Tô com um i30, ótimo carro, o único porém é que as rodas/suspensão são muito de primeiro mundo, detestam buracos mais que os outros.Super Flanker escreveu:O que vocês acham dos carros da Hyundai, mais especificamente do Veloster? São confiáveis? Na hora de revender é bom?
Abraços.
Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
A GM destruiu uma das mais tradicionais marcas de carros do mundo. Trágico. Provavelmente alguém compra os direitos sobre o nome volta a produzir os SAAB, mas não será a mesma coisa.P44 escreveu:Saab declara falência
19 de Dezembro, 2011
O construtor automóvel sueco Saab declarou falência, indicou hoje um tribunal local, depois de um processo de dois anos de esforços para tentar salvar a marca.
«Estiveram lá esta manhã e apresentaram os documentos pedindo para ser declarada falência», explicou um funcionário, acrescentando que o tribunal está agora a avaliar o pedido.
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=36561
Outra coisa que me eixou magoado foi saber que a FIAT matou a marca Alfa Romeo no Brasil. Muito triste. sempre que penso na marca me vem a cabeça as corridas de DTM dos anos 1990 com as Alfa 155 infernizando as Mercedes. É estranho admitir que era legal assistir as corridas, principalmente para eu que admiro as alemãs Mercedes, Audi e BMW.
Estava vendo o Alfa Romeo Giulietta no site italiano. Carro fantástico.

Não sei quanto sairia aqui, mas no Chile está por R$ 57 mil. Posso estar falando besteira, mas deve estar na classe do Audi A3 e BMW serie 1. Compraria um desses fácil, mas a FIAT não os vende no Brasil. Só no Chile e outros vizinhos.

- Glauber Prestes
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Eu não dou 70-80 mil reais num carro 1.6 de 120 e poucos cavalos, e só 4 lugares nem a pau.Super Flanker escreveu:O que vocês acham dos carros da Hyundai, mais especificamente do Veloster? São confiáveis? Na hora de revender é bom?
Abraços.
Entre 60 e 80 mil, eu olharia:
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e assim vai. Depende de oque você quer. Quer só design? Quer conforto? Vai levar quantas pessoas? Qual é o seu tamanho? Vai querer pisar mais forte? Como parece que você quer um carro com um apelo visual forte, eu olharia mais para o Cooper e Soul.
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http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Bela lista Glauber. Ainda cabe o Fusion 2.5 e Corolla Xei.
Ao forista Super Flanker, querendo ficar na Hyundai, há o Elantra, também com belo design e andando mais (1.8). Ou até, se for ficar com o carro mais tempo, o Azera antigo 0 km, design defasado, mas completo e com 250 cv.
Ao forista Super Flanker, querendo ficar na Hyundai, há o Elantra, também com belo design e andando mais (1.8). Ou até, se for ficar com o carro mais tempo, o Azera antigo 0 km, design defasado, mas completo e com 250 cv.
- Super Flanker
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Obrigado pelas dicas pessoal, mas eu sempre descarto carros da Peugeot, Kia e Renault. Tenho conhecidos que falam que além de peças de reposição, na hora de revender é uma verdadeira dor de cabeça.
Eu acho que Hiunday fez cagada em lançar o Veloster e o Elantra praticamente juntos, um acabou ofuscando o outro, principalmente o Veloster ofuscou muito o Elantra.
Eu acho que Hiunday fez cagada em lançar o Veloster e o Elantra praticamente juntos, um acabou ofuscando o outro, principalmente o Veloster ofuscou muito o Elantra.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
LancerGlauber Prestes escreveu:Eu não dou 70-80 mil reais num carro 1.6 de 120 e poucos cavalos, e só 4 lugares nem a pau.Super Flanker escreveu:O que vocês acham dos carros da Hyundai, mais especificamente do Veloster? São confiáveis? Na hora de revender é bom?
Abraços.
Entre 60 e 80 mil, eu olharia:
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e assim vai. Depende de oque você quer. Quer só design? Quer conforto? Vai levar quantas pessoas? Qual é o seu tamanho? Vai querer pisar mais forte? Como parece que você quer um carro com um apelo visual forte, eu olharia mais para o Cooper e Soul.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Em Portugal vende razoavelmente.Bourne escreveu:
Outra coisa que me eixou magoado foi saber que a FIAT matou a marca Alfa Romeo no Brasil. Muito triste. sempre que penso na marca me vem a cabeça as corridas de DTM dos anos 1990 com as Alfa 155 infernizando as Mercedes. É estranho admitir que era legal assistir as corridas, principalmente para eu que admiro as alemãs Mercedes, Audi e BMW.
Estava vendo o Alfa Romeo Giulietta no site italiano. Carro fantástico.
Não sei quanto sairia aqui, mas no Chile está por R$ 57 mil. Posso estar falando besteira, mas deve estar na classe do Audi A3 e BMW serie 1. Compraria um desses fácil, mas a FIAT não os vende no Brasil. Só no Chile e outros vizinhos.
http://www.alfaromeo.pt
Tem um modelo que deve ser também interessante para o mercado Brasileiro, o Mito

É proposto em Portugal com motor 1.4 numa gama desde o 8 válvulas a um 16v com 170 cavalos a gasolina e 1.3 105cv e 1.6 120cv diesel com um preço que é muito competitivo para um carro que é um pequeno desportivo.
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- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Olhem como o mundo era bonito em 2007. O cara da GM refletindo sobre torrar uns US$ 2 bilhões na F1 como se não fosse nada.
Ainda queria imitar a Renault comprando uma equipe. Na época a francesa já falava em sair e, atualmente, só fornece motores e equipamentos. A Renault-Lotus virou Lotus-Renault. A marca francesa ficou por que fornece o motor e adjacentes sem interesse em ter uma equipe.

Ainda queria imitar a Renault comprando uma equipe. Na época a francesa já falava em sair e, atualmente, só fornece motores e equipamentos. A Renault-Lotus virou Lotus-Renault. A marca francesa ficou por que fornece o motor e adjacentes sem interesse em ter uma equipe.
General Motors e o flerte com a F1
Fonte: http://gpinsider.wordpress.com/2007/08/ ... -com-a-f1/
Está nas bancas na Alemanha e países vizinhos a nova edição da revista semanal Motorsport Aktuell e vem publicada matéria que pesquisei após a notícia (inclusive divulgada aqui no blog) de que a GM vai deixar de patrocinar a equipe de atletas norte-americanos após os jogos olímpicos de Beijing. E que esta verba pode estar sendo reservada para a Fórmula 1.
A diretoria da GM tinha declarado que o patrocínio de um bilhão de dólares americanos, até então destinado para os atletas dos EUA, não pode mais ser justificado perante opções de marketing mais interessantes e com um retorno maior. Os comandantes da maior montadora automobilística do mundo querem mais eficiência e um máximo de retorno para cada dólar gasto. E apostando que eles podem estar levando a F1 em consideração, acabei descobrindo indícios muito fortes de que realmente a GM está flertando com esta opção.
Na verdade isto não deveria ser um surpresa. Afinal a Fórmula 1 reúne uma audiência global de 19 bilhões de consumidores em mercados todos fornecidos pela GM. Dividindo este bilhão futuramente à disposição em quatro anos, é o ciclo de aproveitação de cada olimpíada, seria um orçamento de 250 milhões de dólares anuais. Bem a altura das equipes de ponta na F1. Mas em contra partida há o ganho de desenvolvimento tecnológico, renda por meio de patrocínios, que podem chegar até 150 milhões anuais, e, a partir de 2009, uma renda considerável oriunda das participações de direitos de transmissão de TV.
Mas de onde surgiu este repentino interessa pela F1 que nunca interessou a GM, pela F1 pelo mero fato do público norte-americano desconhecer a categoria? Primeiramente este quadro mudou após sete GPs em Indianápolis. E o mercado interno não perdeu a prioridade, mas após a compra da Daewoo e estabelecendo a marca Buick na China exige uma divulgação mais ampla, a nível global. Conseqüência do estilo inovador do CEO da GM norte-americana e Vice-presidente de desenvolvimento de produtos Robert Lutz que está modernizando a imagem da GM com sucesso desde que chegou em 2001.
Bob, como o dinâmico dirigente é apelidado, é um cara dinâmico, além de comparecer a eventos da GM em seu caça Alphajet alemão (!) é fã de automobilismo e tem um Shelby Cobra com motor de 600 HP na garagem. Mas apesar da paixão pelo automobilismo e pela criação de automóveis chamativos, é também um mestre de eficiência. E como tal tem muita admiração pelo Carlos Ghosn e a maneira como o brasileiro recuperou a Nissan. Um ano atrás, quando a GM negociava um take-over com a Renault, Lutz se interessou mais detalhadamente o porquê Ghosn, frio e calculador, não cortou a F1 quando assumiu a Renault. A surpresa do americano, nascido em Zurique: Em 2004, somente o terceiro ano de atuação da equipe, a Renault F1 teve, além da exposição, um lucro de 4.7 milhões de dólares.
Após esta revelação Bob Lutz teve uma conversa em particular com Louis Schweitzer, que além de ex-CEO da Renault é primo de terceiro grau dele. Em seguida ele discutiu o assunto com o seu chefe Rick Wagoner e encomendou um estudo secreto, do qual nem o diretor da GM Racing, Mark Kent tem conhecimento. Neste relato devem se apresentar as diversas opções de como a multinacional possa ingressar o mundo dos Grand Prix com sucesso. Eu pessoalmente creio que a GM irá imitar o procedimento adotado com sucesso pela Renault: comprar uma equipe bem equipada (Williams? Honda? Red Bull?) e produzir motores em uma sucursal comprando a Cosworth de Kevin Kalkhoven, que está quase ociosa. Além de um projeto de um V8 potente pronto para a F1 a Cosworth poderia retomar o projeto do motor de IRL que a GM abandonou alguns atrás.
Com um orçamento de um bilhão de dólares a partir de 2009 até 2012 e um valor idêntico que muito provavelmente será desviado da mesma forma para a F1 do time norte-americano após as Olimpíadas de inverno de 2010, estaria liberado mais um bilhão adicional a partir de 2011, assim financiando um projeto de oito anos de duração na totalidade com dois bilhões de dólares. E com probabilidade de ainda gerar um possível lucro, fora do prestígio um título mundial a ser conquistado nesta projeção. O lado bom para a diretoria: Se a operação falhar, o culpado será (para os acionistas cobrarem a cabeça) o próprio Bob Lutz, que agora tem 75 anos e não tem muito a perder…
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Algo me diz que esse carro é o novo Renault Megane europeu com um nome diferente.O Nissan LEAF, primeiro veículo 100% elétrico produzido em larga escala no mundo, é um dos protagonistas do projeto Posto do Futuro Petrobras, que foi inaugurado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ). Fruto de uma parceria entre a Petrobras e a Intel, o Posto do Futuro reúne as mais novas tecnologias em interatividade com o consumidor, eficiência energética e sustentabilidade ambiental aplicadas às atividades de abastecimento, conveniência e outros serviços agregados ao varejo em postos de serviços.
Lançado em 2010, o Nissan LEAF é um marco na história da indústria automobilística mundial e é resultado da incorporação da visão inovadora da Nissan em relação ao futuro e a décadas de investimentos e pesquisas. É um carro que comporta confortavelmente cinco passageiros e atende a todos os requisitos de um carro comum à combustão.
Alimentado por baterias de íons de lítio, o Nissan LEAF tem autonomia de 160 quilômetros com uma única carga (de acordo com a US EPA City Cicle), capaz de se recarregar completamente em 8 horas, em uma tomada de 220 volts, ou ainda de ter 80% de carga em apenas 30 minutos, utilizando um carregador de 400 volts. É um "carro de verdade", que não emite poluentes, produzido a partir de 99% de materiais recicláveis, acessível e com autonomia de carga suficiente para as necessidades urbanas.
Comercializado no Japão, Estados Unidos e em países da Europa, o Nissan LEAF é produzido na fábrica da Nissan em Oppama, no Japão. Nos Estados Unidos, por exemplo, o Nissan LEAF é comercializado por USS 32.700, sem contar os descontos proporcionados pelo governo local que está incentivando o carro elétrico tanto para a indústria quanto para o mercado. Até o final de 2012, ele será feito também na fábrica de Smyrna, Tennessee (EUA), e na usina de Sunderland, no Reino Unido, até o início de 2013.
Além de quebrar conceitos e promover uma nova alternativa de mobilidade adequada à eficiência energética e sustentabilidade ambiental, o Nissan LEAF já conquistou reconhecimento com inúmeras premiações mundiais, como ?Carro do Ano 2011? nos EUA, durante o Salão do Automóvel de Nova Iorque; ?Carro Europeu do Ano 2011?; ?Top Safety 2011?, concedido pelo Instituto Americano de Segurança nas Estradas (Insurence Institute for Highway Safety - IIHS); e ?Carro do Ano 2011? no Japão, entregue durante o Tokyo Auto Show neste mês de dezembro.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO VEÍCULO ELÉTRICO
· Estudos demonstram que a autonomia de 160 quilômetros do Nissan LEAF atende mais de 90% dos motoristas em necessidades médias de condução em perímetros urbanos;
· A eficiência de um motor elétrico é muito maior do que um motor de combustão interna (um carro elétrico pode conduzir cerca de 60 km com a energia equivalente a 1 litro de gasolina), um impacto enorme sobre o consumo de energia;
· O custo financeiro de recarga da bateria do Nissan LEAF, 100% elétrico, equivale a 1/3 do consumo de combustível de um carro com motor à combustão, de características semelhantes (hatch).
· As baterias de íon de lítio utilizadas nos carros elétricos da Nissan contam com pequena quantidade de lítio. São necessários 4 kg de lítio para 300 kg de baterias, uma relação muito eficaz em comparação a outras tecnologias. As baterias Bollore, de metal de lítio polímero, por exemplo, consomem 40 kg de lítio para cada 300 kg de bateria;
· Estimativas indicam que os recursos mundiais de lítio estão na ordem de 11 para 14 milhões de toneladas. O mercado de veículos elétricos deve chegar em torno de 10 milhões de unidades até 2020. Considerando que cada veículo elétrico exige 4 kg de lítio, o consumo será de cerca de 40.000 toneladas por ano. Ou seja, há estoque de manufatura para 350 anos ou mais, considerando que as baterias sejam ainda mais eficientes no futuro.
· Além de zero emissão de CO², o Nissan LEAF utiliza, no momento da frenagem, a inércia do movimento das rodas para regenerar energia para a bateria por meio do próprio movimento do motor, que nesse momento passa a ter a função de gerador.
· Os veículos elétricos contribuem para minimizar a poluição sonora, demonstrando o potencial da qualidade de vida além do conceito de emissão zero e da independência de fontes tradicionais de energia.
NISSAN LEAF NO BRASIL
Como forma de propagar sua visão holística de implantação do carro elétrico para grandes massas, a Nissan trouxe ao Brasil o Nissan LEAF, que pode ser conhecido e dirigido pelos brasileiros por meio do Nissan Inova Show, ação itinerante promovida pela marca para apresentar sua gama de veículos que entregam Inovação Japonesa para Todos. Além de disponibilizar o carro 100% elétrico, o projeto apresenta o conceito de inovação e DNA Japonês da Nissan aplicados em todos os modelos disponíveis no mercado brasileiro, como os recentes lançamentos Nissan March e Nissan Versa.
POSTO DO FUTURO
O projeto do Posto do Futuro envolve modernos sistemas de eficiência energética e sustentabilidade ambiental. Entre eles, temporizadores mecânicos em torneiras, uso de água de chuva para rega, limpeza de pisos e lavagem de carros e reciclagem da água de lavagem de veículos, que podem reduzir o consumo de água do posto em 50%. O chamado ?telhado branco?, o uso de iluminação zenital, de indução magnética e de leds também apontam para uma redução expressiva do consumo total de energia.
A energia solar é outra atração no Posto do Futuro, utilizada para dois propósitos: numa estação para carga de veículos elétricos e no aquecimento de água para lavagem de veículos, o que reduz o uso de produtos químicos e volume de enxágüe em até 10%.
A energia eólica também está presente. Acumulada em baterias, ela alimenta as lâmpadas de leds da iluminação de emergência das entradas da pista de abastecimento.
A Cisco participa da iniciativa com o fornecimento de servidores, equipamentos de rede, infra-estrutura de wireless e tablets; a GE está presente no equipamento de carga de veículos elétricos e nas bombas de combustível com mídia digital e sistema de automação.
EB - www.autoracing.com.br

- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O consumidor está acostumado pelos carros que são um lixo. O combustível vira um detalhe.
O que dói no coração é ver como as montadores agem diferentes entre os vizinhos e Brasil.
Olhem o Veloster.
Me sinto um palhaço.

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- akivrx78
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Sobre os carros de alguns vizinhos serem as vezes melhores com preços mais baixos, isto não tem a ver com os acordos de livre comercio entre os países?
Eu acho ridículo a Honda e Toyota oferecerem carros como Civic e Corolla no Brasil, quando estes carros no Japão são utilizados como utilitários de pobre, quem compra estes carros no Japão a maioria são empresas para dar para funcionários utilizar no trabalho ou locadoras.
Os modelos destas duas montadoras japonesas vendidas no Brasil deveriam ser Accord e derivados da linha Crown como o Mark X.
Modelo 2009....
O dia que estas duas montadoras criarem vergonha na cara e fabricarem pelo menos isto no Brasil pode se dizer que deu uma melhorada.









Eu acho ridículo a Honda e Toyota oferecerem carros como Civic e Corolla no Brasil, quando estes carros no Japão são utilizados como utilitários de pobre, quem compra estes carros no Japão a maioria são empresas para dar para funcionários utilizar no trabalho ou locadoras.
Os modelos destas duas montadoras japonesas vendidas no Brasil deveriam ser Accord e derivados da linha Crown como o Mark X.
Modelo 2009....

O dia que estas duas montadoras criarem vergonha na cara e fabricarem pelo menos isto no Brasil pode se dizer que deu uma melhorada.









- GDA_Fear
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Super Flanker escreveu:O que vocês acham dos carros da Hyundai, mais especificamente do Veloster? São confiáveis? Na hora de revender é bom?
Abraços.
Cara, os carros da Hyundai são fenomenais, deixam VW, GM, Fiat, Ford no chinelo, o padrão de qualidade é algo de louco. Para vc ter uma idéia eu estou esperando final do ano que vem sair o i15 DA Hyundai também.
- GDA_Fear
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Bourne escreveu:O consumidor está acostumado pelos carros que são um lixo. O combustível vira um detalhe.![]()
O que dói no coração é ver como as montadores agem diferentes entre os vizinhos e Brasil.
Olhem o Veloster.
Me sinto um palhaço.
É nisso que dá ter um IPI e um ICMS caro que somados dão quase 50% de imposto. Enfim Brasil...


- Bolovo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Na verdade o motivo da Hyundai ser uma merda no Brasil é ser gerenciado pelo Grupo Caoa. Simples assim.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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