EUA: PRESIDENCIAIS 2008

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Se vc fosse Americano em Quem Votaria?

Esta enquete foi concluída em Qua Nov 05, 2008 12:46 pm

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McCain/Palin
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#616 Mensagem por Túlio » Sex Nov 07, 2008 8:49 am

Tô dizendo, agora vem insinuar que lugar de mulher é na cozinha... :roll: :twisted:

MACHISTA! MACHISTA!! MACHIIIIISTA!!!




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#617 Mensagem por P44 » Sex Nov 07, 2008 8:52 am

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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#618 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Nov 07, 2008 10:07 am

Luta pelo poder nos republicanos
EUA: Campanha revelou uma outra Palin aos seus eleitores

07.11.2008 - 10h31 Clara Barata / http://ultimahora.publico.clix.pt/

Sarah Palin voltou para o Alasca, mas continua a ser alvo da atenção mediática. Aparentemente, a ex-candidata a vice-presidente dos Estados Unidos pelo Partido Republicano não sabia que África era um continente: terá perguntado ao staff da campanha de John McCain se a África do Sul era só uma região desse país, noticiou a televisão Fox News, associada à direita americana.

Agora que a campanha acabou, por que é que a eventual ignorância da candidata ainda é notícia? A questão está na guerra pelo poder que rebentou no seio do Partido Republicano, depois de falhada a candidatura de McCain e Palin à Casa Branca.

Desde a última semana da campanha que se especula sobre a possibilidade de Palin ser a nova líder de que os republicanos precisam - e talvez a candidata à presidência de 2012. Ela alimentou essa ideia ao dizer que poderia ser Presidente "talvez daqui a oito anos", num telefonema feito por um actor canadiano a fazer-se passar pelo Presidente francês Nicolas Sarkozy (ela acreditou que lhe estivesse a falar directamente de Paris). Agora, não diz que sim nem que não. "Não sei onde estarei nessa altura, politicamente", disse quarta--feira, antes de regressar ao Alasca. Mas em Wasilla, cidade onde cresceu e foi mayor, já se vendem T-shirts a dizer Palin 2012.

No entanto, a vontade dela de continuar a ter um papel de relevo na política nacional é evidente, nota a Reuters. Até pelas palavras de McCain no discurso em que reconheceu a derrota face a Barack Obama: "Esperamos com grande interesse os seus futuros serviços ao Alasca, ao Partido Republicano e ao nosso país".

Mas, sintomaticamente, Palin não foi autorizada pela campanha de McCain a discursar, embora estivesse no palco ao lado de McCain, e com toda a desilusão da derrota a ser projectada no seu rosto como um filme.

As facas saíram ontem das bainhas da entourage do senador do Arizona, apostados em culpar Palin pela derrota: a revista Newsweek revelou uma série de histórias sumarentas dos bastidores da campanha, e muitos outros jornais e televisões publicaram notícias em que Palin era revelada sob a luz bem pouco favorável de uma diva - e as fontes, embora não identificadas pelo nome, são sempre atribuídas a colaboradores da campanha presidencial de McCain, que consideram que ela reduziu as hipóteses de vitória republicana.

As "gaffes" anedóticas de Palin

Sarah Palin seria uma viciada em compras, terá gasto muito mais do que 150 mil dólares do partido em compras (para si e para a família, incluindo 20 mil a 40 mil em roupa para o seu marido). Terá recusado preparação para a desastrosa entrevista a Katie Couric, da CBS (na qual não conseguiu dizer o nome de um único jornal ou revista que costumasse ler, por exemplo), e que forneceu muito material à actriz Tina Fey, que a imitou no programa cómico Saturday Night Live. Um dia, durante a convenção republicana, terá aberto a porta do hotel a membros da campanha usando apenas uma toalha.

E nunca terá ido ao único sítio do Alasca a partir do qual é possível ver terras russas (uma ilha, chamada Pequeno Diómedes, à qual não chega a televisão e onde nenhum governador pôs os pés nos últimos 50 anos, diz a CNN). E, claro, a anedótica história de Palin não saber que África não era só um país, veiculada pela Fox - uma televisão que, à partida, defenderia uma conservadora em vez de a atacar.

Esta enxurrada de revelações sobre a nova figura cómica preferida do prime-time televisivo americano pode bem ser lida como uma forma de denegrir a sua imagem, de a afastar da vanguarda republicana de figuras que poderão tomar o poder no partido, disse à Reuters o estratego republicano Tony Fabrizio. "Ela tem de voltar ao Alasca e encarar todas as acusações. Os eleitores do Alasca descobriram uma série de coisas sobre a sua governadora que não sabiam. Ela tem de lutar pela reeleição", adiantou ainda Fabrizio.

O Alasca não gostou do que viu. "Nos 68 dias em que a governadora foi candidata a vice-presidente, as coisas mudaram por cá. Alguns dos seus anteriores aliados estão furiosos, e antigos inimigos estão à espera dela", escrevia o jornal da capital do Alasca Anchorage Daily News.

Os partidos americanos não têm um líder eleito, como em Portugal. Mas num sistema bipartidário, em que democratas e republicanos se revezam no poder, quem conquistar a Casa Branca passa a ter grande proeminência. Por isso os barões começam a movimentar-se.

Há muitas facções e vários barões, disse ao Financial Times Bruce Fein, um advogado e figura da administração Reagan. Há os populistas que confiam no instinto, como Palin, e os intelectuais conservadores, nota o jornal. Mas também a direita religiosa e os conservadores seculares, os neoconservadores e os realistas, os conservadores fiscais e os que querem grandes investimentos. "Vai ser uma batalha", comentou Fein.

O futuro de Palin depende dos resultados da guerra pela alma do partido. Se ganhar a ala populista, muito religiosa e antiaborto, como Palin, a jovem governadora do Alasca (44 anos) pode ter hipóteses. Claro que tem de reconquistar a confiança dos seus eleitores. Mas se o senador Ted Stevens for reeleito pelo Alasca e acabar por ser afastado por suspeitas de corrupção, talvez Palin se candidate - seria o seu bilhete para Washington. E a Casa Branca ali tão perto?




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#619 Mensagem por soultrain » Sex Nov 07, 2008 10:11 am

Berlusconi: "Obama é bonito, jovem e bronzeado"

O primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi fez uma saudação inusitada ao novo Presidente dos Estados Unidos da América.
Falando conjuntamente com o Presidente da Rússia, Dimitri Medvedev, em Moscovo, Berlusconi afirmou que a eleição de Obama foi "aclamada pela opinião pública como se fosse a chegada de um messias".

O primeiro-ministro da Itália brincou ainda, afirmando que o democrata Barack Obama é "jovem, bonito e está bronzeado" o que, segundo ele, é um bom começo para impulsionar boas relações entre Moscovo e Washington.

"Vou tentar ajudar as relações entre a Rússia e os Estados Unidos, onde uma nova geração chegou ao poder. Eu não vejo nada que impeça Medvedev de travar boas relações com Obama" disse o chefe do govern italiano.

As palavras de Berlusconi foram qualificadas como "inconvenientes" por parte da oposição italiana, que referiu que o mesmo, deveria pedir imediatamente desculpas.
:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

Esse e a Palin faziam um lindo par.





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#620 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Nov 07, 2008 10:15 am

Mahmoud Ahmadinejad felicita democrata pela vitória
Presidente iraniano pede a Barack Obama uma mudança radical da política americana

06.11.2008 - 19h16 AFP / http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.

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Ahmadinejad afirma esperar que de futuro as "interferências do governo norte-americano se reduzam aos limites geográficos do seu país”

O Presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, felicitou hoje Barack Obama pela sua eleição à presidência dos Estados Unidos, pedindo ao novo chefe de Estado uma mudança radical da política de Washington.

“Felicito-vos por ter sido capaz de reunir uma maioria de votos durante a eleição”, disse Ahmadinejad, citado pela Irna, agência noticiosa oficial iraniana, numa mensagem que representa um passo raro entre os dois países.

A Obama, o Presidente iraniano pede que durante o seu mandato deixe “uma boa recordação ao preferir os verdadeiros interesses do povo e a justiça às exigências insaciáveis de uma minoria indencente e egoísta”, numa referência à alegada existência de judeus sionistas que, segundo Ahmadinejad, influenciarão de forma decisiva a polícia norte-americana.

Ao futuro Presidente dos Estados Unidos, o homólogo iraniano explica na sua mensagem que espera que Obama responda “rapidamente e claramente aos pedidos de alteração fundamentais e apropriados da política interna e externa norte-americana”.

Actualmente, os Estados Unidos reúnem todos os esforços no Conselho de Segurança da ONU para forçar o Irão a suspender o seu programa nuclear. Devido ao seu polémico dossier nuclear, o Irão foi já alvo de cinco resoluções do Conselho de Segurança, três delas transformadas em sanções, para que suspenda o enriquecimento de urânio, que Teerão nega que seja para alimentar um programa nuclear militar.

Segundo Ahmadinejad, os “povos do mundo aguardam” que os Estados Unidos optem pela “justiça, pelo respeito do direito de nações, pela não ingerência, e que as interferências do governo norte-americano se reduzam aos limites geográficos do seu país”. O Irão tem exigido que as forças norte-americanas abandonem a região do Médio Oriente e, em primeiro lugar, o Iraque.

Obama propôs inicialmente, quando arrancou com a campanha à presidência, que fosse lançado o diálogo, sem condições prévias, com o Irão. Até agora, Bush tem recusado a hipótese de conversações com Teerão, até que o governo iraniano acate as imposições do Conselho de Segurança.

Porém, o recém-eleito Presidente acabou endurecer a sua posição, afirmando que a “ameaça que representa o programa nuclear iraniano é grave”.




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#621 Mensagem por Guerra » Sex Nov 07, 2008 10:23 am

Esta todo mundo comemorando a vitória do Obama. Quando alguma republiqueta fizer com os EUA o que a Bolivia e cia ltda fez com o Brasil, todo mundo acorda para a realidade.




A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#622 Mensagem por Túlio » Sex Nov 07, 2008 10:31 am

O Presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, felicitou hoje Barack Obama pela sua eleição à presidência dos Estados Unidos

'Ah, vinalmende um doz nozzoz gonguizta a amerika...'




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#623 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Nov 07, 2008 10:31 am

É uma questão de fé, e de esperança numa mudança da politica americana para o mundo, Guerra.

Até aqui viamos nos EUA um império e os EUA eram mais temidos que amados, por muitos.

Uns EUA poderosos como o são, mas com diálogo, tolerância, multilateral, aliado dos seus aliados, é melhor que uns EUA fechados e a sonhar com a mudança do mundo sob a bandeira dos neo-con's que rodearam Bush no seu primeiro mandato.




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#624 Mensagem por P44 » Sex Nov 07, 2008 10:45 am

qual quê, nós os europeus somos todos é talibans :twisted:




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#625 Mensagem por Kratos » Sex Nov 07, 2008 11:51 am

P44 escreveu:Sarah Palin pensava que África era um país

A candidata republicana à vice-presidência dos EUA, Sarah Palin, pensava que África era um país em vez de um continente, segundo elementos do staff da campanha de John McCain.

O pessoal da candidatura de McCain ficou chocado com a falta de conhecimentos da governadora do Alaska nos briefings, revelou o editor-chefe de política da conservadora Fox News, Carl Cameron.

«Ela não percebia, disseram-me membros do staff de McCain, que África era um continente e não um país e chegou mesmo a perguntar se a África do sul não era apenas parte de um país», disse Cameron no programa «The O'Reilly Factor».

Palin também não conseguia indicar os países envolvidos na NAFTA, a zona de comércio livre na América do Norte, um dos temas importantes da campanha, acrescentou Cameron.

As tensões entre a candidata e o staff da campanha de McCain aumentaram e por vezes as discussões acabavam com elementos do staff a chorar, revelou Cameron.

Lusa
Essa direita religiosa tá cagando no legado, já manchado, do partido republicano. Se não mandarem esses radicais pra rua eles vão destruir o pouco que resta do partido.




O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#626 Mensagem por Kratos » Sex Nov 07, 2008 11:58 am

"Everytime the Republican party is home to extremism, we lose the god d*mned election"

Nelson Rockefeller to Nixon 1963




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#627 Mensagem por P44 » Sex Nov 07, 2008 12:38 pm

da TIME

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Thursday, November 6, 2008 at 8:56 pm
The Obama Campaign: What They'll Remember
Posted by Karen Tumulty | Comments (50) | Permalink | Trackbacks (0) | Email This
In the final few days of the Obama campaign, I tried something I've always wanted to do. I went around to people who had seen things from the inside, stuck my tape recorder in their faces, and asked them to recount for me some of the moments they remember most--the kind of war stories they might be telling in a bar a year from now.

We put a few of those recollections in the magazine. Here's the link. Or you can read them after the jump:


The Time of Their Life

There's a rhythm to all this that you have to get used to. Most people in the country had heard him speak once, and it was at the 2004 Democratic Convention. So when he went to a meet and greet with voters, people expected to hear the convention speech. That took a little getting used to. During the primary season, at one of the labor cattle calls in D.C., he was the last [of nine candidates] to speak. There are about eight things that you're going to say to this group, and they've all now been said. I remember he was down after that because he just couldn't understand why it had gone so poorly. So we're flying to Iowa, and Reggie [Love, his personal assistant] and he are sitting next to each other, and I'm saying, "Senator, you just have to figure out how to enjoy this, you have to figure out how to have a little fun. Are you having any fun right now?" And he said, "I'm not having any fun at all." And Reggie, without blinking an eye, pipes up and says, "Man, I'm having the time of my life!"

Robert Gibbs, Obama campaign senior communications strategist

A Simple Gift

After the Feb. 21 debate in Austin, Texas, we were leaving in the morning. Barack had the flu. There was an elderly black gentleman who had been our elevator operator for three days. As we got to the ground floor, he said, "Senator Obama, I have something I want to give you," and he handed him his military patch. He said, "I've carried this military patch with me every day for 40 years, and I want you to carry it, and it will keep you safe in your journey." It was just such an unbelievable act of generosity. So later we asked Barack what he had done with it. And he pulled it out of his pocket and said, "This is why I do this. Because people have their hopes and dreams about what we can do together."

Valerie Jarrett, senior Obama adviser

Bracing on the Campaign Plane

Marvin [Nicholson], the trip director, came out to Senator Obama and whispered in his ear. Senator Obama said, "What's wrong with the plane?" Marvin said there was something wrong with the hydraulic system. He told us that we would be landing in a city other than our destination and that we might want to assume the brace position. [Obama] said, "What's that?" Marvin explained, and Obama's reaction was one word: "Golly." After we landed safely, the first thing he did was call his wife, who had been watching it on cable.

Linda Douglass, Obama spokeswoman

In Kuwait: Nothing but Net

We'd been there two years before, on his previous Iraq trip--same gym, same base. We walked in, not sure what to expect, and the gym was packed. He sort of teed up the basketball, and it was in the air, and I thought there's no way this is going in. And the next thing you know--swish!--and the whole place just went crazy. He came over to me and just sort of smiled, and he said, "I knew I was going to make it."

Mark Lippert, Obama's top foreign-affairs staffer in the Senate, on the 3-pointer Obama made on his July trip overseas

Learning from Losing

Obviously, we thought we were going to win [New Hampshire]. We should have listened to what we were feeling instead of what we were told. We had to go up and tell him in the hotel that in fact we were going to lose. And he asked some questions about why we thought that was going to be. He leaned up against a wall and smiled kind of wanly and said, "This thing is going to go on for a while, isn't it?" And we said, "Yeah, it's going to go on for a while."

David Axelrod, Obama's chief strategist, on losing the New Hampshire primary to Hillary

UPDATE: Okay, by popular demand (or, at least, by commenter Sgwhite's), here are a few moments that didn't make the dead-tree cut:

The Morning After New Hampshire

It was supposed to be a triumphant fundraiser. We drove down [to Boston]. He had about three hours of sleep and Deval Patrick introduced him. Then Barack stood up. He had no notes. He had no speech. He said, “Many of you expected us to win yesterday. We took a hit." He said, "I know this sounds like spin, but I think this was meant to be. We were a little like Icarus flying too close to the sun. Change never happens that easily. Change doesn't happen without a fight. People want to see this go on. They want to hear this debate. And let me tell you what the struggle is worth, why we have to keep fighting harder."

He gave this really inspiring speech . By the end, people were in tears, they were standing, they were clapping. This happened throughout the campaign. Where we had setbacks, he invariably was the one who kind of picked us up and pointed us in the right direction. It was one measure by which you could see the presidential qualities.

David Axelrod, Obama's chief strategist

The Turning Point

So [Obama] had just finished calling Senator McCain saying, basically, I think this is important, why don't we [issue a joint statement spelling out their principles for the financial bailout]? And then, probably like less than five minutes later, it pops up on the BlackBerry, and I'm reading it out loud [that McCain is going to suspend his campaign]. Honestly, [Obama's] reaction was mildly amused.
You instantly knew that it was a high, high-risk proposition, especially for somebody who at that point hadn't altogether been real forward in talking about solutions for the economy. As events unfolded … nobody could figure out what their strategy was. … Those two or three weeks around Lehman's collapse, AIG's collapse, the politics of the bailout. When we look back, those were the three most momentous weeks in the entire campaign over an entire two-year period. That may boil down to choosing the next President of the United States.

Robert Gibbs, Obama campaign senior communications strategist

And Yet, Only Six Years Ago

Obama's state senate district had been redistricted, and my building in downtown Chicago was now part of his district. I thought, well, it would be good to give him a chance to meet my neighbors and his constituents. So we had a little reception for him and we got this third-floor reception room in the building. The building has 800 units, and 25 people showed up. My wife frantically ran the hallway, dragging people who were coming out of the swimming pool. She was begging them to come in and say hello to this guy. It was a humbling experience.

David Axelrod, Obama's chief strategist
http://swampland.blogs.time.com/2008/11 ... -remember/




Editado pela última vez por P44 em Sex Nov 07, 2008 12:49 pm, em um total de 1 vez.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#628 Mensagem por Túlio » Sex Nov 07, 2008 12:49 pm

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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#629 Mensagem por P44 » Sex Nov 07, 2008 12:52 pm

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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#630 Mensagem por Túlio » Sex Nov 07, 2008 12:56 pm

Credo, que avatar, Prepe, ainda se fosse do PT tudo tri, ele parece achar que Portugal fica nos EUA... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




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