 Mensagem por Lord Nauta » Dom Jul 08, 2012 9:41 pm

LeandroGCard escreveu:
Lord Nauta escreveu:A MB precisa das duas classes de submarinos, cada uma em função de uma estratégia especifica que determina o emprego de propulsão convencional ou nuclear. Seguindo sua ideia seria conveniente antes da conclusão da atual etapa do PROSUB que a mesma a partir, por exemplo, de 2018 fosse ampliada em mais 2 classe Humaitá e 1 SNA. Os submarinos adicionais da classe Humaitá com base nos dois primeiros em operação já poderiam ter alterações em seus projetos realizadas pelos engenheiros da MB e o segundo SNA já poderia ser produzido sem a participação francesa. Acredito que esta seria uma linha de ação viável. A MB deveria aproveitar o ''embalo'', porque apesar de ser classificado como programa de Estado....nunca se sabe?.


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Pessoalmente acho que seria errado construir mais submarinos da classe Scorpène-BR tão cedo. O modelo me parece pequeno demais para operar nas águas abertas do Atlantico Sul (veja por exemplo seu alcance máximo de 12.000 Km, contra os 19.000 km dos antigos Oberon), e o diâmetro limitado do casco não permite ampliações muito maiores do que as já solicitadas pelo Brasil.

O que eu acho correto seria o projeto de uma classe consideravelmente maior, com casco mais largo, mais de 3.000 ton de deslocamento, autonomia total maior, velocidade e alcance submersos também maiores, mais espaço para a tripulação e suprimentos, além de sistemas e sensores mais capazes. Esta classe poderia estar sendo contruída já a partir de 2020, e teria a função principal de efetuar patrulhas distantes do nosso litoral, complementando os submarinos nucleares, muito mais dispendiosos e não tão furtivos quanto sub´s convencionais. Os IKL e os Scorpène-BR fariam a proteção próxima da nossa costa.

No futuro mais distante, quando os IKL estivessem saindo de operação, aí poderia-se pensar em outra classe pequena equivalente, ou até mesmo em mais modelos atualizados deste projeto, se fosse verificado que isso valeria à pena (já que outra classe convencional mais capaz estaria também disponível).

Quanto a um segundo SNA, acho que até poderia ser. Mas não mais do que isso, o ideal seria esperar o primeiro SNB navegar para poder verificar as vantagens e desvantagens reais do modelo, e aproveitar a experiência adquirida para aperfeiçoar as unidades subsequentes.


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Prezado Colega Leandro G. Card

Quanto aos dois submarinos adicionais a atual etapa do PROSUB foi exatamente o que mencionei ao citar sobre alterações no projeto realizadas pelos engenheiros da MB. Quanto ao deslocamento os Scorpené-BR já contam com cerca de 2.800 ton e são adequados a estratégia prevista para os seus empregos. Acredito que os dois navios adicionais possam ter algum ganho em deslocamento de forma a poder armazenar mais combustível/baterias.
Quanto ao futuro mais distante em relação a classe IKL ele não esta tão distante assim, em 2025 vão estar em operação apenas o Tapajó e o Tikuna. Considerando este fato e que acredito ser prioritário ampliar o escopo da atual fase do PROSUB.

Sds


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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4992 Mensagem por henriquejr » Dom Jul 08, 2012 10:00 pm

Pegando carona na ideia do Leandro, de um submarino convencional mais oceânico, não seria viável fazer um submarino convencional utilizando o casco do SNA, que deverá possuir um deslocamento de aproximadamente 6.000T? Seriam submarinos bem mais capazes que os atuais Scorpené-BR e com custos de construção e operação bem menores que um SNA!




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4993 Mensagem por JT8D » Dom Jul 08, 2012 10:04 pm

Alguém poderia me dizer porque o custo de operação de um SSN é tão mais elevado que de um SSK? Obviamente o gasto do SSN com combustível é bem menor.

[]´s,

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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4994 Mensagem por henriquejr » Dom Jul 08, 2012 10:21 pm

JT8D escreveu:Alguém poderia me dizer porque o custo de operação de um SSN é tão mais elevado que de um SSK? Obviamente o gasto do SSN com combustível é bem menor.

[]´s,

JT
Tudo que envolve energia nuclear é caro pelo simples fato de que uma falha em qualquer item pode ocasionar uma verdadeira tragédia humana e ambiental. Tudo que é relacionado a este uso tem que seguir padrões altamente rigorosos, tem que ser produzido com materiais da melhor qualidade e toda mão de obra envolvida deve ser da mais capacitada possível, e isso tudo tem um custo, que é muito alto!




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4995 Mensagem por Lord Nauta » Dom Jul 08, 2012 10:26 pm

henriquejr escreveu:
JT8D escreveu:Alguém poderia me dizer porque o custo de operação de um SSN é tão mais elevado que de um SSK? Obviamente o gasto do SSN com combustível é bem menor.

[]´s,

JT
Tudo que envolve energia nuclear é caro pelo simples fato de que uma falha em qualquer item pode ocasionar uma verdadeira tragédia humana e ambiental. Tudo que é relacionado a este uso tem que seguir padrões altamente rigorosos, tem que ser produzido com materiais da melhor qualidade e toda mão de obra envolvida deve ser da mais capacitada possível, e isso tudo tem um custo, que é muito alto!

O SNA por exemplo necessita de duas tripulações.


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