NOTÍCIAS

[Carlos Mathias]

Sim, sim.
Está dizendo que agora, essa semana , o que conta é compra casada.
Pode ser é que o GF tenha se encagaçado com os EUA e esteja dando a dica para mais uma promessa fajuta deles , a da compra de 500 KCs.

Como o pessoal adora usar Rayban, musiquinha do TOP GUN e etc, cairia como uma luva.

[DELTA22]

Sei lá, viu... Sempre fui meio "curupira" com o NJ...

[]'s.

[Alcantara]

Mas cada hora o NJ bota uma coisa na frente, hein?
É ToTs, é preço, é proposta equilibrada, e agora a novidade da semana, compra casada.
Essa semana ainda a Suécia vai dizer que compra 100 KCs e a Boing que vai comprar 500 KCs, todos comprometidos e tal.

Olha, cada dia mais com cara de barrigada.

Isso é verdade!
Me lembro do Orestes falando lááááá atrás que quem não sabe o que quer fica sem nada...
Também não entendi muito bem essa nova "exigência jobinistica".

[]'s.

Porra, tá foda... eu já prometi pra mim mesmo não postar nada nesse tópico até sair o resultado, mas assim é demais.

Nessa toada, quem vai ficar sem nada, pelo que se lê e da a entender nas entrelinhas, é a FAB. Porra, é a FAB que quer vender KC-390, agora? Não é interesse do GF não, é da FAB!!!

C@c3t3, viu...
Cada uma.

[AlbertoRJ]

Quem se comprometeu a comprar o KC-390 foi a França.
O NJ só disse que os dois contratos devem ser assinados ao mesmo tempo. A proposta para a compra e participação no programa é dos próprios franceses.
Só se for outro o vencedor, tipo a Suécia, que se comprometeu a comprar também o Gripen NG, mas só se o Brasil comprar primeiro.

[]'s

[DELTA22]

Pode ser também a hipótese do Alberto. NJ estaria "arrumando a cama" para o Rafale, tipo, ele foi escolhido pelo motivo, a, b, c, e também porque a França se comprometeu formalmente em comprar XX KC-390... Pode, por que não?

Mas será que isso não daria "chiadeira" interna na França (Airbus, crise economica, etc.)? Será que prejudicaria a parte de ToT para nós? Sei lá, lá não é como aqui...

[]'s.

[Thor]

Pode ser também a hipótese do Alberto. NJ estaria "arrumando a cama" para o Rafale, tipo, ele foi escolhido pelo motivo, a, b, c, e também porque a França se comprometeu formalmente em comprar XX KC-390... Pode, por que não?

Mas será que isso não daria "chiadeira" interna na França (Airbus, crise economica, etc.)? Será que prejudicaria a parte de ToT para nós? Sei lá, lá não é como aqui...

[]'s.

Ele quer porque quer o Rafale, existirao mil argumentos que se encaixem para o modelo... que se dane os demais atores coadjuvantes (cada um escolhe o que acha cabível para exemplo).
Abraços

[Mapinguari]

Detalhe, a pista do Aeroporto de Manaus tem 2700 m.

Estou achando que o problema não é a pista. É o avião.


abraços]

Sugiro pesquisarem antes de saírem falando besteiras...
Na região de Manaus existe o aeródromo de Eduardo Gomes (SBEG), onde fica o aeroporto, com excelente infra-estrutura, com 2700m, mas que não tem nada a ver com o Ponta Pelada (SBMN), onde fica a Base Aérea de Manaus, bem menor que isso.
De Eduardo Gomes a FAB operou com os F-5 e F-2000 na Operação Poraque, a pouco tempo atrás e o fará novamente na Operação Amazonia, ainda este ano, que será o maior exercício da América Sul em 2010.
Aliado ao tamanho de SBMN, que pelo que eu me lembre chega próximo aos 2000m, soma-se a falta de área de escape e a temperatura de uns 35 graus.
Gostaria de ver um 747 operando normalmente em Ponta Pelada.
Quanto a área para ampliação, simplesmente não há. Vá lá algum dia e veja o vale próximo a cabeceira 27 e o que existe na cabeceira 09. Na 27, se arrumarem uns 3,872,927 carretas de cimento poderia conseguir o nivelamento desejado para ampliação.
Abraços

É isso mesmo, Thor. A Ponta Pelada é uma espécie de chapadão, bem mais alto que o nivel médio da cidade. Fica pertinho aqui de casa (Japiim). Para prolongar a pista, seria preciso aterrar ou alguma outra solução de engenharia (provavelmente cara).
Caças F-5 (e A-1) já operaram na BAMN, mas de forma limitada, durante algumas operações, incluindo a XX RAT.

[Thor]

Alguem ai foi no simpósio?
Gostaria de saber como foi sem a presença do NJ, do Coronel da FAB e da SEFA.
Como os palestrantes se viraram para ministrar assuntos "operacionais" com dados apenas de internet?
Bem que podiam convidar um de nossos foristas para falar sobre defesa da fronteira e coisas do genero...
Abraços

[FCarvalho]

Sugiro pesquisarem antes de saírem falando besteiras...
Na região de Manaus existe o aeródromo de Eduardo Gomes (SBEG), onde fica o aeroporto, com excelente infra-estrutura, com 2700m, mas que não tem nada a ver com o Ponta Pelada (SBMN), onde fica a Base Aérea de Manaus, bem menor que isso.
De Eduardo Gomes a FAB operou com os F-5 e F-2000 na Operação Poraque, a pouco tempo atrás e o fará novamente na Operação Amazonia, ainda este ano, que será o maior exercício da América Sul em 2010.
Aliado ao tamanho de SBMN, que pelo que eu me lembre chega próximo aos 2000m, soma-se a falta de área de escape e a temperatura de uns 35 graus.
Gostaria de ver um 747 operando normalmente em Ponta Pelada.
Quanto a área para ampliação, simplesmente não há. Vá lá algum dia e veja o vale próximo a cabeceira 27 e o que existe na cabeceira 09. Na 27, se arrumarem uns 3,872,927 carretas de cimento poderia conseguir o nivelamento desejado para ampliação.
Abraços

É isso mesmo, Thor. A Ponta Pelada é uma espécie de chapadão, bem mais alto que o nivel médio da cidade. Fica pertinho aqui de casa (Japiim). Para prolongar a pista, seria preciso aterrar ou alguma outra solução de engenharia (provavelmente cara).
Caças F-5 (e A-1) já operaram na BAMN, mas de forma limitada, durante algumas operações, incluindo a XX RAT.

Cara, eu já vi até Boeing 767 da Transbrasil lotado de gente pousar numa boa em Ponta Pelada, com pista molhada inclusive, então porque que um F-5 precisaria de mais espaço?

Outra. Aumentar a pista até pode na cabeçera contraria ao rio negro. Tem uma área de mata ao entorno da base ali com certa extenção. Algumas casas e coisas do genero próximas. Mas nada com bairro ou invasão. Esse ano não tiram ninguém dali nem que chova canivete, já que estamos na temporada de caça ao votos.

Investir em outras estrutura para montar uma base pra F-5 no EG é pouco provável quando a BAPP apresenta menos riscos de gastos e estrutura já disponível. Alem do que, o Eduardo Gomes tem crescido ano após ano o numero de voos por lá.

Em breve, depois da reforma pela qual passará (construção de 2o terminal, etc), ele vai servir de ponto de conexão de voos nacionais e internaiconais para outras capitais da amazonia. As operações de pouso e decolagem vão praticamente dobrar. Já pensou, como ficaria deteriorada a segurança e a capacidade de resposta dos caças, tendo que dividir pista com voos comerciais. Vai que tem um alarme bem na hora de um voo comercial na final do procedimento de pouso. Faz o quê? Manda ele parar e dar meia volta? Espear e ter um pouquinho de paciência?

abs

[Thor]

Cara, eu já vi até Boeing 767 da Transbrasil lotado de gente pousar numa boa em Ponta Pelada, com pista molhada inclusive, então porque que um F-5 precisaria de mais espaço?

Outra. Aumentar a pista até pode na cabeçera contraria ao rio negro. Tem uma área de mata ao entorno da base ali com certa extenção. Algumas casas e coisas do genero próximas. Mas nada com bairro ou invasão. Esse ano não tiram ninguém dali nem que chova canivete, já que estamos na temporada de caça ao votos.

Investir em outras estrutura para montar uma base pra F-5 no EG é pouco provável quando a BAPP apresenta menos riscos de gastos e estrutura já disponível. Alem do que, o Eduardo Gomes tem crescido ano após ano o numero de voos por lá.

Em breve, depois da reforma pela qual passará (construção de 2o terminal, etc), ele vai servir de ponto de conexão de voos nacionais e internaiconais para outras capitais da amazonia. As operações de pouso e decolagem vão praticamente dobrar. Já pensou, como ficaria deteriorada a segurança e a capacidade de resposta dos caças, tendo que dividir pista com voos comerciais. Vai que tem um alarme bem na hora de um voo comercial na final do procedimento de pouso. Faz o quê? Manda ele parar e dar meia volta? Espear e ter um pouquinho de paciência?

abs

Vai lá, Carvalho, não fique olhando pelo Google Maps que não tem noção do relevo.
Existe um documento que se chama ICA 100-12, na qual estabelece prioridades de tráfego aéreo. A frente do Presidente da República e de todos os tráfegos normais está aeronave cumprindo missão de desa aerea. O que o APP ou TWR fazem? É mole, circule, tome proa, mantenha posição, da mesma maneira que é feito em Campo Grande, em PV, BV, Natal, Canoas (interrompendo fluxo de PA), quando tem alerta em Brasilia, etc...
Não queria passar todos os aspectos para calculo de DECOLAGEM, mas tenho quase certeza que um B-767 carregado não cumpre os requisitos de segurança (V1, Acelerate and Stop Distance, V2, VFS, etc), operando com pista molhada a 35 graus em SBMN.
Abraços

[Bruno Falcão]

Falaram em Operação Amazonia ae... quando é que vai ocorrer esta operação ?

[binfa]

Prezados(as) bom dia!

Desculpe minha ignorância, mais quanto de pista o F 5 precisa para decolar/pousar. Outra coisa, o sistema de parada com paraquedas dos F 5 ainda estão ativos, caso sim, mesmo usando este sistema ainda não é suficinte para parar o bicho????


Aeroporto Internacional Eduardo Gomes (SBEG)


Base Aerea de Manaus (BAMN)

credito: Alexandre Lima

[Corsário01]

Thor, me tire um duvida se vc puder.

Os Bi turbina da MB com os motores Allison não conseguem operar na Amazônia com segurança, pois seus 2 motores lá, são menos seguros do que 1 Arriel do mono. Isso se deve ao clima/temperatura e etc.

Estes Bi-turbina inclusive são excelentes em regiões de baixas temperaturas, como Patagônia e Antartida.

Enfim, os Mike possuem algum tipo de perda de rendimento que venha a causar restrições operacionais para eles na base aérea de Manaus e por conseguinte, passar a necessitar de mais pista para decolar?

[Brasileiro]

Prezados(as) bom dia!


Base Aerea de Manaus (BAMN)

credito: Alexandre Lima

A BAMN é quase um "Congoinhas".

Acho que caças mais pesados e modernos, como os Mirage-2000 que temos ou outros de 4ª geração, são capazes de operar com mais facilidade em pistas curtas, já que têm uma relação peso/potência bem melhor.

Talvez o problema da pista seja apenas passageiro enquanto não temos aeronaves mais capazes para operar lá.


abraços]

[P44]

Indigenously Built LCH Takes to the Skies


(Source: Press Information Bureau India; issued May 23, 2010)



The maiden flight of the indigenously manufactured Light Combat Helicopter (LCH) heralded India’s entry into the select group of countries capable of developing their own Combat Helicopters. The LCH manufactured by the Hindustan Aeronautics Limited took to the skies in the presence of the Defence Secretary RK Singh, Vice Chief of Air Staff, Air Marshal PK Barbora, Chairman HAL, Ashok Nayak and senior officials of Defence ministry and the forces at the HAL airport in the city today. Chief Test pilot Unni Pillai and Hari Nair put up a spectacular flying display of the LCH on its maiden flight.

The LCH is a dedicated attack helicopter featuring a narrow fuselage and a tandem seating for the pilot and co-pilot. The machine is designed for low detection (reduced visual, aural, radar and infra red signatures) and has crashworthy landing gear for better survivability. The hingeless rotors and the powerful Shakti engines enable the easy manoeuvring of LCH even with weapons.

The other interesting feature of the LCH is the chin-mounted canon along with the helmet mounted sighting system, which gives the pilot the capability to look and fire at targets around the aircraft. An advanced sensor suite consisting of CCD Camera, Forward looking infrared imaging technology and Laser range finder, facilitates target acquisition in all weather conditions.

The Helicopter would be fitted with a Data Link for network-centric operations facilitating the transfer of mission data to the other airborne platforms and ground stations operating in the network, thus facilitating the force multiplication.

With these features the LCH is expected to play a major impact on Air Defence role against slow moving aerial targets, destruction of enemy air defence operations, escort to special heliborne operations, support of combat search and rescue operations, anti-tank role and scout duties.

-ends-