NOTÍCIAS DO RAFALE
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NOTÍCIAS DO RAFALE
Thales Reaches Key Milestone in High-Performance Phased Array RBE2 Radar Programme
(Source: Thales; issued April 23, 2007)
NEUILLY-SUR-SEINE, France --- Thales, European leader in electronic combat systems, is pursuing the final phase of development and production engineering for the active phased-array radar for combat aircraft.
The announcement follows the successful completion of a series of flight tests on the Mirage 2000 test-bed aircraft conducted in the first quarter of 2007 at the Cazaux test centre in Southwest France. The tests produced extremely positive results with the active phased-array radar installed on an actual aircraft, and represent a key milestone in the process of qualifying the new sensor's performance in an operational configuration.
In October 2006, the French defence procurement agency (DGA) and the industry team behind the Rafale programme agreed to a roadmap that will deliver Rafale fighters equipped with a new generation of sensors, including the Active Electronically Scanned Array (AESA) RBE2 radar, to the French Air Force and Navy by 2012.
Thales’ AESA RBE2 technology will offer new high performance radar capabilities providing a high quality combat system designed for integration into the missions systems of combat aircraft. With its expertise in this technology, Thales has been working on and perfecting this technology over a number of years. Within its dedicated research and technology centre in France, optimised gallium arsenide T/R modules, to form the radar’s antenna, have been developed in cooperation with UMS. (UMS, United Monolithic Semiconductors (UMS), is a Franco-German EADS/Thales-owned company.)
Furthermore, the AESA RBE2 gives a strong operational performance, including improved detection of small targets at long range and high-quality Synthetic Aperture Radar (SAR) imaging.
Tactical situations become easier to analyse with the AESA RBE2 radar – its electronic phased array gives the pilot instantaneous detection and pursuit capabilities within the front sector. The AESA RBE 2 provides the full range of radar functions required for any combat aircraft in the 21st century.
Thales expects to move into integration testing on board the Rafale in the second quarter of 2007. Series production start-up is scheduled for late 2010.
Thales is a leading international electronics and systems group serving defence, aerospace and security markets worldwide, supported by a comprehensive services offering. The company's civil and military businesses develop in parallel to serve a single objective: the security of people, property and nations. Leveraging a global network of more than 20,000 high-level researchers, Thales offers a capability unmatched in Europe to develop and deploy mission critical information systems. Thales employs 70,000 people in 50 countries and generated revenues of EUR 10.3 billion in 2006.
http://www.defense-aerospace.com/cgi-bin/client/modele.pl?prod=81555&session=dae.25725323.1177817045.5p532X8AAAEAAFg@ScMAAAAJ&modele=release
[]'s
(Source: Thales; issued April 23, 2007)
NEUILLY-SUR-SEINE, France --- Thales, European leader in electronic combat systems, is pursuing the final phase of development and production engineering for the active phased-array radar for combat aircraft.
The announcement follows the successful completion of a series of flight tests on the Mirage 2000 test-bed aircraft conducted in the first quarter of 2007 at the Cazaux test centre in Southwest France. The tests produced extremely positive results with the active phased-array radar installed on an actual aircraft, and represent a key milestone in the process of qualifying the new sensor's performance in an operational configuration.
In October 2006, the French defence procurement agency (DGA) and the industry team behind the Rafale programme agreed to a roadmap that will deliver Rafale fighters equipped with a new generation of sensors, including the Active Electronically Scanned Array (AESA) RBE2 radar, to the French Air Force and Navy by 2012.
Thales’ AESA RBE2 technology will offer new high performance radar capabilities providing a high quality combat system designed for integration into the missions systems of combat aircraft. With its expertise in this technology, Thales has been working on and perfecting this technology over a number of years. Within its dedicated research and technology centre in France, optimised gallium arsenide T/R modules, to form the radar’s antenna, have been developed in cooperation with UMS. (UMS, United Monolithic Semiconductors (UMS), is a Franco-German EADS/Thales-owned company.)
Furthermore, the AESA RBE2 gives a strong operational performance, including improved detection of small targets at long range and high-quality Synthetic Aperture Radar (SAR) imaging.
Tactical situations become easier to analyse with the AESA RBE2 radar – its electronic phased array gives the pilot instantaneous detection and pursuit capabilities within the front sector. The AESA RBE 2 provides the full range of radar functions required for any combat aircraft in the 21st century.
Thales expects to move into integration testing on board the Rafale in the second quarter of 2007. Series production start-up is scheduled for late 2010.
Thales is a leading international electronics and systems group serving defence, aerospace and security markets worldwide, supported by a comprehensive services offering. The company's civil and military businesses develop in parallel to serve a single objective: the security of people, property and nations. Leveraging a global network of more than 20,000 high-level researchers, Thales offers a capability unmatched in Europe to develop and deploy mission critical information systems. Thales employs 70,000 people in 50 countries and generated revenues of EUR 10.3 billion in 2006.
http://www.defense-aerospace.com/cgi-bin/client/modele.pl?prod=81555&session=dae.25725323.1177817045.5p532X8AAAEAAFg@ScMAAAAJ&modele=release
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Editado pela última vez por AlbertoRJ em Dom Jul 11, 2010 1:35 am, em um total de 5 vezes.
Alberto -
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Carlos Mathias escreveu:Cara, estamos numa posição de recostar e aguardar confortavelmente o resultado. Qualquer que seja o avião, Rafale ou SU-35BM, vai nos colocar numa posição superior na A do Sul. Ambos são máquinas maravilhosas.
O problema é se vier esses caças...tomara que não venha mais matusas
Será que no novo FX sairá pelo menos uns 36 caças?
Eu acho que sai sim, não dá mais prá empurrar com a barriga. O Chile com os F-16ChN tudo bem, eles são nosso amigos de longa data e tal. Mas o Chávez e seus SU-30MKV são um fator de desequilíbrio e inquietação na região. Estes aviões podem fazer incursões profundas no país e naquela região temos Tucanos (T-27/A-29) e zarabatanas para dissuadir uma aventura. Então, acho que não dá mais prá empurrar com a barriga, como todos da região vinham fazendo com a sucataria que tínhamos por aqui.
O povo em volta tá se equipando ou já se equipou, então vamos ter que mexer o rabão, muito à contragosto mas vamos.
O povo em volta tá se equipando ou já se equipou, então vamos ter que mexer o rabão, muito à contragosto mas vamos.
- Morcego
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Carlos Mathias escreveu:Eu acho que sai sim, não dá mais prá empurrar com a barriga. O Chile com os F-16ChN tudo bem, eles são nosso amigos de longa data e tal. Mas o Chávez e seus SU-30MKV são um fator de desequilíbrio e inquietação na região. Estes aviões podem fazer incursões profundas no país e naquela região temos Tucanos (T-27/A-29) e zarabatanas para dissuadir uma aventura. Então, acho que não dá mais prá empurrar com a barriga, como todos da região vinham fazendo com a sucataria que tínhamos por aqui.
O povo em volta tá se equipando ou já se equipou, então vamos ter que mexer o rabão, muito à contragosto mas vamos.
eu ACHO QUE O PROBLEMA não são os 24 AVIÕES deles que ainda não chegaram.
É A PERSPECTIVA DE ELES QUEREM BOTAR 60.
por enquanto eles estão apenas aprendendo.
- Morcego
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Carlos Mathias escreveu:E nóis de Matusão véio de guerra...
bom, SE O MATUSÃO puder montar uma doutrina com os R-99 e agente tiver um míssil legal chegando nos A-12.
BOM AI, já da para bater na porta da moça e chamar ela para o DRIVE IN PELO MENOS, pro motel ainda não ia dar; mas agente já voltava pra porrada.
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Carlos Mathias escreveu:E segundo dizem, serão 24 SU-30 e o restante de SU-35BM...
De fato foi noticiado (tempos atrás) que a Venezuela poderia comprar o SU-35BM, mas se não me engano isso estava atrelado a aquisição destes vetores pelo Brasil.
Atualmente já não se fala mais nesta possibillidade, mas não significa também que não ocorrerá.
Eu em particular, tenho minhas dúvidas. Acho que o Brasil só comprará SU-35 se a vizinhança não o comprar (pelo menos durante algum tempo).
Acho também que a Venezuela já fez a sua escolha, que é o SU-30, com doutrina e logística diferente do SU-35. A comunalidade de algumas partes não sugere em nada a presença dos dois no mesmo país.
O máximo que minha visão (limitada, diga-se de passagem) me permite especular, é um SU-30 mais incrementado.
Sds,
Orestes
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orestespf escreveu:Carlos Mathias escreveu:E segundo dizem, serão 24 SU-30 e o restante de SU-35BM...
De fato foi noticiado (tempos atrás) que a Venezuela poderia comprar o SU-35BM, mas se não me engano isso estava atrelado a aquisição destes vetores pelo Brasil.
Atualmente já não se fala mais nesta possibillidade, mas não significa também que não ocorrerá.
Eu em particular, tenho minhas dúvidas. Acho que o Brasil só comprará SU-35 se a vizinhança não o comprar (pelo menos durante algum tempo).
Acho também que a Venezuela já fez a sua escolha, que é o SU-30, com doutrina e logística diferente do SU-35. A comunalidade de algumas partes não sugere em nada a presença dos dois no mesmo país.
O máximo que minha visão (limitada, diga-se de passagem) me permite especular, é um SU-30 mais incrementado.
Sds,
Orestes
A venezuela vai ficar com o SU-30, se sentir que pra ela ta DE BOA, bem, ai não duvido de eles entrarem no PAK-FA.
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morcego escreveu:orestespf escreveu:Carlos Mathias escreveu:E segundo dizem, serão 24 SU-30 e o restante de SU-35BM...
De fato foi noticiado (tempos atrás) que a Venezuela poderia comprar o SU-35BM, mas se não me engano isso estava atrelado a aquisição destes vetores pelo Brasil.
Atualmente já não se fala mais nesta possibillidade, mas não significa também que não ocorrerá.
Eu em particular, tenho minhas dúvidas. Acho que o Brasil só comprará SU-35 se a vizinhança não o comprar (pelo menos durante algum tempo).
Acho também que a Venezuela já fez a sua escolha, que é o SU-30, com doutrina e logística diferente do SU-35. A comunalidade de algumas partes não sugere em nada a presença dos dois no mesmo país.
O máximo que minha visão (limitada, diga-se de passagem) me permite especular, é um SU-30 mais incrementado.
Sds,
Orestes
A venezuela vai ficar com o SU-30, se sentir que pra ela ta DE BOA, bem, ai não duvido de eles entrarem no PAK-FA.
Gosto do PAK-FA... Mas até a sua disponibilidade, até a Venezuela comprá-lo (se for o caso) e ter uma doutrina, demandará muito tempo ainda.
Aí é que se encontra a sutileza: muita água vai rolar debaixo dessa ponte até a chega de caças de 5ªG (seja qual for) na região.
Abraços,
Orestes