TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Hader]

Cada empresa concorrente possui uma bem montada equipe de relações com a imprensa. Isto é praxe. E a função destas equipes é monitorar tudo que sai na mídia sobre o assunto e sobre as empresas, verificar a imagem delas, etc. Outra função é conseguir matérias que possam expor o produto. Isto NÃO é comprar matéria ou subornar jornalista. Trata-se de um expediente lícito para aumentar a visibilidade do seu produto. A empresa pode convidar jornalistas para conhecer melhor seus produtos e competências, fornecer "furos" de reportagem que sejam de seu interesse, etc. Neste último caso é que mora o perigo e no qual deve prevalecer o bom senso do jornalista. Verificar se o "furo" ou informação privilegiada existe é verídica e não se deixar manipular pelo interessado. É um expediente muito utilizado no dia-a-dia do jornalismo.
No caso de algo como o FX2 isto já está ocorrendo furiosamente. It's the game.

[Bourne]

Tá, mas e supondo que os ianques jogassem pela regra? Que o Super Hornet block II (queiramos admitir ou não, teríamos de longe o caça mais poderoso da região, AESA, HMD, AMRAAM & quetales) fosse mesmo produzido sob licença aqui, seria tão ruim? Ademais, se o índio NÃO DISSE que liberariam os códigos-fonte, também não disse que NÃO liberariam, aliás, que eu saiba isso é item sine qua non na licitação...

Vamos entender, eles estão no epicentro de uma crise das brabas, a Grande Depressão de agora (há quanto tempo digo isso?) deixa a de '29 no chinelo, e vai ficar pior. TUDO é afetado, inclusive a Boeing. Seria assim tão mau negócio para eles largar alguns anéis para preservarem os dedos? Me parece que lutam para SOBREVIVER e neste tipo de luta vários preceitos válidos para quando se goza de boa saúde caem por terra...

Sei lá, para mim o SH seria um excelente negócio, desde que:

Fossem cumpridos integralmente os pressupostos da licitação (códigos-fonte, transferência de tecnologia e, principalmente, DESENVOLVIMENTO CONJUNTO do produto, tipo assim, já faríamos parte do block III).

Se encomendasse bem mais de 36 caças (fabricar só isso sob licença os deixaria BEM mais caros do que simplesmente indo direto à prateleira).

É o que penso.

Não esqueças da introdução de empresas brasileiras no fornecimento de componentes do Super Hornet, como foi noticiado. Ainda, sobre uma possível cooperação em relação ao C-390, em que tanto EMBRAER quanto Boeing ganhariam.

Além do que é bom conversas com a U. S NAvy Boeing e demais interessados, para saber o que será esse Block III. Vai que o Super Hornet chega perto dos caças de quinta geração ou quase vira um ou vira de facto. Daí está o nosso projeto conjunto de caça de quinta geração

Estou só elocubrando

[PRick]

A próxima "notícia" vai dizer que a Boieng vai mudar a sede da empresa para SJC, o galho é que a proposta já foi entregue a FAB, assim, não adianta fazer esse confusão toda, mas até que a mamata da mídia para passear em Seattle rendeu boas "matérias".

Na excursão parece mesmo que a racionalidade foi para o espaço, os caras deixam produzir, mas não abrem os códigos fontes, depois ainda querem que confiemos nas apurações e na FSP.

[]´s

O Ancelmo Gois divulgou na coluna do Swan ano passado que a Boeing iria monar uma fábrica de aviões no Brasil ...

Então já falou besteira, porque pela Folha, a proposta seria de montagem sob licença na Embraer. Portanto, a Boieng não vai montar fábrica nenhuma. O galho não é esse, isso a Dassault já propôs, se oferta pela mídia vale. O problema é o que já cansamos de falar aqui, com 36 caças não existe viabilidade de montagem sob licença.

[]´s

[PRick]

Essa noticia da proposta da Boeing ta meio parecida com a da Eurocpter nos EC725 .
O único problema é que é uma proposta de uma empresa Americana , pra esse governo Brazuka ...

Só falta saber se a noticia é verdadeira ...

Essa proposta, mesmo que seja verdadeira, não tem viabilidade com a compra de somente 36 caças. Mas mesmo assim, não dá para comparar um proposta de autonomia total, para desenvolver e fabricar com índice de nacionalização de 50% so EC-725, com uma montagem soblicença, sem sequer a garantia da abertura dos chamados códigos fontes. O EC-725 será nosso, para exportar, vender, modificar, o F-18E é só para nós, dentro dos rígidos contratos dirigidos, só podemos usar quando e onde os EUA quiserem.

[]´s

[PRick]

Tá, mas e supondo que os ianques jogassem pela regra? Que o Super Hornet block II (queiramos admitir ou não, teríamos de longe o caça mais poderoso da região, AESA, HMD, AMRAAM & quetales) fosse mesmo produzido sob licença aqui, seria tão ruim? Ademais, se o índio NÃO DISSE que liberariam os códigos-fonte, também não disse que NÃO liberariam, aliás, que eu saiba isso é item sine qua non na licitação...

Vamos entender, eles estão no epicentro de uma crise das brabas, a Grande Depressão de agora (há quanto tempo digo isso?) deixa a de '29 no chinelo, e vai ficar pior. TUDO é afetado, inclusive a Boeing. Seria assim tão mau negócio para eles largar alguns anéis para preservarem os dedos? Me parece que lutam para SOBREVIVER e neste tipo de luta vários preceitos válidos para quando se goza de boa saúde caem por terra...

Sei lá, para mim o SH seria um excelente negócio, desde que:

Fossem cumpridos integralmente os pressupostos da licitação (códigos-fonte, transferência de tecnologia e, principalmente, DESENVOLVIMENTO CONJUNTO do produto, tipo assim, já faríamos parte do block III).

Se encomendasse bem mais de 36 caças (fabricar só isso sob licença os deixaria BEM mais caros do que simplesmente indo direto à prateleira).

É o que penso.

Não esqueças da introdução de empresas brasileiras no fornecimento de componentes do Super Hornet, como foi noticiado. Ainda, sobre uma possível cooperação em relação ao C-390, em que tanto EMBRAER quanto Boeing ganhariam.

Além do que é bom conversas com a U. S NAvy Boeing e demais interessados, para saber o que será esse Block III. Vai que o Super Hornet chega perto dos caças de quinta geração ou quase vira um ou vira de facto. Daí está o nosso projeto conjunto de caça de quinta geração

Estou só elocubrando

O Super Bug não chega nem perto dos caças de 4ª geração, e não existe mais o que desenvolver nele, já é um reprojeto mal feito de um caça que já era um reprojeto, dois remendos juntos não fazem um bom avião. A propaganda made in USA gosta de inventar, mais até mesmoo acrescimo de sistemas numa célula já sobrecarregada e sem mais espaço, já começar a ser limitado. O F-18E é apenas uma meia-sola da US Navy, e nunca vai passar disso.

[]´s

[Vinicius Pimenta]

Tá, mas e supondo que os ianques jogassem pela regra? Que o Super Hornet block II (queiramos admitir ou não, teríamos de longe o caça mais poderoso da região, AESA, HMD, AMRAAM & quetales) fosse mesmo produzido sob licença aqui, seria tão ruim? Ademais, se o índio NÃO DISSE que liberariam os códigos-fonte, também não disse que NÃO liberariam, aliás, que eu saiba isso é item sine qua non na licitação...

Vamos entender, eles estão no epicentro de uma crise das brabas, a Grande Depressão de agora (há quanto tempo digo isso?) deixa a de '29 no chinelo, e vai ficar pior. TUDO é afetado, inclusive a Boeing. Seria assim tão mau negócio para eles largar alguns anéis para preservarem os dedos? Me parece que lutam para SOBREVIVER e neste tipo de luta vários preceitos válidos para quando se goza de boa saúde caem por terra...

Sei lá, para mim o SH seria um excelente negócio, desde que:

Fossem cumpridos integralmente os pressupostos da licitação (códigos-fonte, transferência de tecnologia e, principalmente, DESENVOLVIMENTO CONJUNTO do produto, tipo assim, já faríamos parte do block III).

Se encomendasse bem mais de 36 caças (fabricar só isso sob licença os deixaria BEM mais caros do que simplesmente indo direto à prateleira).

É o que penso.

Perfeito.

Olha, em relação a CÓDIGOS FONTES. O que me foi dito é o seguinte:

Existe mais de um tipo de CÓDIGOS FONTES. Tanto que são CÓDIGOS, no plural.

A FAB precisa dos códigos que permitam a integração de armamentos que a FAB bem entenda, assim como de outros equipamentos. Outros códigos que dizem respeito ao funcionamento do core da aeronave, não.

Então o que a Boeing e o governo americano liberaram foram os primeiros. Os segundos, não. Aliás, duvido que Dassault e Saab não tenham feito o mesmo.

Mal comparando é o seguinte. É como se você tivesse o Windows instalado em um PC. Você tem a liberdade para instalar e desinstalar programas e novos periféricos. Agora, se você quiser alterar o Windows, você não consegue. É exatamente isso que acontece.

Se você quer liberdade em 100%, usa o Linux que você pode alterar como quiser. Em termos de aviões, se a gente quiser 100% de liberadade, a gente mesmo que vai ter que desenvolver.

Desculpe quem acredita no contrário, mas é assim com TODOS. A maior besteira que se tem aqui é a defesa cega por um produto e/ou país fabricante de maneira incondicional.

[Túlio]

Argumentos contra o SH não faltam, PRick, idem o Rafale e o Gripen. O fato é que estão aí e são o que de melhor nos está sendo oferecido. Se qualquer deles - e prefiro o Rafale, todos sabem, já que o Flanker está fora - emplacar, para mim está excelente, não tem Su-30MKK nem F-16C-50 capaz de se lhes comparar...

E essa de 'remendo' num sei não, não me parece que preferirias estar num F-5M encarregado de enfrentar SHs...

[PRick]

Argumentos contra o SH não faltam, PRick, idem o Rafale e o Gripen. O fato é que estão aí e são o que de melhor nos está sendo oferecido. Se qualquer deles - e prefiro o Rafale, todos sabem, já que o Flanker está fora - emplacar, para mim está excelente, não tem Su-30MKK nem F-16C-50 capaz de se lhes comparar...

E essa de 'remendo' num sei não, não me parece que preferirias estar num F-5M encarregado de enfrentar SHs...

A disputa é entre Rafale, SH e Gripen, portanto, deixemos os F-5 de lado, afinal, sempre foram caças de segunda categoria, é pena que o F-18E não é melhor que ele, do ponto de vista de projeto. Como falei antes eu preferia que a Short List tivesse selecionado os melhores...

Porém, o mais grave é que os boatos comprados estão imperando sobre a realidade, como falei, uso o exemplos históricos e os atuais, as tecnologias que queremos os EUA não repassam. Por sinal, todo esse confete na mídia por parte da Boieng está mesmo parecendo isso, apenas disfarce.

E ao contrário do que muitos dizem, o comportamento das fabricantes tem sido bem diferente, a Dassault não falou nada, não está pagando ninguém, nem seu CEO dá entrevista prometendo coisas que não pode cumprir. Mesmo a SAAB está tendo um comportamento bem mais ético.

Como desconheço as propostas, me guio pela escolha da melhor plataforma, no entanto, conheço algumas coisas que foram propostas para a Suiça pela Dassault. E é ótima. Porém, não estão fazendo nada parecido com que a Boieng anda fazendo, o teor da proposta da Dassault para a Suiça parece ter sido mesmo fruto de vazamento, e não de inundação verborrágica.

[]´s

[Benke]

O Prick continua com a pulga atrás da orelha

[GDA_Fear]

Não esqueças da introdução de empresas brasileiras no fornecimento de componentes do Super Hornet, como foi noticiado. Ainda, sobre uma possível cooperação em relação ao C-390, em que tanto EMBRAER quanto Boeing ganhariam.

Além do que é bom conversas com a U. S NAvy Boeing e demais interessados, para saber o que será esse Block III. Vai que o Super Hornet chega perto dos caças de quinta geração ou quase vira um ou vira de facto. Daí está o nosso projeto conjunto de caça de quinta geração

Estou só elocubrando

O Super Bug não chega nem perto dos caças de 4ª geração, e não existe mais o que desenvolver nele, já é um reprojeto mal feito de um caça que já era um reprojeto, dois remendos juntos não fazem um bom avião. A propaganda made in USA gosta de inventar, mais até mesmoo acrescimo de sistemas numa célula já sobrecarregada e sem mais espaço, já começar a ser limitado. O F-18E é apenas uma meia-sola da US Navy, e nunca vai passar disso.

[]´s

1)O Super HORNET é sim um caça 4°Geração você gostando ou não, Radar melhor que o do Rafale por sinal,maior alcance,etc.
2)Você é projetista ?? Se não é melhor ficar quieto, pois Block 3 pode ser apenas uma designação,não significa que o caça será projeto totalmente baseado no SH,pode conter coisas novas,tanto estruturais,quanto aviônicos etc.
3)Se fosse um caça meia-sola não seria operado por vários países, isso você pode falar para o Rafale que não emplaco em NENHUMA disputa

Minha Opinião: Se transferirem tecnologia e abertura dos códigos fontes juntamente com essa parceria de Boeing e Embraer, tonando-se parceira no SH e Boeing no C-390,leva esta disputa.

Quanto a transferência de tecnologia e abertura dos códigos fonte, eles não falaram em nenhum momento que não iriam transferir,falaram apenas que é um assunto mais delicado e realmente é.

[Túlio]

Sobre códigos-fonte: alguém leu o post do Pepper véio a respeito? Sim, porque...

[deschamps]

Ué deschamps....se ta sumido cara....pensei que ja tinha abotoado o paleto

muita coisa para fazer com pouco tempo para executar...mais logo volta tudo ao normal.

grande abraço.

[PRick]

O Super Bug não chega nem perto dos caças de 4ª geração, e não existe mais o que desenvolver nele, já é um reprojeto mal feito de um caça que já era um reprojeto, dois remendos juntos não fazem um bom avião. A propaganda made in USA gosta de inventar, mais até mesmoo acrescimo de sistemas numa célula já sobrecarregada e sem mais espaço, já começar a ser limitado. O F-18E é apenas uma meia-sola da US Navy, e nunca vai passar disso.

[]´s

1)O Super HORNET é sim um caça 4°Geração você gostando ou não, Radar melhor que o do Rafale por sinal,maior alcance,etc.
2)Você é projetista ?? Se não é melhor ficar quieto, pois Block 3 pode ser apenas uma designação,não significa que o caça será projeto totalmente baseado no SH,pode conter coisas novas,tanto estruturais,quanto aviônicos etc.
3)Se fosse um caça meia-sola não seria operado por vários países, isso você pode falar para o Rafale que não emplaco em NENHUMA disputa

Minha Opinião: Se transferirem tecnologia e abertura dos códigos fontes juntamente com essa parceria de Boeing e Embraer, tonando-se parceira no SH e Boeing no C-390,leva esta disputa.

Quanto a transferência de tecnologia e abertura dos códigos fonte, eles não falaram em nenhum momento que não iriam transferir,falaram apenas que é um assunto mais delicado e realmente é.

Eu diria que o F-18E é uma TENTATIVA de caça de quarta geração, afinal, não são os SISTEMAS que caracterizam um caça de 4ª geração, a linha F-18 é de 3ª geração, esse é o fato, e não adianta ir contra eles. O F-18E não é melhor que o F-18C em termos de projeto. Isso está documentado pelo Congresso dos EUA.

O Block III é propaganda, não existe, não tem sentido, porque o Block II acabou de ficar pronto. Não tem sentido novas versões que não acrecentam nada ao que já existe.

O F-18E só é operado como caça pela US Navy, a Austrália comprou para serem substitutos dos F-111, biplaces, quer dizer um caça bombardeiro. Não existem outros utilizadores. E já cansei de falar, estou falando na qualidade do caça, não de suas vendas, os F-18E são ruins, e nada vai fazer isso mudar, só jogando fora e fazendo outro.

Primeiro, essa notícia não é real, porque tudo nela indica apenas lobie, sobre cessão de códigos fontes ou outra qualquer tecnologia sensível, a resposta é clara, nada feito.

Quanto ao boato de C-390, é melhor esquecer, porque mentiras serão espalhadas em grande quantidade, e nada saiu sobre isso, nada, então aqui não são fatos apenas sua vontade. A realidade é outra, os EUA não compram material bélico nosso.

[]´s

[Bourne]

Se o engenheiro PRick falou, tá falado

Só não sei se os engenheiros da Boeing concordam com isso, mas, tudo bem

P. S. O grande dia está chegando

[Carlos Lima]

Pois 'e... antes de falar do Block III do SH acho melhor verificar o historico da "concorrencia"...

Nao 'e nada animador em termos de "conquistas" e "vendas"...

Sei la... mas pelo visto est'a cheio de gente aqui que entende mais do que o pessoal da Boeing.

S'o rindo mesmo

[]s
CB_Lima