NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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eur2
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4966 Mensagem por eur2 » Sáb Jul 07, 2012 1:23 pm

parabéns a todos que estão a contribuír para este submarino nuclear, se tornar realidade, Marino, Valter, e a todos brasileiros que amam esta nação, e que tornara possível estes feitos.




thelmo rodrigues
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4967 Mensagem por thelmo rodrigues » Sáb Jul 07, 2012 1:37 pm

JT8D escreveu:
brisa escreveu:Eu acho que tem que parar de dar nomes de militares....a coisa tem de ser violenta...

SNA Cangaceiro, Facão, Caiapó, Trovoada, Raio...etc etc 8-]
SNA Cabra da Peste :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

[]´s,

JT
È só chamar o Talha e deixar ele escolher os nomes :mrgreen: .......




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4968 Mensagem por henriquejr » Sáb Jul 07, 2012 1:38 pm

Lord Nauta escreveu:Nome para o primeiro SNA - ÁLVARO ALBERTO - Em minha opinião nada mais do que o justo.

Álvaro Alberto da Mota e Silva (Rio de Janeiro, 22 de abril de 1889 — 1976) foi um vice-almirante da Marinha brasileira e cientista brasileiro.Foi inventor de explosivos e tintas antivegetativas polivalentes.Sua contribuição principal foi a implementação do Programa nuclear brasileiro. Foi o representante do Brasil na comissão de energia atômica da ONU.

Era filho do médico e político Álvaro Alberto da Silva, mas foi fortemente influenciado por seu avô João Álvaro da Silva, militar e inventor.
Álvaro Alberto ingressou na Escola Naval em 1906.
Em 1910 envolve-se na Revolta da Chibata, sendo o primeiro oficial a ser gravemente ferido na noite de 22 de Novembro. É socorrido e consegue sobreviver.

Oficial de Carreira da Marinha brasileira, começa a se interessar pela química de explosivos e ingressa na Escola Politécnica em 1911. Em 1916 é professor de química e explosivos da Escola Naval.
Tornou-se catedrático do Departamento de Físico-Química da Escola Naval e incluiu o estudo da física nuclear no currículo da Escola Naval (1939).
Tinha em mente a criação de uma instituição governamental, cuja principal função seria incrementar, amparar e coordenar a pesquisa científica nacional. Nomeado representante brasileiro (1946) na Comissão de Energia Atômica do Conselho de Segurança da recém-criada Organização da Nações Unidas (ONU), associou-se aos representantes russos na rejeição às propostas no Plano Baruch, em que os norte-americanas pressionavam para controlar as reservas mundiais de tório e urânio (1946).
O Almirante qualificou a política dos EUA de "tentativa de desapropriação".

De 1946 a 1953 os EUA evitaram qualquer cooperação nuclear com os demais países, mesmo para fins pacíficos. O Plano garantia o monopólio dos Estados Unidos sobre a tecnologia e os materiais nucleares no mundo ocidental com a criação de uma agência internacional, mas que de fato teria os EUA como o "Big Brother". Sabendo que a tecnologia que os levou a construírem bombas nucleares não era um segredo, o assunto já fôra abordado em revistas científicas alemãs, inglesas e francesas, o jeito era concentrar técnicos e material.
Álvaro Alberto propôs o Princípio das Compensações Específicas: nenhuma transação comercial com minerais estratégicos (termo cunhado por Alberto) deveria se realizar contra pagamento em dólares, mas sim na base de troca de tecnologia, em que o Brasil, assim como outros países subdesenvolvidos, forneceriam a matéria-prima desejada em troca da prioridade na instalação, em seu território, de reatores nucleares de todos os tipos .
O Brasil na época não tinha noção de quanto urânio poderia extrair de si, mas já vendia areia monazítica para os EUA, que é rica em tório (1945). O acordo era válido por 3 anos e prorrogável por 10 triênios consecutivos. Exportando 3.000 t de monazita por ano ao final seriam mais de 110.000 t, mais do que já havia sido inventariado pelo Brasil. Em 1946 o Conselho de Segurança Nacional pede que o acordo seja denunciado, mas as exportações continuam e ocorre também contrabando, a monazita sendo inocentemente embarcada como lastro de navio.
Em virtude, disso o almirante Álvaro Alberto pediu autorização ao governo brasileiro para encetar negociações com outros países. Em missão do CNPq, ele viajou para a Europa no fim de 1953, onde faria contato na França e na Alemanha ocupada pelos aliados.

Na França, negociou a aquisição de uma usina de "yellow cake", assinando contrato com a Societé des Produits Chimiques des Terres Rares e na Alemanha, onde havia estudado física antes da Segunda Guerra, usando de seus antigos contatos encomendou a físicos alemães à margem da legalidade aliada, em janeiro de 1954, a construção de três conjuntos de centrifugação para o enriquecimento de urânio. Convidou William Groth, Bayerle e Otto Hahn, descobridor da fissão nuclear. Conseguiu obter 3 unidades de enriquecimento pelo processo de ultracentrifugação ao preço de 80 mil dólares.

Neste ponto a missão do almirante Álvaro Alberto tomava aspectos de missão secreta, na medida em que suas ações passaram a não levar em conta outras instâncias decisórias, como o Conselho de Segurança Nacional, o Departamento de Produção Mineral, pois, para completar sua tarefa, isto é, transferir os protótipos das centrífugas de urânio para o Brasil, ele dependia de uma diplomacia secreta à margem do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
A embaixada brasileira em Bonn recomendou que se aguardasse o estabelecimento da plena soberania da Alemanha Ocidental, quando então seria possível a importação das centrífugas.
Formalmente o CNPq aceitou a recomendação, mas Álvaro Alberto solicitou a Getúlio Vargas uma autorização especial no sentido de que o Ministério das Relações Exteriores apoiasse o embarque secreto das máquinas.

Através do Banco Germânico para a América do Sul, os alemães receberam 80.000 dólares para a fabricação de três ultracentrifugadoras. As centrifugadoras foram apreendidas em Göttingen e Hamburg pelo Military Board of Security, menos de 24 horas após esta consulta. Os conjuntos acabaram sendo interceptados pelo Alto Comissariado do Pós Guerra, 24 horas antes do embarque para o Brasil, a partir de denúncia feita pelo militar brasileiro Octacílio Cunha. Documentos revelados posteriormente mostraram que o Brasil estaria sendo impedido de buscar o enriquecimento do urânio por ser um país localizado dentro da área de influência dos EUA.
O plano do golpe feito contra a encomenda fora forjado pela Comissão de Energia Atômica dos EUA. Alberto, ao contatar o presidente desta Comissão, almirante Lewis Strauss, não recebeu deste, nenhuma esperança de que as máquinas apreendidas pelos aliados fossem liberadas. Por outro lado Strauss, habilmente, contra-atacaria em uma oferta de "ajuda" dos EUA nos moldes permitidos pela política nuclear americana.

Álvaro Alberto, mais uma vez, repetiria os desejos de seu governo: usinas de enriquecimento, uma fábrica de produção de hexafluoreto de urânio, além de reatores de pesquisa. O que foi tentado através de acordos secretos com os alemães e mais tarde descobertos pelos americanos.
Fundou a Sociedade Brasileira de Química em 1922 e presidiu a Academia Brasileira de Ciências em 1935. Grande entusiasta da energia nuclear, foi o representante do Brasil na Comissão de Energia Atômica da ONU, onde chegou à presidência. Foi também o responsável pela criação do Conselho Nacional de Pesquisa, CNPq, que presidiu até 1955.
O presidente General Médici nomeou a Central Nuclear de Angra dos Reis como Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto.
Álvaro Alberto faleceu em 31 de janeiro de1976.

Sds

Lord Nauta
Através do Banco Germânico para a América do Sul, os alemães receberam 80.000 dólares para a fabricação de três ultracentrifugadoras. As centrifugadoras foram apreendidas em Göttingen e Hamburg pelo Military Board of Security, menos de 24 horas após esta consulta. Os conjuntos acabaram sendo interceptados pelo Alto Comissariado do Pós Guerra, 24 horas antes do embarque para o Brasil, [destacar]a partir de denúncia feita pelo militar brasileiro Octacílio Cunha[/destacar]. Documentos revelados posteriormente mostraram que o Brasil estaria sendo impedido de buscar o enriquecimento do urânio por ser um país localizado dentro da área de influência dos EUA.

Mais um lesa-pátria na lista!!! Mesmo com tantos, principalmente na área política, o Brasil vai avançando aos poucos!




.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4969 Mensagem por thelmo rodrigues » Sáb Jul 07, 2012 1:44 pm

BRASIL PERGUNTA: DEVEMOS FABRICAR A BOMBA ATÔMICA?Resposta à pergunta do leitor Milton Guarnieri – Recife - Pernambuco
SIM
Porque a tecnologia necessária à fabricação de uma bomba atômica é a mesma que se utiliza para
fins pacíficos, objetivando o desenvolvimento. Impõe-se, neste setor, uma política nacionalista. Para
nós, que lutamos por um mundo melhor, não há outra alternativa: é impossível o humanismo sem
desenvolvimento; o desenvolvimento sem tecnologia alheia, e ficar sujeitos ao controle de outros
povos e outros interesses. Num mundo dividido em nações, renunciaremos a essa categoria e
aceitaremos a condição de senzala, se não tivermos uma definida consciência nacional. Temos como
poucos as condições para sermos uma grande potência. Não nos faltam técnicos de valor,
principalmente no setor nuclear, e dispomos de reservas apreciáveis de minerais atômicos.
Poderemos, pois, atingir tranquilamente o progresso que a ciência moderna promete aos povos
capazes e corajosos. Livremo-nos dos complexos coloniais e de inferioridade e seremos uma das
maiores nações do mundo. Para isso urge libertarmo-nos da subserviência de alguns e da ignorância
de muitos. Só não seremos o que todos sonham se não quisermos ou não soubermos. Não vemos
razão para que os povos que ainda não possuem armas atômicas – por iniciativa da Rússia e dos
Estados Unidos, que já as têm – assumam compromisso de não construí-las, quando os outros não
desistem de continuar a fabricá-las. É a tentativa de paralisar a nossa procura de desenvolvimento.
Estamos na civilização atômica. Se perdermos a corrida, renunciaremos, definitivamente, às nossas
possibilidades de plena realização. Somos pacifistas, mas não abrimos mão de estudos e
manipulações científicas que se entrelaçam, quer para fins bélicos ou pacíficos. No mundo atual, para
o país ser respeitado, e estar seguro, não podem ter um simples depósito de armas obsoletas.
Devemos lutar também para termos armamento atualizado, obtido com tecnologia própria; não se
compreende segurança nacional com dependência estrangeira nesse setor. E segurança nacional
com armas clássicas não passa, hoje, de simples passatempo de crianças grandes. Não nos convém
abandonar nenhuma linha, nenhum caminho que nos conduza ao progresso que queremos deixar
aos descendentes de nossa geração.
Ivete Vargas
Deputada Federal (MDB, S. Paulo)


NÃO


A bomba atômica não é um elemento efetivo de segurança nacional. Seu emprego como argumento
dissuasório, ainda que discutível, só vale no plano das suas grandes potências nucleares, que não
são grandes porque têm a bomba atômica, mas têm a bomba atômica porque são grandes. Nas mãos
de potências menores, a bomba atômica perde muito desse sentido e representa mais um risco de
guerra do que uma garantia de paz. Sua presença no arsenal de países mal organizados e, portanto,
sem a infraestrutura não só militar, como civil, que dá o sentido pleno da segurança nacional, é uma
tentação perigosa de querer compensar o desequilíbrio efetivo por uma ação de surpresa. A bomba
atômica adquire nesse caso um sentido de intenção ofensiva. Não vejo como qualquer razão de
segurança nacional poderia levar o Brasil de hoje a uma aventura e ao mesmo tempo inútil. A bomba
atômica também não é condição necessária para o desenvolvimento nuclear de um país. Apesar de
certas pessoas – que deveriam demonstrar menos ignorância e mais senso – terem afirmado que o
Brasil só entrará na era atômica quando fabricar a bomba, um país pode e deve realizar seu
desenvolvimento no sentido de tirar da energia nuclear os inúmeros benefícios que ela pode
proporcionar, sem se empolgar pelo prestígio ilusório e perigoso de sua capacidade de fazer mal.
Trabalhando para utilizar ao máximo a energia nuclear em atividades pacíficas, conseguiremos com
maior economia e segurança atingir o estágio de desenvolvimento que nos permitirá, se a tanto
formos obrigados, a construir a bomba atômica. Nessa ocasião, o problema não será mais o
desenvolvimento científico, técnico e econômico, mas simplesmente de ordem moral. E é nesse plano
que está a decisão futura. Atualmente falta muita coisa ao Brasil, além da bomba atômica. Muita coisa
mais simples, mais útil e menos perigosa, que nos pode ser proporcionada pela energia nuclear. E
creio que, mercê de Deus, lhe falta principalmente o desejo de acrescentar aos tormentos da
humanidade mais uma fonte de inquietação e desesperança.
Almirante Otacílio CunhaPresidente do Centro Brasileira de Pesquisas Físicas
FONTE: REVISTA REALIDADE – Número 16 – Julho de 1967


Pelo visto o cara era contra o Brasil ter BA. Mas , e os outros???? :roll:

Fi......... :evil:




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4970 Mensagem por thelmo rodrigues » Sáb Jul 07, 2012 1:48 pm

Octacílio Cunha
--------------------------------------------------------------------------------
(1900 - 1974)
--------------------------------------------------------------------------------
Engenheiro naval e almirante brasileiro nascido no Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, oficial patrono do Centro de Armas da Marinha, Rio de Janeiro (1982), que se notabilizou na área técnica e nuclear e exerceu administrativamente cargos de relevância naval e nacional, tais como o de Diretor Geral de Armamento da Marinha e Presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear. Formado em engenharia pela Escola Naval, foi diretor da Fábrica de Artilharia da Marinha, professor da Escola Naval e Escola Técnica do Exército e presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (1957-1958). Nomeado pelo então Presidente da República, Jânio Quadros, foi presidente do CNPq (1961-1962), então Conselho Nacional de Pesquisas, e hoje Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Morreu em sua cidade natal e entre seus trabalhos publicados destacaram-se Projeto de um Canhão de Campanha (1939), Trabalho Industrial e Fadiga (1951), Mobilização Industrial (1952) e As aplicações político-militares da integração de forças armadas num ministério da Defesa (1966)
Foto copiada do site do CNPQ:
http://www.cnpq.br/sobrecnpq/




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4971 Mensagem por JT8D » Sáb Jul 07, 2012 1:50 pm

Thelmo, essa você foi buscar no fundo do baú :shock:
Essas coisas deveriam ser mais divulgadas. Precisamos aprender com os erros do passado.
O que eu não entendo é como esta pessoa ainda evoluiu na carreira (patrono do Centro de Armas da Marinha!). Seus superiores que o premiaram são tão culpados quanto ele.

Abraços,

JT




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4972 Mensagem por thelmo rodrigues » Sáb Jul 07, 2012 2:26 pm

JT8D escreveu:Thelmo, essa você foi buscar no fundo do baú :shock:
Essas coisas deveriam ser mais divulgadas. Precisamos aprender com os erros do passado.
O que eu não entendo é como esta pessoa ainda evoluiu na carreira (patrono do Centro de Armas da Marinha!). Seus superiores que o premiaram são tão culpados quanto ele.

Abraços,

JT
Pois é, fiquei me perguntando a mesma coisa. Só se a descoberta da traição veio tempos depois da carreira militar. Putz, lamentável! E ainda virou nome de rua o desgr...... :roll: Era para ter ido para o paredão.




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4973 Mensagem por thelmo rodrigues » Sáb Jul 07, 2012 2:30 pm

E se os colegas repararem a resposta da Ivete Vargas continua válida até hoje em qualquer lugar do planeta. E isso foi em 1967!!!!! Depois ainda me aparecem uns Goldenberg da vida........PQP!!!!




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4974 Mensagem por Lord Nauta » Sáb Jul 07, 2012 3:50 pm

thelmo rodrigues escreveu:
JT8D escreveu:Thelmo, essa você foi buscar no fundo do baú :shock:
Essas coisas deveriam ser mais divulgadas. Precisamos aprender com os erros do passado.
O que eu não entendo é como esta pessoa ainda evoluiu na carreira (patrono do Centro de Armas da Marinha!). Seus superiores que o premiaram são tão culpados quanto ele.

Abraços,

JT
Pois é, fiquei me perguntando a mesma coisa. Só se a descoberta da traição veio tempos depois da carreira militar. Putz, lamentável! E ainda virou nome de rua o desgr...... :roll: Era para ter ido para o paredão.


O tal do Otacílio Cunha. Errou. Deveria ser esquecido. :evil: :evil: :evil:


Sds


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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4975 Mensagem por Marino » Sáb Jul 07, 2012 4:25 pm

Eu nunca soube que havia sido ele que denunciou a vinda das centrifugas.
Creio que o texto se equivoca.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4976 Mensagem por Lord Nauta » Sáb Jul 07, 2012 5:09 pm

Marino escreveu:Eu nunca soube que havia sido ele que denunciou a vinda das centrifugas.
Creio que o texto se equivoca.

Então a bem da verdade e melhor verificarmos em profundidade a veracidade ou não desta informação.


Sds


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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4977 Mensagem por Marino » Sáb Jul 07, 2012 5:43 pm

Lembro de um texto publicado em uma RMB, creio, que falava que a denuncia foi feita por um membro do Itamaraty, quando o Alte Álvaro Alberto entrou em contato com o consulado brasileiro e pediu que o embarque das centrifugas fosse feito com rapidez, sem burocracia.
Meia hora depois os americanos apreenderam as mesmas.




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4978 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Jul 07, 2012 5:50 pm

thelmo rodrigues escreveu:
JT8D escreveu: SNA Cabra da Peste :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

[]´s,

JT
È só chamar o Talha e deixar ele escolher os nomes :mrgreen: .......

Mas o Talha já deu umas "sugestões" a uns tempos atrás...


S 101 Genocida
S 102 Carniceiro
S 103 Estripador
S 104 Sanguinárius

:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: [002] [002]




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4979 Mensagem por thelmo rodrigues » Sáb Jul 07, 2012 5:59 pm

Marino escreveu:Lembro de um texto publicado em uma RMB, creio, que falava que a denuncia foi feita por um membro do Itamaraty, quando o Alte Álvaro Alberto entrou em contato com o consulado brasileiro e pediu que o embarque das centrifugas fosse feito com rapidez, sem burocracia.
Meia hora depois os americanos apreenderam as mesmas.
Então, ...tava tudo grampeado e sendo monitorado "Full time , long time ago! E Bwana emplacou mais uma!




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#4980 Mensagem por Luís Henrique » Sáb Jul 07, 2012 6:53 pm

Marino escreveu:Lembro de um texto publicado em uma RMB, creio, que falava que a denuncia foi feita por um membro do Itamaraty, quando o Alte Álvaro Alberto entrou em contato com o consulado brasileiro e pediu que o embarque das centrifugas fosse feito com rapidez, sem burocracia.
Meia hora depois os americanos apreenderam as mesmas.
E ainda querem que compremos o Super Hornet.

Vai a M...da :evil:




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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