


https://www.defesaaereanaval.com.br/min ... to-militar
Moderador: Conselho de Moderação
Nem todos que se dizem aliados do atual governo são tão fiéis assim que mudem o que foi enviado na LOA 2023. Ainda mais em anos atípicos como este. Cada um vai cuidar do seu quadrado e não mexer com o ministro da economia.knigh7 escreveu: Sex Set 02, 2022 12:13 am Se o Congresso não aumentar o valor para investimento mandado pelo Executivo, ele será menor em R$1,3 bilhões em ref. a 2022, e não R$900 mi.
Olá Matheus, um argumento que percebo ser muito utilizado para justificar essa desproporção entre remunerações é o fato de que o legislativo, dentre todos os poderes, é o mais "enxuto" proporcionalmente falando, em termos de pessoal; daí, em face disso, alegam que podem aumentar... é diferente de um executivo, por exemplo, em que o número de pessoal costuma ser gritante comparado aos demais, e aí as remunerações teriam, em teoria, de ser "diluídas"... Compreende mais ou menos, amigo?Matheus escreveu: Sex Jul 22, 2022 4:44 pm
Pior que os maiores salários estão no próprio legislativo. Um guarda legislativo ganha de 20/30 mil por mês. Um analista 35/50 mil... não reformam nem a própria casa vão reformar do executivo? Nunca que vai dar certo.
A questão é que o legislativo e o judiciário tem meios de inflar o próprio salário e se a reforma é para combater privilégios e altos salários, deveriam começar dando exemplo dentro de casa. Ora, qual a lógica de um analista do congresso ganhar quase 60% a mais de que um cargo de exigência e complexidade semelhante no executivo? Aliás, segundo a constituição, o parâmetro salarial é a complexidade da função e não o poder onde é lotado.prometheus escreveu: Qua Set 28, 2022 5:00 pmOlá Matheus, um argumento que percebo ser muito utilizado para justificar essa desproporção entre remunerações é o fato de que o legislativo, dentre todos os poderes, é o mais "enxuto" proporcionalmente falando, em termos de pessoal; daí, em face disso, alegam que podem aumentar... é diferente de um executivo, por exemplo, em que o número de pessoal costuma ser gritante comparado aos demais, e aí as remunerações teriam, em teoria, de ser "diluídas"... Compreende mais ou menos, amigo?Matheus escreveu: Sex Jul 22, 2022 4:44 pm
Pior que os maiores salários estão no próprio legislativo. Um guarda legislativo ganha de 20/30 mil por mês. Um analista 35/50 mil... não reformam nem a própria casa vão reformar do executivo? Nunca que vai dar certo.
Salário de analista do judiciário é de 15k. E está desde 2016 sem reajuste.Matheus escreveu: Qua Set 28, 2022 6:20 pmA questão é que o legislativo e o judiciário tem meios de inflar o próprio salário e se a reforma é para combater privilégios e altos salários, deveriam começar dando exemplo dentro de casa. Ora, qual a lógica de um analista do congresso ganhar quase 60% a mais de que um cargo de exigência e complexidade semelhante no executivo? Aliás, segundo a constituição, o parâmetro salarial é a complexidade da função e não o poder onde é lotado.prometheus escreveu: Qua Set 28, 2022 5:00 pm
Olá Matheus, um argumento que percebo ser muito utilizado para justificar essa desproporção entre remunerações é o fato de que o legislativo, dentre todos os poderes, é o mais "enxuto" proporcionalmente falando, em termos de pessoal; daí, em face disso, alegam que podem aumentar... é diferente de um executivo, por exemplo, em que o número de pessoal costuma ser gritante comparado aos demais, e aí as remunerações teriam, em teoria, de ser "diluídas"... Compreende mais ou menos, amigo?
Sim, eu concordo totalmente contigo! Segundo essa mesma constituição, existe a irredutibilidade da remuneração, logo os que já recebem hoje não podem sofrer reajuste a menor... A questão aqui é que é inviável você equiparar, segundo alguns, as remunerações do executivo com as atuais do legislativo e do judiciário, até porque a proporção de servidores no executivo é gritantemente maior, é tecnicamente impossível. É patente que o executivo terá de receber menos, até porque tem mais servidores... não se abre concurso para 500 juízes como no caso de policiais... ou para 800 consultores legislativos tal como militares... isso tem de ser diluído mesmo de acordo com a viabilidade das necessidades do Estado, mas de forma a ser justo de acordo com a complexidade do cargo e da função, como você mesmo falou... Inclusive, se pesquisar a fundo já deve existir julgados referente a isso. E mais: os cargos de técnico agora querem instituir a necessidade de ensino superior justamente para ter argumento a favor da equiparação ou do aumento remuneratório, é um total escárnio com o povo...Matheus escreveu: Qua Set 28, 2022 6:20 pmA questão é que o legislativo e o judiciário tem meios de inflar o próprio salário e se a reforma é para combater privilégios e altos salários, deveriam começar dando exemplo dentro de casa. Ora, qual a lógica de um analista do congresso ganhar quase 60% a mais de que um cargo de exigência e complexidade semelhante no executivo? Aliás, segundo a constituição, o parâmetro salarial é a complexidade da função e não o poder onde é lotado.prometheus escreveu: Qua Set 28, 2022 5:00 pm
Olá Matheus, um argumento que percebo ser muito utilizado para justificar essa desproporção entre remunerações é o fato de que o legislativo, dentre todos os poderes, é o mais "enxuto" proporcionalmente falando, em termos de pessoal; daí, em face disso, alegam que podem aumentar... é diferente de um executivo, por exemplo, em que o número de pessoal costuma ser gritante comparado aos demais, e aí as remunerações teriam, em teoria, de ser "diluídas"... Compreende mais ou menos, amigo?
Não há necessidade de equiparar por cima, mas pode equiparar por baixo para novos entrantes. Assim como qualquer tipo de auxílios.prometheus escreveu: Qua Set 28, 2022 9:10 pmSim, eu concordo totalmente contigo! Segundo essa mesma constituição, existe a irredutibilidade da remuneração, logo os que já recebem hoje não podem sofrer reajuste a menor... A questão aqui é que é inviável você equiparar, segundo alguns, as remunerações do executivo com as atuais do legislativo e do judiciário, até porque a proporção de servidores no executivo é gritantemente maior, é tecnicamente impossível. É patente que o executivo terá de receber menos, até porque tem mais servidores... não se abre concurso para 500 juízes como no caso de policiais... ou para 800 consultores legislativos tal como militares... isso tem de ser diluído mesmo de acordo com a viabilidade das necessidades do Estado, mas de forma a ser justo de acordo com a complexidade do cargo e da função, como você mesmo falou... Inclusive, se pesquisar a fundo já deve existir julgados referente a isso. E mais: os cargos de técnico agora querem instituir a necessidade de ensino superior justamente para ter argumento a favor da equiparação ou do aumento remuneratório, é um total escárnio com o povo...Matheus escreveu: Qua Set 28, 2022 6:20 pm
A questão é que o legislativo e o judiciário tem meios de inflar o próprio salário e se a reforma é para combater privilégios e altos salários, deveriam começar dando exemplo dentro de casa. Ora, qual a lógica de um analista do congresso ganhar quase 60% a mais de que um cargo de exigência e complexidade semelhante no executivo? Aliás, segundo a constituição, o parâmetro salarial é a complexidade da função e não o poder onde é lotado.
A verdade é que nosso país não tem planejamento algum... seja no executivo, no judiciário ou no legislativo... todos padecem dessa mentalidade mesquinha de "ah o meu salário tem de vir primeiro" ou então "estou sem reajuste desde bla bla bla" e isso e aquilo, e só nisso a gente vai jogando a barriga e deixando ela engordar sem fazer nada para impedir seu crescimento... Temos de fazer uma reforma geral e para todos, e é claro que alguns sairão mais favorecidos mesmo, é normal, algumas carreiras são de Estado e não só são de Estado como são de grau superiores, de grau político (políticos, juízes, promotores etc), então é comum que ocorra isso, só precisamos combater algumas prerrogativas desnecessárias como verbas indenizatórias e etc. Tem de haver uma reestruturação justa para com as demais carreiras também, de acordo justamente com a complexidade do cargo e função, mas também em face da viabilidade técnica e financeira.
Falei em salário de analista do senado. 35 mil inicial!prp escreveu: Qua Set 28, 2022 8:50 pmSalário de analista do judiciário é de 15k. E está desde 2016 sem reajuste.Matheus escreveu: Qua Set 28, 2022 6:20 pm
A questão é que o legislativo e o judiciário tem meios de inflar o próprio salário e se a reforma é para combater privilégios e altos salários, deveriam começar dando exemplo dentro de casa. Ora, qual a lógica de um analista do congresso ganhar quase 60% a mais de que um cargo de exigência e complexidade semelhante no executivo? Aliás, segundo a constituição, o parâmetro salarial é a complexidade da função e não o poder onde é lotado.
Concordo completamente! Mas acho que não tem como fazer isso, tem? Isso mexeria em direitos adquiridos, não? Agora, esses auxílios acho que tem como cortar... só não a remuneração, infelizmente.Matheus escreveu: Qua Set 28, 2022 9:48 pm
Não há necessidade de equiparar por cima, mas pode equiparar por baixo para novos entrantes. Assim como qualquer tipo de auxílios.
Além disso, deveria ter a redução de carreiras, pois tem várias que fazem praticamente a mesma coisa em órgãos diferentes, com salários bastantes díspares.
Sou completamente a favor de uma avaliação mais rigorosa de desempenho.
Não mexeria em direitos adquiridos no que falei (salário inicial para os próximos concursados, redução de carreiras, equiparação de auxílios e avaliação rigorosa). Redução dos que já estão não pode e poderia gerar mais confusão entre carreiras e poderes.prometheus escreveu: Qua Set 28, 2022 10:03 pmConcordo completamente! Mas acho que não tem como fazer isso, tem? Isso mexeria em direitos adquiridos, não? Agora, esses auxílios acho que tem como cortar... só não a remuneração, infelizmente.Matheus escreveu: Qua Set 28, 2022 9:48 pm
Não há necessidade de equiparar por cima, mas pode equiparar por baixo para novos entrantes. Assim como qualquer tipo de auxílios.
Além disso, deveria ter a redução de carreiras, pois tem várias que fazem praticamente a mesma coisa em órgãos diferentes, com salários bastantes díspares.
Sou completamente a favor de uma avaliação mais rigorosa de desempenho.
Eu concordo com os pontos que você defendeu na reforma administrativa... poderia, inclusive, ser até mais rigorosa... mas acho difícil sair do papel.
Acho que deveríamos pensar quais são as prioridades do país 1, e aí examinar como poderíamos planejar tudo de forma a ir encaixando tudo. Eu sou a favor de mexer nisso das remunerações, mas como isso aconteceria? Mexendo no judiciário 1, não? E do judiciário só com impeachment... logo teríamos de reformar o congresso e etc. Então acho tudo muito difícil. A não ser que a pressão popular fosse avassaladora para mexer nisso...
Com Alckmin, governo Lula 3 troca superministério por vice empoderado
Mesmo que não assuma Economia ou Defesa - como quer núcleo da campanha -, parceiro de Lula na chapa presidencial vai influenciar na escolha dos nomes e nas decisões nessa área. Para a PF, nome mais cotado é o de Andrei Passos.
https://g1.globo.com/politica/blog/andr ... rado.ghtml