vai na volta, o 9 da aluna foi á custa de cábulas e muito copianço, mas claro que ela nunca iria admitir isso ao papá (tal como os grandes capitalistas nunca admitem as falcatruas...
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Moderador: Conselho de Moderação
hahaha eu não estava lá, pois sabia que iria acontecer alguma coisaP44 escreveu:oh Bolovo, vi-te na TV anteontem, a atirares pedras á PM!![]()
Seu covarde!!!!!!!Bolovo escreveu:hahaha eu não estava lá, pois sabia que iria acontecer alguma coisaP44 escreveu:oh Bolovo, vi-te na TV anteontem, a atirares pedras á PM!![]()
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Cerca 90% dos estudantes que estavam lá são da mesma unidade que a minha....
Tomaram borracha.
Bolovo, seu CABO ANSELMO! Traidor dos "cúpanheiros"Bolovo escreveu:hahaha eu não estava lá, pois sabia que iria acontecer alguma coisaP44 escreveu:oh Bolovo, vi-te na TV anteontem, a atirares pedras á PM!![]()
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Cerca 90% dos estudantes que estavam lá são da mesma unidade que a minha....
Tomaram borracha.
Bobagem, você não conhece o projeto bolsa família, se conhece-se não diria isso, a exigência de que os pais mantenham as crianças na escola e se trata de um programa de transferência de renda, ele deve transferir renda da população mais rica para os mais pobres como meio de contrabalançar a concentração de renda no Brasil que é das mais altas do mundo.Valdemort escreveu:João Mellão Neto
Trabalhe pesado!
O Estado de S. Paulo - 05/06/2009
No início dos anos 1700, quando a revolução comercial já era um fator determinante do progresso e do desenvolvimento das nações, um pensador espanhol teria escrito um ensaio defendendo a tese de que o seu país não deveria entrar naquela competição, porque seria um esforço desnecessário. A Espanha, na época, possuía reservas em metais preciosos suficientes para comprar tudo o que seu povo necessitava. Esse mesmo argumento poderia ser válido, um século depois, nos anos 1800, para não embarcar na aventura industrial.
O resultado é que o império espanhol ruiu, as suas decantadas reservas se dissiparam e a outrora pujante nação ibérica amargou mais de dois séculos de decadência. Está voltando ao proscênio agora, quando nem o seu governo nem o seu povo se pautam mais por aquela enganosa opulência do passado.
De certa forma, é esse mesmo problema que inviabiliza o progresso e o desenvolvimento de muitos países que vivem, atualmente, da riqueza fácil gerada pela extração de petróleo. Para que, afinal, arregaçar as mangas? O ouro negro supre todas as carências...
Não é à toa que entre os países mais pobres da África figuram - em aparente paradoxo - os que possuem as maiores reservas mundiais de diamantes e pedras preciosas. A posse de recursos naturais abundantes e de fácil extração já causou a desgraça de muitas nações, através dos tempos.
O que dizer, então, quando a falsa abundância não provém de riquezas reais, mas de programas assistenciais promovidos pelos governos locais?
Os analistas isentos e imparciais seriam unânimes em afirmar que, nesse caso, o caminho da perdição seria ainda mais curto.
E se tais políticas paternalistas estivessem sendo promovidas num país pobre e desprovido de maiores recursos? Aí, então, seria suicídio - afirmariam os estudiosos -, uma nação deliberadamente atirando em seus próprios pés.
Pois é esse exatamente o caso do Brasil e do seu programa Bolsa-Família.
Segundo se vangloria o próprio governo, o programa já contempla 11 milhões de famílias, alcançando, assim, entre um quarto e um terço de toda a população brasileira. Trata-se de um exemplo ímpar: em toda a História universal, somos o único povo que logrou escapar da miséria com mesadas.
Argumentos para defender o Bolsa-Família não faltam. O difícil é acreditar que o programa seja viável para sempre.
Pode-se argumentar, a favor dele, que, em termos imediatos é uma forma eficaz de combater os malefícios causados pela miséria. Sem dúvida. Mas trata-se de um paliativo - um remédio que cuida dos efeitos, e não das causas da moléstia. Assim sendo, o seu efeito não é duradouro e tampouco definitivo.
Há pelo menos três aspectos cruciais que estão eivando a iniciativa:
Não se está exigindo, na prática, nenhuma contrapartida dos beneficiários;
não se está fixando um prazo máximo para a concessão do benefício;
o valor do benefício pago está-se revelando muito elevado.
Benefício concedido sem reciprocidade é esmola. E esmola não cria cidadãos ativos. Cria, isso sim, mendigos.
Benefício concedido para sempre não é uma ajuda, mas sim um privilégio. E privilégios não geram indivíduos independentes. Geram, quando muito, um massa disforme de parasitas.
Benefício com valor elevado não complementa o trabalho, mas o substitui. Não gera trabalhadores, mas desocupados. Em vez de pessoas ativas, uma multidão apática de ociosos. Um exército de pensionistas totalmente dependentes da boa vontade dos governantes.
Se o objetivo final de Lula e do PT é criar um gigantesco curral eleitoral, eles estão sendo muito bem-sucedidos. Os "bolsistas" do famigerado programa estarão sempre dispostos a sufragar os candidatos que o governo recomendar.
Mas se o que se pretende é emancipar as pessoas, então o Bolsa-Família está se revelando uma grande excrescência.
Como está escrito na porta do Inferno de Dante: "Abandonai todas as esperanças, vós que entrais"... Aqueles que se inscrevem no "Bolsa-Família" hão de saber que dele jamais sairão. As suas virtudes ativas, a sua independência, a sua cidadania, tudo isso, enfim, é impiedosamente moído tão logo se ingressa no programa. A ética do trabalho e do esforço como a única forma legítima de prosperar na vida deixa de existir já na soleira da porta.
Como reza o ditado, montar num tigre é fácil, o difícil é desmontar dele depois.
O Bolsa-Família é um programa que, uma vez implantado, não há mais como descartá-lo. Os milhões de beneficiários já estão acostumados com o aporte mensal do dinheiro fácil. Como dizer a eles que dali em diante deveriam suar o rosto para obtê-lo?
Tanto para o governo como para a oposição, propor o fim do Bolsa-Família seria eleitoralmente desastroso. E o programa, assim, se impõe como algo definitivo.
Aqueles que trabalham hão de votar na oposição, já aqueles que não trabalham votarão sempre no governo. Como estes últimos se estão tornando maioria, o continuísmo parece ser um prognóstico evidente.
Como é economicamente impossível pôr a totalidade dos brasileiros sob o guarda-chuva do Bolsa-Família - alguém tem de pagar a conta -, teremos no País, doravante, duas classes de cidadãos: a dos que sustentam e a dos que são sustentados pelo Bolsa-Família.
Quanto a você, que está lendo este artigo, a recomendação do governo é a seguinte: "Trate de trabalhar duro! Além da sua família, há mais 11 milhões de famílias que dependem de você!"
Tomá no kú! Só 6000 armas nucleares!!!!!!!!!!!!O START-1 estipula que nenhum dos dois lados pode empregar mais de 6.000 mísseis nucleares e não mais de 1.600 veículos de transporte estratégico
http://www.en.rian.ru/russia/20090626/155360533.htmlRussia, U.S. to sign military cooperation deal during Obama trip
MOSCOW, June 26 (RIA Novosti) - A Russian-U.S. military cooperation agreement will be signed during President Barack Obama's visit to Moscow in early July, the chief of the Russian military's General Staff said on Friday.
Army Gen. Nikolai Makarov said a draft had been finalized with Adm. Michael Mullen, chairman of the Joint Chiefs of Staff, currently on a three-day visit to Russia.
"We discussed a number of very serious and important matters related both to international and regional security. The main emphasis was laid on European security," Makarov said.
Adm. Mullen is to meet with Russian Defense Minister Anatoly Serdyukov, with U.S. missile defense in Europe expected to top the agenda according to media reports.
Russian President Dmitry Medvedev said last week that any strategic arms cuts would only be possible if the United States eased Russia's concerns over Washington's plans for a missile shield in the Czech Republic and Poland.
The U.S. military has recently reiterated its commitment to missile defense, citing a growing threat from North Korea and Iran, but suggested plans for a European site may change.
U.S. Defense Secretary Robert Gates has suggested that Russian facilities could be part of the missile defense system, but Moscow has rejected this idea, saying there could be no partnership "in building facilities that are essentially designed to counter Russia's strategic deterrence forces."
Meanwhile, Russia and the U.S. are involved in talks on a new strategic arms reduction deal to replace the START I treaty, which expires in December.
Moscow, which proposed a new arms reduction agreement in 2005, expects Washington to agree on a deal that would restrict not only the numbers of nuclear warheads, but also place limits on all existing kinds of delivery vehicles.
However, Russia has insisted that the deployment of a planned U.S. missile defense system in Europe would greatly impede progress on strategic arms reductions.
http://www.en.rian.ru/russia/20090625/155352258.htmlTop U.S. military commander to visit Russia on June 25-28
MOSCOW, June 25 (RIA Novosti) - The chairman of the U.S. Joint Chiefs of Staff, Adm. Mike Mullen, will arrive on Thursday on a three-day working visit to Russia, the Russian Defense Ministry said.
"During the visit, Mullen will meet with Russian Defense Minister Anatoly Serdyukov and the head of the Russian General Staff, Gen. Nikolai Makarov," the ministry said in a statement.
The statement said the sides would discuss urgent issues of global and regional security, as well as bilateral military ties.
According to media reports, the sensitive issue of U.S. missile defenses in Europe will top the agenda of the visit.
Russian President Dmitry Medvedev said last week that any strategic arms cuts would only be possible if the United States alleviated Russia's concerns over Washington's plans for a missile shield in the Czech Republic and Poland.
The U.S. military has recently reiterated its commitment to missile defense, citing a growing threat from North Korea and Iran, but suggested plans for a European site may change.
U.S. Defense Secretary Robert Gates has suggested that Russian facilities could be part of the missile defense system, but Moscow has rejected this idea, saying there could be no partnership "in building facilities that are essentially designed to counter Russia's strategic deterrence forces."
Meanwhile, Russia and the U.S. are involved in talks on a new strategic arms reduction deal to replace the START 1 treaty, which expires in December.
Moscow, which proposed a new arms reduction agreement in 2005, expects Washington to agree on a deal that would restrict not only the numbers of nuclear warheads, but also place limits on all existing kinds of delivery vehicles.
However, Russia has insisted that the deployment of a planned U.S. missile defense system in Europe would greatly impede progress on strategic arms reductions.