Baum....já tomei esta mesma decisão há muito tempo...Bolovo escreveu:Por mim, já desisti de falar do FX2... ta loco, todo dia é diferente, todo dia é outra, coisa. Vou me ater a esperar e ver o ganhador.![]()
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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Baum....já tomei esta mesma decisão há muito tempo...Bolovo escreveu:Por mim, já desisti de falar do FX2... ta loco, todo dia é diferente, todo dia é outra, coisa. Vou me ater a esperar e ver o ganhador.![]()
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Eu também. Só esperando pra vê onde isso vai dá...Bolovo escreveu:Por mim, já desisti de falar do FX2... ta loco, todo dia é diferente, todo dia é outra, coisa. Vou me ater a esperar e ver o ganhador.![]()
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Vcs na verdade são muito otmistas, para mm SE HOUVER UM GANHADOR já será uma grande vantagem, e se eu ainda puder enchergar uns mil defeitos nele, melhor ainda.Plinio Jr escreveu:Baum....já tomei esta mesma decisão há muito tempo...Bolovo escreveu:Por mim, já desisti de falar do FX2... ta loco, todo dia é diferente, todo dia é outra, coisa. Vou me ater a esperar e ver o ganhador.![]()
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E continuo um grande devoto de São Tomé...cicloneprojekt escreveu:Vcs na verdade são muito otmistas, para mm SE HOUVER UM GANHADOR já será uma grande vantagem, e se eu ainda puder enchergar uns mil defeitos nele, melhor ainda.Plinio Jr escreveu: Baum....já tomei esta mesma decisão há muito tempo...
A questão aqui não é ser diplomático ou não, mas saber o que ele afirmou e deixou bem claro:Juliano Lisboa escreveu:Acabei de escutar a entrevista publicada pelo defesanet com o Ministro Jobin sobre o FX 2. A partir do minuto 17:06 começa o assunto do END, lendo os posts eu achei que ele tinha sido bem claro sobre a inclusão do SU-35 e Eurofighter e não foi isso que escutei. Ele disse que simplesmente vai levar a FAB pra ELA fazer a análise. O ministro fala muito sobre os acordos e estrátegias de parcerias. Acho que ele foi apenas diplomático.
Pelo que li no defesanet e aqui no forum, achei que ele tinha sido mais direto.
Abraços
PRick escreveu:A questão aqui não é ser diplomático ou não, mas saber o que ele afirmou e deixou bem claro:Juliano Lisboa escreveu:Acabei de escutar a entrevista publicada pelo defesanet com o Ministro Jobin sobre o FX 2. A partir do minuto 17:06 começa o assunto do END, lendo os posts eu achei que ele tinha sido bem claro sobre a inclusão do SU-35 e Eurofighter e não foi isso que escutei. Ele disse que simplesmente vai levar a FAB pra ELA fazer a análise. O ministro fala muito sobre os acordos e estrátegias de parcerias. Acho que ele foi apenas diplomático.
Pelo que li no defesanet e aqui no forum, achei que ele tinha sido mais direto.
Abraços
1- A escolha política será posterior a decisão técnica da FAB, quer dizer somente os caças aprovados pela FAB serão objeto da análise política, então, o que o NJ falou foi bem claro, a FAB alegou falta de informação ou falta de atendimento do requerido nas propostas do SU-35 e Typhoon, os representantes dessas empresas querem adicionar a proposta inicial, complementos, que adequem as propostas as exigências da FAB, o que resultaria na prática o aumento da Short List;
2- De modo claro o NJ abriu uma janela para aumentar a Short List, porém, sem a anuencia da FAB, essas novas propostas não serão incluídas na decisão política;
3- A decisão política é predominante, o que interessa é a Short List, não a decisão técnica da FAB sobre uma classificação dos concorrentes dentro da Short List.
De certa forma o NJ enquadrou a FAB, disse de forma clara, quem manda sou eu e a estrutura política, é claro, não faremos nada sem anuência técnica da FAB, mas a partir daí a decisão é de nossa esfera. O que ocorreu é a colocação dos técnicos em sua esfera de competência, quer dizer, a decisão final não será dos engenheiros, o papel deles praticamente acabou com a Short List. E que ainda poderá ser ampliada se os outros concorrentes cumprirem as exigências da FAB. Porém, sem que as novas ofertas sejam aprovadas pela FAB, nada feito.
Porém, o NJ disse com todas as letras, recebidas novas propostas, a FAB irá analisá-las, porque é minha ordem.
Aquela história de que a FAB iria decidir o vencedor através de uma ordem dentro dos 03 finalistas acabou. Uma vez esse relatório pronto, a parte política poderá ignorá-lo.
[]´s
Amém!Plinio Jr escreveu: E continuo um grande devoto de São Tomé...
É isso ai Prick,nada maisA questão aqui não é ser diplomático ou não, mas saber o que ele afirmou e deixou bem claro:
1- A escolha política será posterior a decisão técnica da FAB, quer dizer somente os caças aprovados pela FAB serão objeto da análise política, então, o que o NJ falou foi bem claro, a FAB alegou falta de informação ou falta de atendimento do requerido nas propostas do SU-35 e Typhoon, os representantes dessas empresas querem adicionar a proposta inicial, complementos, que adequem as propostas as exigências da FAB, o que resultaria na prática o aumento da Short List;
2- De modo claro o NJ abriu uma janela para aumentar a Short List, porém, sem a anuencia da FAB, essas novas propostas não serão incluídas na decisão política;
3- A decisão política é predominante, o que interessa é a Short List, não a decisão técnica da FAB sobre uma classificação dos concorrentes dentro da Short List.
De certa forma o NJ enquadrou a FAB, disse de forma clara, quem manda sou eu e a estrutura política, é claro, não faremos nada sem anuência técnica da FAB, mas a partir daí a decisão é de nossa esfera. O que ocorreu é a colocação dos técnicos em sua esfera de competência, quer dizer, a decisão final não será dos engenheiros, o papel deles praticamente acabou com a Short List. E que ainda poderá ser ampliada se os outros concorrentes cumprirem as exigências da FAB. Porém, sem que as novas ofertas sejam aprovadas pela FAB, nada feito.
Porém, o NJ disse com todas as letras, recebidas novas propostas, a FAB irá analisá-las, porque é minha ordem.
Aquela história de que a FAB iria decidir o vencedor através de uma ordem dentro dos 03 finalistas acabou. Uma vez esse relatório pronto, a parte política poderá ignorá-lo.
[]´s
Acho uma leitura equivocada da recente fala do Ministro Nelson Jobim . Credito ao seu passado de político e a sua pavonice habitual . Não vejo por onde o Ministério da Defesa vá escolher um equipamento em divergência com a escolha da FAB , até porque é ela , FAB , que vai operar esse equipamento , com seus recursos orçamentários por um prazo de 30 anos....o Su-35 saiu de cena por representar logística , custo e compartilhamento de tecnologias que não interessaram a quem devia interessar , a FAB . O Typhoon possui custos de aquisição e operacionais proibitivos...o mesmo problema do Rafale , este no entanto têm o poderoso lobby do atual presidente francês , que assumiu o "cargo" de embaixador da política de expansão de vendas do setor armamentista gaulês , é bastante próximo da direção da Dassault , já existe um acordo estratégico-militar com o Brasil . Realmente há pouco peso político no caça sueco e algumas interrogações quanto ao seu futuro desenvolvimento . Mas o que é pior ? O Gripen NG que não vendeu nada , mas ainda não existe...ou o Rafale que já existe , está operacional em seu país de origem , mas não vende pra mais ninguém? O SH corre por fora...o que , no turfe , pode ser muito interessante quando os contendores entram meio embolados na reta final...o Ministro está fazendo jogo de cena , afinal quem vai pagar a compra vai ser o governo . E dessa vez não tem a Embraer para melar o negócio , como no FX1 . Ela , espertamente , ficará do lado de quem ganhar .A FAB está com os pés no chão pois caberá a ela operar e manter o caça escolhido no FX2 , com seus próprios meios e recursos orçamentários , reitero . Entre o governo , temporário , e a FAB , permanente e atemporal , fico com a FAB .orestespf escreveu:PRick escreveu: A questão aqui não é ser diplomático ou não, mas saber o que ele afirmou e deixou bem claro:
1- A escolha política será posterior a decisão técnica da FAB, quer dizer somente os caças aprovados pela FAB serão objeto da análise política, então, o que o NJ falou foi bem claro, a FAB alegou falta de informação ou falta de atendimento do requerido nas propostas do SU-35 e Typhoon, os representantes dessas empresas querem adicionar a proposta inicial, complementos, que adequem as propostas as exigências da FAB, o que resultaria na prática o aumento da Short List;
2- De modo claro o NJ abriu uma janela para aumentar a Short List, porém, sem a anuencia da FAB, essas novas propostas não serão incluídas na decisão política;
3- A decisão política é predominante, o que interessa é a Short List, não a decisão técnica da FAB sobre uma classificação dos concorrentes dentro da Short List.
De certa forma o NJ enquadrou a FAB, disse de forma clara, quem manda sou eu e a estrutura política, é claro, não faremos nada sem anuência técnica da FAB, mas a partir daí a decisão é de nossa esfera. O que ocorreu é a colocação dos técnicos em sua esfera de competência, quer dizer, a decisão final não será dos engenheiros, o papel deles praticamente acabou com a Short List. E que ainda poderá ser ampliada se os outros concorrentes cumprirem as exigências da FAB. Porém, sem que as novas ofertas sejam aprovadas pela FAB, nada feito.
Porém, o NJ disse com todas as letras, recebidas novas propostas, a FAB irá analisá-las, porque é minha ordem.
Aquela história de que a FAB iria decidir o vencedor através de uma ordem dentro dos 03 finalistas acabou. Uma vez esse relatório pronto, a parte política poderá ignorá-lo.
[]´s
Perfeito, PRick, belíssima análise/leitura dos fatos recentes.
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Grande abraço,
Orestes