TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[faterra]

O que está estabelecido nas propostas? Ninguém sabe! Ou, quem sabe, não diz!
Temos uma certeza: os EUA não transferem nenhuma tecnologia de ponta - quem controla isto é o Congresso. A Boeing pode prometer tudo, mas só vai cumprir se o Congresso aprovar. Mesmo assim, restará uma incógnita: até quando?
O que a Suécia transfere? Pelo que se diz por aqui - tudo, menos o que é feito nos EUA. O que é que sobra? A bem da verdade não se tem nem protótipo de caça.
Restou a França. O que sei da proposta, e também é dito por aqui, é que transferem tudo que é de seu domínio. O quê disto tudo não é dela?
O quê destas tecnologias interessam de fato ao país e à FAB? Só eles sabem.
Bom, quero crer que os integrantes das equipes que analisarão e discutirão os contratos não são nenhum "mané" e já sabem oficialmente, de antemão, o que cada um ofertou, jurou e prometeu e que, portanto, não vão deixar passar nenhuma linha sem ser devassada. E nessas equipes estarão juntos os amiguinhos e inimigozinhos de cada vetor.
E vou continuar acreditando na capacidade dessas equipes até a assinatura do contrato. Apesar da força que muitos estão fazendo para que isto não aconteça.

[Carlos Mathias]

Editado por mim.

[kirk]

Concordo. Há aspectos positivos. Mas convenhamos, transferir tecnologia para a filial não é a mesma coisa que transferir tecnologia para empresa controlada por brasileiros, como a Atech ou a Embraer.

Ou seja, a Thales terá total controle sobre qualquer tecnologia transferida para a Omnisys.

Isso me lembra a transferencia de tecnologia dos Submarinos franceses.

Abs

E a Eurocopter/EC725.
Caracteriza-se como modelo francês de ToT.
Eles estão certos.

Transferts de technologie: la méthode DCNS
http://www.usinenouvelle.com/article/tr ... ns.N138872

Pour DCNS, le plus important est ailleurs. Outre le contrat lui-même, l'entreprise pose un pied au Brésil. C'est sa propre joint-venture qui va construire les sous-marins. Pierre Quinchon, qui n'exagère que légèrement, va jusqu'à affirmer que "DCNS se transfère la technologie à lui-même". Quoi qu'il arrive, DCNS va y gagner une position stratégique de premier plan au Brésil, pays en pleine croissance. Beaucoup d'autres industriels en rêveraient.

Para DCN, o mais importante não está aí. Além do próprio contrato, a empresa coloca um pé no Brasil. É a sua própria joint venture que irá construir os submarinos. Pierre Quinchon que exageram um pouco, vai mais longe e afirma que "A DCNS irá transferir a tecnologia em si". Aconteça o que acontecer, a DCNS vai ganhar uma posição estratégica de liderança no Brasil, crescendo. Muitos industriais sonham.

"DCNS se transfère la technologie à lui-même"...

Tradução :

""DCNS transfere-se a tecnologia à ele mesmo"" ...

Esse é o GRANDE exemplo da ToT francesa ... !!!!!

TEM GATO NA TUBA .... HAAAA TEM ....

Sds
kirk

[Penguin]

O que está estabelecido nas propostas? Ninguém sabe! Ou, quem sabe, não diz!
Temos uma certeza: os EUA não transferem nenhuma tecnologia de ponta - quem controla isto é o Congresso. A Boeing pode prometer tudo, mas só vai cumprir se o Congresso aprovar. Mesmo assim, restará uma incógnita: até quando?
O que a Suécia transfere? Pelo que se diz por aqui - tudo, menos o que é feito nos EUA. O que é que sobra? A bem da verdade não se tem nem protótipo de caça.
Restou a França. O que sei da proposta, e também é dito por aqui, é que transferem tudo que é de seu domínio. O quê disto tudo não é dela?
O quê destas tecnologias interessam de fato ao país e à FAB? Só eles sabem.
Bom, quero crer que os integrantes das equipes que analisarão e discutirão os contratos não são nenhum "mané" e já sabem oficialmente, de antemão, o que cada um ofertou, jurou e prometeu e que, portanto, não vão deixar passar nenhuma linha sem ser devassada. E nessas equipes estarão juntos os amiguinhos e inimigozinhos de cada vetor.
E vou continuar acreditando na capacidade dessas equipes até a assinatura do contrato. Apesar da força que muitos estão fazendo para que isto não aconteça.

O fato de haver controle do Congresso não quer dizer que não haja ToT. Os exemplos são muitos, inclusive aqui.
O fato de um país controlar 100% das tecnologias de um equipamento, está longe, mas muito longe de significar que haverá ToT de 100% dessas tecnologias.

Na minha visão, com relação a ToT do F-X2, o mais importante seria atender ao que a FAB estabeleceu nos seus como requerimento. Dizem que eram dez as tecnologias pedidas. Observando-se as sínteses das 3 propostas (o que foi divulgado), nota-se uma intercessão entre as 3. Essa intercessão deve ser as tecnologias solicitadas pela FAB.

[soultrain]

Gente ignorante, que não perceba francês realmente fica com essa ideia, já quem lê o texto original percebe o seguinte:

Existe o receio natural da DCNS que o Brasil possa ser um concorrente naquele nicho de mercado, foi o que os piratas Espanhóis fizeram, eles estão queimados e de pé atrás. Assim eles fizeram uma joint venture para fabricar os submarinos e puseram a impossibilidade de venda em contrato, mas quem está a receber a tecnologia é a MB...isso está lá no artigo.

Já farta esta ignorância infantil.


[[]]'s

[soultrain]

Onde é o centro da SAAB na índia, alguém tem fotos? Não vale o da EADS...esse tem capital Francês...

[faterra]

Esclareçam isto, por favor:
O Brasil, como beneficiário destas transferências, estipulado nas licitações, rfp's, etc..., não tem o direito de indicar quem eles quiserem para receber as mesmas?
Se sim, o que impede dele executar estas cláusulas? E os sócios? Não são majoritários e brasileiros? Vão ficar tomando boladas nas costas sem tomarem nenhuma atitude?
E acontecendo isto como fica esta conversa de que os franceses, ou quem quer que seja, esteja "apenas" repassando tecnologias para eles mesmos.

[faterra]

Gente ignorante, que não perceba francês realmente fica com essa ideia, já quem lê o texto original percebe o seguinte:

Existe o receio natural da DCNS que o Brasil possa ser um concorrente naquele nicho de mercado, foi o que os piratas Espanhóis fizeram, eles estão queimados e de pé atrás. Assim eles fizeram uma joint venture para fabricar os submarinos e puseram a impossibilidade de venda em contrato, mas quem está a receber a tecnologia é a MB...isso está lá no artigo.

Já farta esta ignorância infantil.


[[]]'s

Obrigado Soultrain!
Você esclareceu minhas "dúvidas".

[Penguin]

Onde é o centro da SAAB na índia, alguém tem fotos? Não vale o da EADS...esse tem capital Francês...

Trecho do artigo que vc postou:

Há dois outros centros em atividade, um na Suécia e outro da Índia

Claramente o autor do artigo acima cometeu erro grosseiro, pois os centros de P&D da Saab não são dois e estão localizados na Suécia, África do Sul, Austrália, Países Nórdicos e Inglaterra.

Não faça de um erro grosseiro um cavalo de batalha. Esse cavalo está mais para zebra.



Saab terá centro de pesquisas no Brasil
Grupo sueco planeja ampliar os negócios no país de olho na Copa do Mundo e nos Jogos Olímpicos

Virgínia Silveira

A companhia sueca Saab, que faturou US$ 3,6 bilhões em 2009, vai criar um centro de pesquisa e desenvolvimento de alta tecnologia no Brasil, que irá trabalhar em projetos para o mercado mundial, nos segmentos de segurança civil e militar, radares, sensores, aeronáutica, desenvolvimento sustentável e tecnologia ambiental.
O centro, de acordo com Hakan Buskhe, que acaba de assumir o cargo de presidente e principal executivo da Saab, será a porta de entrada para a expansão dos negócios no Brasil, um mercado que a companhia sueca considera estratégico e promissor, especialmente nos setores de aeronáutica e defesa. A localização do centro ainda não foi definida, mas provavelmente ficará no Estado de São Paulo, em função das parcerias que já vem desenvolvendo com várias brasileiras do setor aeroespacial.
O programa de seleção da nova aeronave de combate brasileira, o F-X2, segundo o presidente da Saab, ainda continua sendo a prioridade número um da companhia no Brasil, onde tem planos de investir na fabricação de aeroestruturas em parceria com indústrias nacionais, caso o caça Gripen, que está oferecendo para a Força Aérea Brasileira (FAB) seja o escolhido nesse processo de seleção.
Buskhe esteve ontem em São José dos Campos, a convite da direção da Embraer, para conhecer as instalações da empresa, com quem vislumbra ampliar a parceria na área de desenvolvimento de caças de quinta geração. Hoje o executivo tem um encontro com o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho e à tarde com o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, em Brasília.
Apesar do já anunciado favoritismo do caça francês Rafale na concorrência F-X2, o presidente da Saab disse que ainda acredita na vitória do Gripen, baseado no respaldo que a oferta sueca tem tido junto à indústria nacional, ao governo e também à FAB. "Esperamos ganhar essa concorrência porque acreditamos que apresentamos a melhor oferta de parceria com a indústria brasileira e de transferência de tecnologia, mas existem outras oportunidades além dos caças que também temos muito interesse em explorar no Brasil", afirmou.
Segundo o executivo, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 representam grandes possibilidades de negócios para a Saab no segmento de radares e sensores para segurança. "A Saab tem muito conhecimento na área de integração de sistemas sofisticados, que utilizam tecnologia de fusão de dados. Esse é um exemplo de transbordamento de tecnologia desenvolvida na área de caças supersônicos, que foi aplicada em produtos para o mercado civil."
Com um total de 13 mil funcionários no mundo, sendo sete mil engenheiros, e vendas para mais de 90 países, o centro de P&D que a Saab pretende instalar no Brasil, de acordo com Buskhe, será o primeiro da companhia na América do Sul. "Além da Suécia, também mantemos centros de excelência desse nível na África do Sul, Austrália, Países Nórdicos e Inglaterra". A Saab investe 20% do seu faturamento em P&D.
No Brasil, a principal parceria é com a Akaer, de São José dos Campos, contratada pela Saab para fazer o projeto e a produção da fuselagem central, fuselagem traseira e asas do caça sueco Gripen NG, independentemente do resultado da concorrência dos caças F-X2. "No próximo mês estaremos apresentando o primeiro desenho da fuselagem do Gripen feito por uma empresa brasileira", disse o diretor-executivo da Akaer, Cesar Augusto da Silva.
A Akaer e a Inbra Aerospace, segundo Silva, negociam a instalação de uma fábrica de aeroestruturas em São Bernardo do Campo, com um investimento estimado em US$ 150 milhões. A Inbra também foi contratada pela Saab no programa de desenvolvimento do Gripen, para a fabricação das asas e da tampa do trem de pouso em material composto.
"A nova fábrica está sendo motivada não só pelo projeto do Gripen NG, mas também por outros programas de desenvolvimento como o KC-390, da Embraer, e o projeto dos helicópteros EC-725, que serão fornecidos para as Forças Armadas Brasileiras pelo grupo Helibrás/Eurocopter, além de outras oportunidades que estão surgindo no mercado internacional de aeroesetruturas", disse Silva.

Fonte: Valor, 24/09/2010

[kirk]

Gente ignorante, que não perceba francês realmente fica com essa ideia, já quem lê o texto original percebe o seguinte:

Existe o receio natural da DCNS que o Brasil possa ser um concorrente naquele nicho de mercado, foi o que os piratas Espanhóis fizeram, eles estão queimados e de pé atrás.

Aqui um luzitano justificando porque um frances não repassa tecnologia nenhuma ...

Assim eles fizeram uma joint venture para fabricar os submarinos e puseram a impossibilidade de venda em contrato, mas quem está a receber a tecnologia é a MB...isso está lá no artigo.
Já farta esta ignorância infantil.
[[]]'s

"puseram a impossibilidade de venda em contrato"

Então me explique ó Gagio ... pra que alguem quer transferência de tecnologia ???? ... já que não pode fazer NADA com ela ????

"quem está a receber a tecnologia é a MB"

E a MB vai fazer o que ??? ... virar uma indústria naval ??? ...

A fama precede tua origem !

Sds
kirk

[kirk]

Onde é o centro da SAAB na índia, alguém tem fotos? Não vale o da EADS...esse tem capital Francês...

Trecho do artigo que vc postou:

Há dois outros centros em atividade, um na Suécia e outro da Índia

Claramente o autor do artigo acima cometeu erro grosseiro, pois os centros de P&D na Saab não são dois e estão localizados na Suécia, África do Sul, Austrália, Países Nórdicos e Inglaterra.

Não faça de um erro grosseiro um cavalo de batalha. Esse cavalo está mais para zebra.



Saab terá centro de pesquisas no Brasil
Grupo sueco planeja ampliar os negócios no país de olho na Copa do Mundo e nos Jogos Olímpicos

Virgínia Silveira

A companhia sueca Saab, que faturou US$ 3,6 bilhões em 2009, vai criar um centro de pesquisa e desenvolvimento de alta tecnologia no Brasil, que irá trabalhar em projetos para o mercado mundial, nos segmentos de segurança civil e militar, radares, sensores, aeronáutica, desenvolvimento sustentável e tecnologia ambiental.
O centro, de acordo com Hakan Buskhe, que acaba de assumir o cargo de presidente e principal executivo da Saab, será a porta de entrada para a expansão dos negócios no Brasil, um mercado que a companhia sueca considera estratégico e promissor, especialmente nos setores de aeronáutica e defesa. A localização do centro ainda não foi definida, mas provavelmente ficará no Estado de São Paulo, em função das parcerias que já vem desenvolvendo com várias brasileiras do setor aeroespacial.
O programa de seleção da nova aeronave de combate brasileira, o F-X2, segundo o presidente da Saab, ainda continua sendo a prioridade número um da companhia no Brasil, onde tem planos de investir na fabricação de aeroestruturas em parceria com indústrias nacionais, caso o caça Gripen, que está oferecendo para a Força Aérea Brasileira (FAB) seja o escolhido nesse processo de seleção.
Buskhe esteve ontem em São José dos Campos, a convite da direção da Embraer, para conhecer as instalações da empresa, com quem vislumbra ampliar a parceria na área de desenvolvimento de caças de quinta geração. Hoje o executivo tem um encontro com o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho e à tarde com o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, em Brasília.
Apesar do já anunciado favoritismo do caça francês Rafale na concorrência F-X2, o presidente da Saab disse que ainda acredita na vitória do Gripen, baseado no respaldo que a oferta sueca tem tido junto à indústria nacional, ao governo e também à FAB. "Esperamos ganhar essa concorrência porque acreditamos que apresentamos a melhor oferta de parceria com a indústria brasileira e de transferência de tecnologia, mas existem outras oportunidades além dos caças que também temos muito interesse em explorar no Brasil", afirmou.
Segundo o executivo, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 representam grandes possibilidades de negócios para a Saab no segmento de radares e sensores para segurança. "A Saab tem muito conhecimento na área de integração de sistemas sofisticados, que utilizam tecnologia de fusão de dados. Esse é um exemplo de transbordamento de tecnologia desenvolvida na área de caças supersônicos, que foi aplicada em produtos para o mercado civil."
Com um total de 13 mil funcionários no mundo, sendo sete mil engenheiros, e vendas para mais de 90 países, o centro de P&D que a Saab pretende instalar no Brasil, de acordo com Buskhe, será o primeiro da companhia na América do Sul. "Além da Suécia, também mantemos centros de excelência desse nível na África do Sul, Austrália, Países Nórdicos e Inglaterra". A Saab investe 20% do seu faturamento em P&D.
No Brasil, a principal parceria é com a Akaer, de São José dos Campos, contratada pela Saab para fazer o projeto e a produção da fuselagem central, fuselagem traseira e asas do caça sueco Gripen NG, independentemente do resultado da concorrência dos caças F-X2. "No próximo mês estaremos apresentando o primeiro desenho da fuselagem do Gripen feito por uma empresa brasileira", disse o diretor-executivo da Akaer, Cesar Augusto da Silva.
A Akaer e a Inbra Aerospace, segundo Silva, negociam a instalação de uma fábrica de aeroestruturas em São Bernardo do Campo, com um investimento estimado em US$ 150 milhões. A Inbra também foi contratada pela Saab no programa de desenvolvimento do Gripen, para a fabricação das asas e da tampa do trem de pouso em material composto.
"A nova fábrica está sendo motivada não só pelo projeto do Gripen NG, mas também por outros programas de desenvolvimento como o KC-390, da Embraer, e o projeto dos helicópteros EC-725, que serão fornecidos para as Forças Armadas Brasileiras pelo grupo Helibrás/Eurocopter, além de outras oportunidades que estão surgindo no mercado internacional de aeroesetruturas", disse Silva.

Fonte: Valor, 24/09/2010

Mas .... Penguim ... tem um luzitano ae cheio de graça ... e quer porque quer que a SAAB tenha um Centro de tecnologia na Índia .... não dá pra vc arrumar um pra satisfazer o EGO ENORME dele ????

putz ... Saab não tem centro tecnologico na Índia ... que decepção ...

Quantos a DASSAULT tem espalhados pelo mundo ???????

Quantos a DASSAULT propôs ao Brasil mesmo sem a garantia de vencer o FX-2 ??????? ... e quantos propôs se VENCER o FX-2 ... QUANTOS ... ????????

quem sabe o luzitano "cheio de graça" saiba nos responder ...

Sds
kirk

[Carlos Lima]

kirk, Soultrain... vamos parar com essa provocação por favor... podem gostar ou não de uma aeronave aqui e outra ali, mas vamos parar com essas provocações, ok?

Obrigado.
[]s
CB_Lima

[Zavva]

Onde é o centro da SAAB na índia, alguém tem fotos? Não vale o da EADS...esse tem capital Francês...

Se chama ADDC e é uma parceria entre a Saab e a Tata:

http://www.tcs.com/news_events/press_re ... pment.aspx

O site é da propria Tata.

Já ouviu falar da TATA ?

Abs

[kirk]

Gente ignorante, que não perceba francês realmente fica com essa ideia, já quem lê o texto original percebe o seguinte:

Existe o receio natural da DCNS que o Brasil possa ser um concorrente naquele nicho de mercado, foi o que os piratas Espanhóis fizeram, eles estão queimados e de pé atrás. Assim eles fizeram uma joint venture para fabricar os submarinos e puseram a impossibilidade de venda em contrato, mas quem está a receber a tecnologia é a MB...isso está lá no artigo.

Já farta esta ignorância infantil.


[[]]'s

Obrigado Soultrain!
Você esclareceu minhas "dúvidas".

De FATO ... é muito esclarecedor ... transfere tecnologia pra si mesmo e proíbe em contrato a utilização ... porque os espanhóis são piratas ...

Nada mais esclarecedor do que isso !

Sds
kirk

[soultrain]

Gente ignorante, que não perceba francês realmente fica com essa ideia, já quem lê o texto original percebe o seguinte:

Existe o receio natural da DCNS que o Brasil possa ser um concorrente naquele nicho de mercado, foi o que os piratas Espanhóis fizeram, eles estão queimados e de pé atrás.

Aqui um luzitano justificando porque um frances não repassa tecnologia nenhuma ...

Assim eles fizeram uma joint venture para fabricar os submarinos e puseram a impossibilidade de venda em contrato, mas quem está a receber a tecnologia é a MB...isso está lá no artigo.
Já farta esta ignorância infantil.
[[]]'s

"puseram a impossibilidade de venda em contrato"

Então me explique ó Gagio ... pra que alguem quer transferência de tecnologia ???? ... já que não pode fazer NADA com ela ????

"quem está a receber a tecnologia é a MB"

E a MB vai fazer o que ??? ... virar uma indústria naval ??? ...

A fama precede tua origem !

Sds
kirk

A MB vai cala-lo a si e a outros! A MB quer tecnologia para fabricar os seus próprios submarinos, o objecto da MB não é vender sub, mas cumprir os deveres constitucionais que lhe estão atribuidos.

Sabe quantas nações do mundo dominam actualmente e por completo a fabricação de subs e seu armamento? Quatro se não estou em erro. Sabe quantas podem fazer sozinhas subs nucleares?

Anseio pelo dia em que a MB e a FAB dê um cala na boca em todos vocês!