Enfin, il ne serait pas étonnant que la Grande-Bretagne cherche à se rapprocher de Brasilia dans le domaine des porte-avions. Le futur HMS Queen Elizabeth, prévu pour entrer en service en 2016, doit en effet être vendu, seul son sistership, le HMS Prince of Wales, livrable en 2018, devant être conservé par la Royal Navy. Or, les Brésiliens ont annoncé leur souhait de se doter de deux nouveaux porte-avions. La reprise du Queen Elizabeth n'est donc pas impossible, qu'il soit acheté dans sa configuration actuelle (avec tremplin pour des avions à décollage court de type F-35 B, mais aussi en cas d'ajout de piste oblique MiG-49K ou même la version navalisée du Gripen de Saab) ou modifié comme le Prince of Wales pour disposer de catapultes et mettre en oeuvre des F-35C, F/A-18 Super Hornet ou Rafale. Il suffirait, ensuite, de faire construire un second bâtiment.
Penguin escreveu:Há algum vídeo do Su-33 decolando com carga externa pesada do Kuznetsov?
Realmente o Santiago não é mais o mesmo..... ...não achou vídeo do SU-33 armado decolando do Kuznetsov....que vacilão..
Volta lá na página anterior Gerson!
Eu disse com cargas pesadas.
Esse Su-33 está decolando com carga típica de misseis ar-ar.
Com cargas externas pesadas, a relação potência/peso se degrada consideravelmente. E ai, como fica a decologem CATOBAR?
“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
Eu até os acho legais mas notemos que, se para um CATOBAR já existe um limite de carga para suas aeronaves de combate - por exemplo, o RAFALE terrestre opera com até 9,5t, o naval com 7,5t - imaginemos o quanto perderá em carga uma aeronave do gênero baseada num NAe STOBAR. A que forças G estará submetida uma aeronave no momento do 'jump'? O que fará às asas, pilones, trem de pouso mesmo e estrutura do avião? Diria que - no mínimo - as revisões deverão ser mais amiudadas...
“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
Como não teremos novidades nos próximos 10 anos sobre Nae's brasileiros, ao menos podemos imaginar e conversar a respeito olhando o que os outros estão planejando e principalmente, fazendo.