Pablo Maica escreveu: Seg Jan 31, 2022 9:51 pm
Segundo informação levantada pelo pessoal da Aero Magazine, até hoje nenhum operador do MRTT optou pela porta de carga para o piso principal. Caso a FAB opte, vai ser a primeira, e eu não quero nem ver o preço dessa opção.
Outra coisa, seria interessante levantar a quantidade de bases que vão poder receber e operar o MRTT devido a capacidade do piso das pistas e dos estacionamentos de aeronaves, e suas dimensões. Provavelmente serão necessárias reformas em uma boa quantidade de bases.
Um abraço e t+
Eu vi os vídeos da Aeromagazine e há ainda muitos pontos a serem esclarecidos sobre este processo de compra. E serão 2 aviões sim. Devem estar seguindo a mesma cartilha de compras parceladas de outros projetos, com os recursos para estes dois garantidos agora, e depois quando e se houver novos recursos se dispenderá a transformação dos aviões em Revo.
A porta de carga é um adendo importante para quem pretende usar o avião principalmente como cargueiro, o que não é o caso da FAB, dado o largo uso que se fez do 7673ER por aqui no transporte de passageiros.
Ademais, o espaço de carga no porão do avião é mais que suficiente para fazer o transporte da maioria dos itens mais comuns que a FAB consegue levar de forma paletizada. Então, colocar ou não a porta é algo que não chega a ser impositivo para a FAB.
E obviamente deixa o custo da transformação na extratosfera.
Vamos ver o que acontece. A Airbus quase com certeza pode oferecer algo para a FAB, já que ela tem ciência de onde, e como, estão todos os seus aviões.
Quanto a bases aéreas capazes de receber os A330, de cabeça os aviões da Azul operam normalmente em Manaus, Belém, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Eles são capazes de operar também em Fortaleza e Salvador de onde há voos internacionais para a Europa. Brasília e Anápolis também são capazes de operar sem problemas com eles.