NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Sei não, mas acho que se quiserem, venderemos as armas sim, apesar dos pesares. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
A menos que os EUA melem outra venda nossa.
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- Mapinguari
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Re: NOTÍCIAS
Obrigado pelas informações complementares, Lobo_Guará.lobo_guara escreveu:
Mapinguari,
Concordo contigo sobre a escolha do EB em termos de modelo de peças de artilharia de 105 mm, contudo esta história de substituir paulatinamente os M101 não é bem assim, pois até agora o EB adquiriu apenas um pequeno lote dessas peças para formar os tais núcleos de modernidade totalizando apenas 22 peças do L118 e 18 peças do M56, sua distribuição atual é a seguinte 8 peças para o 32 GAC da 3ª Bd Inf Mtz no DF (que foram transferidas recentemente do RJ) e outras 8 peças no 26º GAC em Guarapuava - PR subordinado a 15ª Bd Inf Mtz, as outras 6 peças estão distribuídas para a AMAN (4 peças) e para a Es MB (2 peças). Já os 18 M56 estão distribuidos da seguinte forma: 8 peças para o 8º Grupo de Artilharia de Campanha Pára-quedista no Rio de Janeiro e 8 peças no 20º G A C L em Barueri - SP, as outras duas peças, a exemplo do que ocorre com os L118, estão a disposição da Es MB para instrução. No restante o que temos em material de artilharia para apoio de fogo em nível de Brigada são mesmo (ainda) os M101 e M108 (estes mobiliando apenas das brigadas de cavalaria pois somam apenas 72 peças). Quanto a artilharia divisionária a situação é ainda pior pois o que há de mais moderno são apenas os 37 M109A3 comprados de segunda-mão através da firma belga SABIEX no final dos anos 90, além é claro dos vestustos M114 que contam ao todo 92 peças. Portanto além de definir e adquirir peças de 155 mm o EB precisa urgentemente realizar a aquisição de peças de 105 mm em número suficiente para reequipar de forma adequada a sua artilharia.
O que eu quis dizer é que, apesar de ainda ter uma pequena quantidade dos dois obuseiros (L118 Light Gun e OTO Melara M56), me parece que o EB não deverá sair dessas escolhas, na hora de substituir seus M101 de 105mm. Quanto aos 155mm e aos auto-propulsados, como eu disse antes, ainda não houve qualquer decisão a respeito.
Mapinguari


- EDSON
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Re: NOTÍCIAS
28/10/2008 - 20h21
EUA devem seguir rivais e modernizar arsenal nuclear, diz Gates
Por David Morgan
WASHINGTON (Reuters) - O secretário norte-americano de Defesa, Robert Gates, alertou na terça-feira sobre risco de declínio do arsenal nuclear dos EUA, enquanto rivais como Rússia e China modernizam os seus.
Gates disse que, quase duas décadas depois do fim da Guerra Fria, o programa nuclear dos EUA sofre um êxodo de projetistas e técnicos qualificados, o arsenal não tem sido modernizado, e não há teste de armas desde 1992.
"Deixem-me dizer muito claramente que nossas armas são seguras e confiáveis. O problema está no prognóstico de longo prazo -- que eu caracterizaria como sombrio", disse o secretário ao Fundo Carnegie para a Paz Internacional, em Washington.
Gates fez o alerta para pedir ao Congresso que financie os esforços do Pentágono e do Departamento de Energia para criar novas armas, mais seguras, mas sem abandonar a moratória de testes nucleares declarada há 16 anos pelos EUA.
Ele lembrou que a Rússia usa cada vez mais a força nuclear no desenvolvimento de mísseis terrestres e marítimos, e que a China também ampliou sua capacidade nuclear.
"Atualmente, os EUA são a única potência nuclear declarada que não está nem modernizando seu arsenal nuclear nem tem capacidade para produzir uma nova ogiva", disse Gates.
"Para ser franco, absolutamente não há como podermos manter uma dissuasão confiável e reduzir o número de armas no nosso arsenal sem recorrer a testes do nosso arsenal ou buscar um programa de modernização."
Desde o fim da Guerra Fria, os EUA descontinuaram o uso de vários sistemas bélicos, como os mísseis balísticos Peacekeeper, e pretendem reduzir em dois terços o seu arsenal nuclear, chegando a 2010 com entre 1.700 e 2.100 ogivas, segundo prevê um acordo com a Rússia.
A confiabilidade do arsenal nuclear dos EUA se tornou fonte de preocupação especial para Gates depois da revelação de que um avião transportou por engano seis bombas atômicas sobre os EUA no ano passado e que a Força Aérea enviou inadvertidamente detonadores de armas nucleares para Taiwan.
Por causa disso, Gates demitiu neste ano o comandante da Força Aérea e o seu principal supervisor civil.
O secretário disse que "o poderio das armas nucleares e seu impacto estratégico é um gênio que não pode ser colocado de volta na garrafa -- ao menos por um longuíssimo tempo" e que por isso os EUA precisam manter seu poder dissuasório nuclear.
"Não há como ignorar os esforços de Estados-párias, como coréia do Norte e Irã, para desenvolver e mobilizar armas nucleares, ou os programas russo e chinês de modernização estratégica", acrescentou.
No modelo proposto pelo Pentágono e pelo Departamento de Energia, seriam desenvolvidos projetos que prescindiriam dos testes nucleares subterrâneos, mas sem criar novas categorias de armas.
"Precisamos dar passos para transformar um envelhecido complexo de armas nucleares da Guerra Fria, grande e caro demais, em um empreendimento menor, menos custoso, mas moderno, que possa atender às necessidades de segurança nuclear da nossa nação no futuro."
EUA devem seguir rivais e modernizar arsenal nuclear, diz Gates
Por David Morgan
WASHINGTON (Reuters) - O secretário norte-americano de Defesa, Robert Gates, alertou na terça-feira sobre risco de declínio do arsenal nuclear dos EUA, enquanto rivais como Rússia e China modernizam os seus.
Gates disse que, quase duas décadas depois do fim da Guerra Fria, o programa nuclear dos EUA sofre um êxodo de projetistas e técnicos qualificados, o arsenal não tem sido modernizado, e não há teste de armas desde 1992.
"Deixem-me dizer muito claramente que nossas armas são seguras e confiáveis. O problema está no prognóstico de longo prazo -- que eu caracterizaria como sombrio", disse o secretário ao Fundo Carnegie para a Paz Internacional, em Washington.
Gates fez o alerta para pedir ao Congresso que financie os esforços do Pentágono e do Departamento de Energia para criar novas armas, mais seguras, mas sem abandonar a moratória de testes nucleares declarada há 16 anos pelos EUA.
Ele lembrou que a Rússia usa cada vez mais a força nuclear no desenvolvimento de mísseis terrestres e marítimos, e que a China também ampliou sua capacidade nuclear.
"Atualmente, os EUA são a única potência nuclear declarada que não está nem modernizando seu arsenal nuclear nem tem capacidade para produzir uma nova ogiva", disse Gates.
"Para ser franco, absolutamente não há como podermos manter uma dissuasão confiável e reduzir o número de armas no nosso arsenal sem recorrer a testes do nosso arsenal ou buscar um programa de modernização."
Desde o fim da Guerra Fria, os EUA descontinuaram o uso de vários sistemas bélicos, como os mísseis balísticos Peacekeeper, e pretendem reduzir em dois terços o seu arsenal nuclear, chegando a 2010 com entre 1.700 e 2.100 ogivas, segundo prevê um acordo com a Rússia.
A confiabilidade do arsenal nuclear dos EUA se tornou fonte de preocupação especial para Gates depois da revelação de que um avião transportou por engano seis bombas atômicas sobre os EUA no ano passado e que a Força Aérea enviou inadvertidamente detonadores de armas nucleares para Taiwan.
Por causa disso, Gates demitiu neste ano o comandante da Força Aérea e o seu principal supervisor civil.
O secretário disse que "o poderio das armas nucleares e seu impacto estratégico é um gênio que não pode ser colocado de volta na garrafa -- ao menos por um longuíssimo tempo" e que por isso os EUA precisam manter seu poder dissuasório nuclear.
"Não há como ignorar os esforços de Estados-párias, como coréia do Norte e Irã, para desenvolver e mobilizar armas nucleares, ou os programas russo e chinês de modernização estratégica", acrescentou.
No modelo proposto pelo Pentágono e pelo Departamento de Energia, seriam desenvolvidos projetos que prescindiriam dos testes nucleares subterrâneos, mas sem criar novas categorias de armas.
"Precisamos dar passos para transformar um envelhecido complexo de armas nucleares da Guerra Fria, grande e caro demais, em um empreendimento menor, menos custoso, mas moderno, que possa atender às necessidades de segurança nuclear da nossa nação no futuro."
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Re: NOTÍCIAS
Primeiro Typhoon saudita faz seu vôo inaugural
O primeiro dos 72 caças supersônicos Eurofighter Typhoon encomendados pela Arábia Saudita realizou seu vôo inaugural no último dia 22 decolando da pista das instalações da BAE Systems em Warton, noroeste da Inglaterra.
O contrato de aquisição dos 72 aviões, cujo valor total gira em torno de £ 4,43 bilhões (libras esterlinas), foi assinado em 17 de setembro de 2007 e prevê uma série de contrapartidas em favor da indústria aeroespacial saudita.
A BAE Systems, originada da fusão de empresas que estiveram presentes na Arábia Saudita desde 1973, é uma das maiores companhias do setor industrial do país, empregando cerca de 4700 pessoas. Essa indústria deverá participar da montagem dos Typhoon sauditas numa etapa mais avançada do programa e possivelmente mais aeronaves do modelo serão adquiridas.
Tecnologia e defesa
O primeiro dos 72 caças supersônicos Eurofighter Typhoon encomendados pela Arábia Saudita realizou seu vôo inaugural no último dia 22 decolando da pista das instalações da BAE Systems em Warton, noroeste da Inglaterra.
O contrato de aquisição dos 72 aviões, cujo valor total gira em torno de £ 4,43 bilhões (libras esterlinas), foi assinado em 17 de setembro de 2007 e prevê uma série de contrapartidas em favor da indústria aeroespacial saudita.
A BAE Systems, originada da fusão de empresas que estiveram presentes na Arábia Saudita desde 1973, é uma das maiores companhias do setor industrial do país, empregando cerca de 4700 pessoas. Essa indústria deverá participar da montagem dos Typhoon sauditas numa etapa mais avançada do programa e possivelmente mais aeronaves do modelo serão adquiridas.
Tecnologia e defesa
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Re: NOTÍCIAS
Curtas - Armas para o Equador
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse que fortalecerá os efetivos na fronteira com a Colômbia. "Nunca mais nos pegarão de surpresa", disse. O país pretende investir mais de US$ 500 milhões na compra de aviões, radares e armas de Brasil, Israel e Itália.[/quote]
O Brasil tinha que pular fora dessa canoa furada Chamada equador Bolivariano
E perder um ótimo negócio?
:
Um bom negócio é justamente aquele em que o pagamento não está a perigo...
[/quote]
E nesses tempos bicudos com escassez de crédito na praça... Provavelmente o financiamento dessa venda será do BNDS, portanto dinheiro público... Além disso, li que nessa venda, o governo autorizaria a Embraer a entregar aeronaves que já estão sendo construídas para a FAB, isso com a finalidade de agilizar as entregas e evitar a possibilidade de embargo por parte dos EUA. Portanto não sei não acredito que tudo isso deveria ser renegociado a luz da nova situação criada a partir da postura intransigente do governo equatoriano em relação as empresas brasileiras. Aliás também seria bom rever a doação de aeronaves de segunda-mão que estão previstas (no caso a doação dos C115-Búfalo remanescentes da FAB).
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse que fortalecerá os efetivos na fronteira com a Colômbia. "Nunca mais nos pegarão de surpresa", disse. O país pretende investir mais de US$ 500 milhões na compra de aviões, radares e armas de Brasil, Israel e Itália.[/quote]
O Brasil tinha que pular fora dessa canoa furada Chamada equador Bolivariano
E perder um ótimo negócio?
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Um bom negócio é justamente aquele em que o pagamento não está a perigo...

E nesses tempos bicudos com escassez de crédito na praça... Provavelmente o financiamento dessa venda será do BNDS, portanto dinheiro público... Além disso, li que nessa venda, o governo autorizaria a Embraer a entregar aeronaves que já estão sendo construídas para a FAB, isso com a finalidade de agilizar as entregas e evitar a possibilidade de embargo por parte dos EUA. Portanto não sei não acredito que tudo isso deveria ser renegociado a luz da nova situação criada a partir da postura intransigente do governo equatoriano em relação as empresas brasileiras. Aliás também seria bom rever a doação de aeronaves de segunda-mão que estão previstas (no caso a doação dos C115-Búfalo remanescentes da FAB).
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: NOTÍCIAS
Não sei se é o melhor, mas as vezes é muito prazeroso poder dizer não, e este é um dos casos.cicloneprojekt escreveu:O Brasil tinha que pular fora dessa canoa furada Chamada equador Bolivariano.thelmo rodrigues escreveu:Curtas - Armas para o Equador
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse que fortalecerá os efetivos na fronteira com a Colômbia. "Nunca mais nos pegarão de surpresa", disse. O país pretende investir mais de US$ 500 milhões na compra de aviões, radares e armas de Brasil, Israel e Itália.
unanimidade só existe no cemitério
Re: NOTÍCIAS
Melhor é dizer não depois de tudo vendido e a grana na mão. Esse tipo de valentia só empurra clientes para outro vendedor.
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Re: NOTÍCIAS
Esse atual governo do Equador nao e eterno ...
Assim com Chaves, um dia sai ... E espero o mesmo em relacao ao Lula ...
Assim com Chaves, um dia sai ... E espero o mesmo em relacao ao Lula ...
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
Winston Churchill
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Re: NOTÍCIAS
Cuidado que quem entrar no lugar dele pode comprar uns 50 F-16MLU, uns 50 M-60A3TTS e um monte de fuzis M-14.
AH! E umas OHP.
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Re: NOTÍCIAS
Embraer nao ta em condição de sair negando cliente, não com o problema dos chineses que pode estourar nas mãos deles.
Vender mais uns tucanos tb manteria a linha de produção aberta ja que o pedido da colombia acabou.
Vender mais uns tucanos tb manteria a linha de produção aberta ja que o pedido da colombia acabou.
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Re: NOTÍCIAS
Mais ainda tem pedidos da FAB, Chile e República Dominicana.Sterrius escreveu:Embraer nao ta em condição de sair negando cliente, não com o problema dos chineses que pode estourar nas mãos deles.
Vender mais uns tucanos tb manteria a linha de produção aberta ja que o pedido da colombia acabou.
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Re: NOTÍCIAS
Não acredito na FAB cedendo aviões dela já em fase de montagem final, pois a configuração dos aviões Ecuatorianos será diferente dos da FAB e até mesmo dos da Colômbia e Chile.henriquejr escreveu:Mais ainda tem pedidos da FAB, Chile e República Dominicana.Sterrius escreveu:Embraer nao ta em condição de sair negando cliente, não com o problema dos chineses que pode estourar nas mãos deles.
Vender mais uns tucanos tb manteria a linha de produção aberta ja que o pedido da colombia acabou.
Sds,
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Re: NOTÍCIAS
Mais ainda tem pedidos da FAB, Chile e República Dominicana.
Creio que juntos os pedidos nao chegam a 100-200. Logo adicionar +20-40 nao seria nada mal.
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Re: NOTÍCIAS
Carlos Mathias escreveu:Melhor é dizer não depois de tudo vendido e a grana na mão. Esse tipo de valentia só empurra clientes para outro vendedor.
Mas esse é justamente o ponto CM, será que a grana vai chegar a nossa mão? Qual é a fortaleza da Economia equatoriana? O Petróleo(US$60.00 o barril)?
Olha o Calote brabo.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: NOTÍCIAS
Walter, não existem mecanismos internacionais que possam garantir o pagamento? São armas e negócios feito de governo a governo(ou não?), logo, não é nem de longe o mesmo caso da Odebrecht.