![[018]](./images/smilies/018.gif)
![[018]](./images/smilies/018.gif)
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Luís Henrique escreveu:Eu prefiro os russos. Mas se a FAB não quiser e o goveno também não, ai eu prefiro a França do que os EUA, porque pelo menos a França precisa de aliados para continuar com sua indústria bélica. Ou seja, podemos ganhar alguma coisa no Rafale ou em M2000 novos.
Luís Henrique escreveu:Zero, eu acho que você leu muito esta frase, e agora se cansou de ler e começou a escrever. Não era você que vivia escrevendo que o Su-27, Su-35, bla bla bla....e o pessoal dizia que o Su-35 não é pré-requisito, bla bla bla...![]()
![]()
![]()
Sei que não é pré-requisito, mas já é o início de uma cadeia logística e aproximação com os russos na área de defesa. Além disso, a decisão pelo Su-27 não seria apenas para conseguir o Pak e sim porque o Su-27 é a melhor opção. Excelente e barato.
Luís Henrique escreveu:Meu amigo, as coisas mudam. Na IIGM a China era do time bonzinho e o Japão era o vilão. Agora o Japão é um dos maiores aliados dos EUA.
Os EUA venderam F-16 para a Venezuela, agora não vendem nem peças de reposição.
O Iraque também conhece muito bem esta inversão de posição.....
Hoje o Brasil é considerado aliado, amanhã nós estamos desmatando muito, desrespeitando os índios e mudamos de lado....
Luís Henrique escreveu:A Índia adora os Mirage. Adoram o armamento francês. Os chineses não podem comprar, mas gostariam de poder. Os russos não precisam.
Não estou dizendo para comprarmos material sucata russo e ganhar alguns tanques T-72 de brinde. Estou falando em parceria com transferência de tecnologia. Isto é relativa independência.
carsm1 escreveu:E a Rússia? Recordo que os Su.22 do Peru, tiveram muitos problemas com a falta de peças de reposição, inclusive faltou até óleo especial, o que deixou a frota no chão.
Será que seria uma "boa" comprar material russo?
Carlos Mathias escreveu:Zero meu querido, como eu disse no post, a proposta americana é muito tentadora e não é à toa. Seria uma chance de ouro de colocar uma coleira na FAB, isso vale também para o F-18, basta um bloqueo de um código fonte. Segundo as palavras de um brigadeiro da FAB é preciso ser São Tomé para crer neles. Antes que venham falar que não temos problema com os F-5, C-130, catalina, DC-3 e etc, por favor , agora sou eu que digo, menos, menos!
Carlos Mathias escreveu:A proposta russa do FX/B não têm itens de transferência tecnológica? Alguém acredita que eles colocariam empecilhos caso nós quiséssemos comprar/ compartilhar?
Carlos Mathias escreveu:Meu papel de parede é um Su-27SKM, armado com 4R-73, 2 R-77, 2R-27ER e 2 KH-31A/P. Qual FX/B daria este tipo de poder à FAB? Qual deles poderia atacar uma frota tão longe da costa? Qual deles poderia destruir uma bateria de Patriot sem nem sequer entrar no alcance deste sistema? Dá vergonha ficar falando de M-2000C + mísseis sucata, F-16A/B/M +Derby(fraco) e estas soluções quebra-galho quando temos a chance de comprar um caça verdadeiramente superior.
É muitíssimo importante que tenhamos domínio de tecnologias avançadas,mas não acho que os EUA sejam o melhor caminho prara isso, como acho que as FA's estão pensando o mesmo, acho que o F-16, mesmo vindo quase de "grátis" e cheio de brindes e penduricalhos não emplaca não.
cebola escreveu:A transferencia de tecnologia dos franceses é ótima, motor do MIII até hoje se faz revisão na França. Os supostos M2000 que vem para o Brasil já passaram por um processo de canibalização para retirada de equipamentos mais avaçados........e por ai vai.