Embraer Defense Systems - EDS

[Strike]

KC-390 - menos 6 para 22, e agora menos 7 para 15...
STOUT - cancelado...
UCAV - cancelado...
Gripen F - produção na Suécia...
Gripen E - + 26, mas quantos fabricados no Brasil

Dias difíceis para a Embraer.
E ainda tem quem acredite no futuro da nação. Que país é esse....

Não entendo. Até pouco tempo atrás eu via muitos aqui chamando a FAB de TAB, porque sempre priorizou a aviação de transporto em detrimento a ponta da lança. Agora a FAB tem um comandante que claramente está empenhado em reverter isso, priorizando a operacionalidade e a aviação de caça, e agora a crítica é por isso?

O Brasil é o quinto maior país do mundo com uma área de 8.547.403 km², com a 13°/12° economia mundial (algumas variáveis) consolidada em 2021, top 3 exportador de matéria Prima e alimentos, inúmeras riquezas e ponteciais, com uma força aérea de acordo com o Flight International e do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos com uma força ativa de 77 454 militares para operar aproximadamente 647 aeronaves de todos os tipos, sendo neste montante futuramente "míseros 66 caças GRIPENS" na defesa e proteção da nação, e devemos está esperançosos e complacentes com os cancelamentos e planos futuros da FAB????

[FCarvalho]

KC-390 - menos 6 para 22, e agora menos 7 para 15...
STOUT - cancelado...
UCAV - cancelado...
Gripen F - produção na Suécia...
Gripen E - + 26, mas quantos fabricados no Brasil
Dias difíceis para a Embraer.
E ainda tem quem acredite no futuro da nação. Que país é esse....

Não entendo. Até pouco tempo atrás eu via muitos aqui chamando a FAB de TAB, porque sempre priorizou a aviação de transporto em detrimento a ponta da lança. Agora a FAB tem um comandante que claramente está empenhado em reverter isso, priorizando a operacionalidade e a aviação de caça, e agora a crítica é por isso?

Eu acredito que a FAB na verdade está apenas tentando priorizar os dois maiores projetos que ela mantém hoje, e que dizem respeito à sua base organizacional e operacional que é a caça e a aviação de transporte na figura do Gripen E e do KC-390. Se estes projetos forem comprometidos, aí sim vamos ter mais que motivos para chamar a força aérea de TAB.
A maior crítica a meu ver tem de estar direcionada a quem por ofício administra o orçamento da União, que como se pode ver, é capaz de sustentar gastos bilionários em pró dos interesses pessoais dos políticos, mas é sempre insuficiente e limitado a fim de garantir direitos básicos da sociedade e que devem ser mantido pelo Estado.
A FAB não assina o cheque. Ela apenas envia a nota da conta.
Se o governo, políticos e sociedade não querem pagar, ou acham caro demais, é outro problema.

[FCarvalho]

O Brasil é o quinto maior país do mundo com uma área de 8.547.403 km², com a 13°/12° economia mundial (algumas variáveis) consolidada em 2021, top 3 exportador de matéria Prima e alimentos, inúmeras riquezas e ponteciais, com uma força aérea de acordo com o Flight International e do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos com uma força ativa de 77 454 militares para operar aproximadamente 647 aeronaves de todos os tipos, sendo neste montante futuramente "míseros 66 caças GRIPENS" na defesa e proteção da nação, e devemos está esperançosos e complacentes com os cancelamentos e planos futuros da FAB????

A FAB poderia muito bem chegar ao seu centenário com metade deste efetivo e com metade do quantitativo da frota atual se quisesse. E temos tempo e planejamento para isso.
Investir massivamente em tecnologia da informação, sistemas NCW e no programa espacial é a pedra lapidar para tornar a força aérea muito mais enxuta e também muito mais eficiente em nosso TO.
E sim, abrir mão de certos "direitos" que ela acha que em em matéria de voo entre as forças armadas.
Se formos contar, não é só diminuir a quantidade de bases aéreas, mas sobretudo diminuir e muito, o organograma funcional da instituição e focar na missão primária e essencial da força, que é a defesa aérea. O resto vem depois, e pode ser partilhado com as demais forças e\ou com outros órgãos públicos nas mais diferentes esferas da administração pública.
Meio que já passou da hora da FAB largar esse osso do "desenvolvimento e integração nacional". Para isso existe a administração pública federal, estadual e municipal. Se eles não fazem o trabalho, não é fazendo por eles que as coisas irão melhorar. Pelo contrário.

[Túlio]

Não entendo essas assertivas de o Brasil ter 8,5 M km² e 66 caças serem merreca para defender isso tudo: a Austrália é pouco menor, está ao alcance DA CHINA - que lhe é crescentemente hostil - e presentemente tem duas dúzias de F-18 os quais, justamente por causa dos chinas, serão substituídos pelo dobro de F-35 o que, para uns 7,5 M km², também deveria ser merreca, não?

Afinal, lá ele têm que se defender dos chinas que até NAe já têm (e estão desenvolvendo CVN) e ainda por cima fazendo tratados que podem acabar lhes proporcionado Bases nas proximidades (e lembrar, a Austrália ainda tem que defender a Nova Zelândia, que nem Força Aérea tem), enquanto aqui, qual é a "ameaça" mesmo? Menos de duas dúzias de Flankers do século passado? Precisa de 3 F-39 com Meteor para cada Su-27 com R-27/77 antigos agora?

Ou achamos a "nossa Ucrânia" na vizinhança?

[gabriel219]

Não entendo essas assertivas de o Brasil ter 8,5 M km² e 66 caças serem merreca para defender isso tudo: a Austrália é pouco menor, está ao alcance DA CHINA - que lhe é crescentemente hostil - e presentemente tem duas dúzias de F-18 os quais, justamente por causa dos chinas, serão substituídos pelo dobro de F-35 o que, para uns 7,5 M km², também deveria ser merreca, não?

Afinal, lá ele têm que se defender dos chinas que até NAe já têm (e estão desenvolvendo CVN) e ainda por cima fazendo tratados que podem acabar lhes proporcionado Bases nas proximidades (e lembrar, a Austrália ainda tem que defender a Nova Zelândia, que nem Força Aérea tem), enquanto aqui, qual é a "ameaça" mesmo? Menos de duas dúzias de Flankers do século passado? Precisa de 3 F-39 com Meteor para cada Su-27 com R-27/77 antigos agora?

Ou achamos a "nossa Ucrânia" na vizinhança?

É porque ainda tem imbecil - desculpa, mas depois da Guerra da Ucrânia, sem contra armas nucleares é ser lesa pátria ou um IMBECIL - que acha que aviãozinho vai fazer diferença contra uma OTAN da vida.

66 Gripens, dá pra se dividir em três Esquadrões de 18 caças, que sempre foi o sonho da FAB, e ainda sobra. Isso é o suficiente para transformar a Mãe de qualquer país da AL em prostituta de bairro ao menos para os próximos 30 anos. A coisa mais poderosa que estão cogitando aqui é adquirir Viper, que ainda sim é inferior ao Gripen e virá com a maior coleira já vista, só se usa se autorizarem.

[FIGHTERCOM]

Vocês ainda estão chorando por causa de 66 Gripens? Gente, são 66 Gripens, não míseros F-5 ou AMX. Gripens! Capiche?!

Eu estou chorando é por causa do fim do estudo do UCAV. Isso sim foi um chute no saco. Ainda não consegui digerir essa decisão da FAB, acho que estou emocionalmente abalado.


Abraços,

Wesley

[Túlio]

É porque ainda tem imbecil - desculpa, mas depois da Guerra da Ucrânia, sem contra armas nucleares é ser lesa pátria ou um IMBECIL - que acha que aviãozinho vai fazer diferença contra uma OTAN da vida.

Mas PQP, ó meu carailo dos infernos, aches UM post meu indo contra nuke BR, unzinho só em 50 MIL, POWS!!!

66 Gripens, dá pra se dividir em três Esquadrões de 18 caças, que sempre foi o sonho da FAB, e ainda sobra. Isso é o suficiente para transformar a Mãe de qualquer país da AL em prostituta de bairro ao menos para os próximos 30 anos. A coisa mais poderosa que estão cogitando aqui é adquirir Viper, que ainda sim é inferior ao Gripen e virá com a maior coleira já vista, só se usa se autorizarem.

Seria assim com 66, 666 ou com os originais 36 (e com coleira também, BTW).

Agora, para aproveitar um território do tamanho do nosso para em poucas horas levar alguns TEL para uma porção de cus-do-mundo fora do alcance da cambada precisa de um Cargo capaz de pousar em qualquer canto do Brasil.

Porque eu não compro essa conversa mole de que uns Gripens acompanhados por um Airbus com RCS de navio consigam alcançar posição de disparo contra uma TF da OTAN que, entre outras coisas, vetora F-35 via E-2D com AESA e, como tudo faz REVO, podem voar a centenas de km adiante da Frota e detectar a bem mais de mil dela.

[gabriel219]

Seria assim com 66, 666 ou com os originais 36 (e com coleira também, BTW).

Agora, para aproveitar um território do tamanho do nosso para em poucas horas levar alguns TEL para uma porção de cus-do-mundo fora do alcance da cambada precisa de um Cargo capaz de pousar em qualquer canto do Brasil.

Porque eu não compro essa conversa mole de que uns Gripens acompanhados por um Airbus com RCS de navio consigam alcançar posição de disparo contra uma TF da OTAN que, entre outras coisas, vetora F-35 via E-2D com AESA e, como tudo faz REVO, podem voar a centenas de km adiante da Frota e detectar a bem mais de mil dela.

Lá pra 2016, eu ainda respeitava quem era contra armas nucleares Brasileiras, aliás a data limite é até 2020, mas depois do que houve na Ucrânia, é INACEITÁVEL.

Toda nossa defesa convencional, inclusive quantidade de tropas e qualidade delas, precisam ser voltadas ao cenário da AL ao ponto de aniquilar o inimigo, além de operar fora do país em termos pontuais. "Ah, inimigo tem TAM e T-55", dane-se, que tenhamos K2 do mesmo jeito. O Exército precisa ser a mais forte das Forças, pois qualquer luta contra país aqui levará o EB a ocupar terreno, foi assim com todas. É o que digo sempre, proporção 9:1, tanto em quantidade quanto em multiplicador de qualidade.

Já a FAB, pode ter uma proporção tranquila de 3:1 e 66 Gripens preenche isso tranquilamente. Ainda teremos E-99M, REVO com A330 e assim vai, absolutamente nada aqui da AL, nem nos próximos 30 anos, chegue próximo a isso.

[Viking]

Seria assim com 66, 666 ou com os originais 36 (e com coleira também, BTW).

Agora, para aproveitar um território do tamanho do nosso para em poucas horas levar alguns TEL para uma porção de cus-do-mundo fora do alcance da cambada precisa de um Cargo capaz de pousar em qualquer canto do Brasil.

Porque eu não compro essa conversa mole de que uns Gripens acompanhados por um Airbus com RCS de navio consigam alcançar posição de disparo contra uma TF da OTAN que, entre outras coisas, vetora F-35 via E-2D com AESA e, como tudo faz REVO, podem voar a centenas de km adiante da Frota e detectar a bem mais de mil dela.

Lá pra 2016, eu ainda respeitava quem era contra armas nucleares Brasileiras, aliás a data limite é até 2020, mas depois do que houve na Ucrânia, é INACEITÁVEL.

Toda nossa defesa convencional, inclusive quantidade de tropas e qualidade delas, precisam ser voltadas ao cenário da AL ao ponto de aniquilar o inimigo, além de operar fora do país em termos pontuais. "Ah, inimigo tem TAM e T-55", dane-se, que tenhamos K2 do mesmo jeito. O Exército precisa ser a mais forte das Forças, pois qualquer luta contra país aqui levará o EB a ocupar terreno, foi assim com todas. É o que digo sempre, proporção 9:1, tanto em quantidade quanto em multiplicador de qualidade.

Já a FAB, pode ter uma proporção tranquila de 3:1 e 66 Gripens preenche isso tranquilamente. Ainda teremos E-99M, REVO com A330 e assim vai, absolutamente nada aqui da AL, nem nos próximos 30 anos, chegue próximo a isso.

Prezado senhores, saudações.

Eu acredito que que no momento propicio o 2º lote de F39 deverá evoluir quantitativamente para até 32 aeronaves. Desta forma a FAB terá atingido os 72 exemplares previstos nos estudos de EM. Também e possível que por volta de 2030 a MB obtenha os F/39 (12/16) com RBS 15 para substituir os A4.
Também acredito na evolução da quantidade de KC 390 e do KC 30, além de uma nova geração de aeronaves AEW para substituir os E 99.
Em relação ao futuro a FAB voltará aos UCAV com a indústria nacional em parceria com fabricante estrangeiro. O total de F39 deverá girar em torno do mencionado, não haverá um 3º lote da FAB. Em vez de 3º lote acredito que a meta da FAB será a obtenção/desenvolvimento de um avião de caça de 5ª/6ª geração que será o substituto dos F39.

Sds

[gabriel219]

Prezado senhores, saudações.

Eu acredito que que no momento propicio o 2º lote de F39 deverá evoluir quantitativamente para até 32 aeronaves. Desta forma a FAB terá atingido os 72 exemplares previstos nos estudos de EM. Também e possível que por volta de 2030 a MB obtenha os F/39 (12/16) com RBS 15 para substituir os A4.
Também acredito na evolução da quantidade de KC 390 e do KC 30, além de uma nova geração de aeronaves AEW para substituir os E 99.
Em relação ao futuro a FAB voltará aos UCAV com a indústria nacional em parceria com fabricante estrangeiro. O total de F39 deverá girar em torno do mencionado, não haverá um 3º lote da FAB. Em vez de 3º lote acredito que a meta da FAB será a obtenção/desenvolvimento de um avião de caça de 5ª/6ª geração que será o substituto dos F39.

Sds

Troca F-39 na MB por P-3AM e fica dentro da realidade. A MB não cumpre nem um princípio básico da Força, que é a patrulha marítima, mas quer ter F-39 pra ficar brincando de aviãozinho.

[FCarvalho]

Prezado senhores, saudações.
Eu acredito que que no momento propicio o 2º lote de F39 deverá evoluir quantitativamente para até 32 aeronaves. Desta forma a FAB terá atingido os 72 exemplares previstos nos estudos de EM. Também e possível que por volta de 2030 a MB obtenha os F/39 (12/16) com RBS 15 para substituir os A4.
Também acredito na evolução da quantidade de KC 390 e do KC 30, além de uma nova geração de aeronaves AEW para substituir os E 99.
Em relação ao futuro a FAB voltará aos UCAV com a indústria nacional em parceria com fabricante estrangeiro. O total de F39 deverá girar em torno do mencionado, não haverá um 3º lote da FAB. Em vez de 3º lote acredito que a meta da FAB será a obtenção/desenvolvimento de um avião de caça de 5ª/6ª geração que será o substituto dos F39.
Sds

Pouca gente está lembrando de um detalhe importante. Cada contrato o Gripen E\F pode variar 25% para mais ou para menos.
Isto significa que o 1o primeiro lote pode legalmente chegar até 45 caças, sem a necessidade de um novo contrato, apenas ajustando o próprio.
Da mesma forma, o 2o loto em um novo contrato, se for confirmado o número de 26 caças, poderá variar igualmente para mais, ou para menos, de forma que esta encomenda pode chegar até 33 caças.
Então, a FAB pode ao final e ao cabo vir a adquirir, possivelmente, até 78 caças no que depender essencialmente dessa variação de 25% em cada contrato.
Isto dispensa, em teoria, um terceiro lote até, já que a FAB pode chegar a números bem maiores em ambos contratos apenas reajustando as encomendas dentro dos limites legais impostos.
Claro, o orçamento é que vai ditar até onde poderemos ir nessa conta.

[J.Ricardo]

não quero desvirtuar o tópico mas a MB tem que esquecer essa história de caças e focar na sua missão que primeiro é focar na segurança de nossas águas e pra isso nem navios de 500 t ela esta conseguindo construir.
Foca no sistema de monitoramente da Amazônia Azul, e nos submarinos nucleares, e para de gastar dinheiro correndo atrás de pescador em lagos de hidrelétricas e deixa isso pras PM que fazem muito bem esse trabalho.

Aliás a EDS deveria estar colada com a MB nesse projeto de monitoramento, vão precisar de satélites, radares, drones, aviões patrulha, barcos, é um mundo de oportunidades.

[FCarvalho]

Eu concordo, e em termos práticos, a saber, o futuro do VF-1 está atrelado ao desenrolar do futuro do Prosub e demais programas de modernização da frota.
Enquanto houver este imbróglio na MB, nada na aviação naval em termos de asa fixa sai do lugar onde está hoje.
Talvez, com alguma sorte, os KC-2 sejam recebidos até o final da década, ajudando a fomentar doutrina e formar novos aviadores para a aviação de patrulha no futuro, e mesmo para os VANT de diversas categorias que irão ser demandados no SISGAAZ.
Mas uma coisa de cada vez.

[FCarvalho]

Pensando com a cabeça nas nuvens
A Embraer bem que poderia pensar em um modelo VTOL do STOUT já que a princípio o modelo sequer saiu da fase de concepção.
Que acham

[J.Ricardo]

Pensar ela pensa até em nave Klingon, o duro é verba pra desenvolver.
Se for com verba própria ela vai centrar onde não precisa de governo, como seu avião novo avião regional a hélice, ou aquele drone de passageiros que parece está fazendo um "puta" sucesso.