Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu:Gostaria de chamar a atenção para UM detalhe: são efetivamente TRÊS impactos mas em pontos DIFERENTES e nunca AO MESMO TEMPO (ou quase). Dois impactos de fuzil, mesmo de potência menor, contra praticamente o mesmo ponto e praticamente ao mesmo tempo acabam com qualquer placa operacionalmente usada até hoje. É o conceito que norteou a criação da 'burst' do AN-94.

Sim, supostamente são para aguentar 3 impactos quase ao mesmo tempo em pontos diferentes (o normal de um brust de 3 tiros). O conceito da AN-94 concentra um brust de 2 tiros num único ponto, maximizando o poder de um projectil relativamente fraco ao fazer bater o 2º antes do material ter tido capacidade de dissipar a energia do 1º. O conceito da FN ou da HK, seguiu outro caminho, modificando e criando projecteis específicos para essas funções.

Agora imagina um AN-94 em 7.62 NATO Faria um estrago danado

Câmera Lenta:

Esse é um dos filmes a que assisti, dá para ver bem quando, mal começando a recuar o cano, já parte o segundo disparo. E nem precisa ser em 7,62, 5,56 já bastaria para qualquer colete em uso atualmente...

Ah, antes que eu me esqueça, PRP: volta e meia via posts teus e passava de relance pela assinatura, olhava para a foto em preto e branco e pensava "é o Michael Jackson depois de virar ex-preto?" até que hoje parei para olhar com calma: POWS, é a Presidente Dilma!!!

Era bem jeitosinha, hein? Eu pegava - naquela época, claro...

Gerson Victorio escreveu:

jumentodonordeste escreveu: Esse trecho é interessantíssimo.

O bolovo vai ter um orgasmo....

Mas eu sempre disse o obvio. Vcs é que complicam. O EB vai de 556 e ponto final. Não com o fuzil que eu quero, mas vai. Me cobrem mais tarde.

Túlio escreveu:No caso do FUZIL-METRALHADOR ser a MINIMI, para variar estamos largando atrasados: o USMC está partindo com tudo para o M-27. De qualquer modo, o desenho que mais me fez a cabeça foi o ULTIMAX 100, que tem tudo o que falei...

http://world.guns.ru/machine/sing/stk-u ... 100-e.html

Nossa. Como sempre essas teorias loucas. Ninguém está atrasado. São soluções diferentes para basicamente a mesma coisa. Um "FAP" existe desde a época da BAR na Segunda Guerra. O USMC tem os seus porques, o seu GC de 13 soldados e tal pra fazer essa mudança. Duvido muito que o US Army por exemplo faça o mesmo, trocar suas minimis por IARs num GC de 9 homens. Entretando, acho que a solução ideal para o EB seria mesmo um "FAP" do fuzil 556 a ser adotado.

Sds

Então tá.

Não se fala mais no assunto.

Tio Bolovo, podemos comprar uns kits de conversão para 22LR, só pra baratear o treinamento?

Túlio escreveu:Esse é um dos filmes a que assisti, dá para ver bem quando, mal começando a recuar o cano, já parte o segundo disparo. E nem precisa ser em 7,62, 5,56 já bastaria para qualquer colete em uso atualmente...

Ah, antes que eu me esqueça, PRP: volta e meia via posts teus e passava de relance pela assinatura, olhava para a foto em preto e branco e pensava "é o Michael Jackson depois de virar ex-preto?" até que hoje parei para olhar com calma: POWS, é a Presidente Dilma!!!

Era bem jeitosinha, hein? Eu pegava - naquela época, claro...

É ela, 22 aninhos

prp escreveu:Agora imagina um AN-94 em 7.62 NATO Faria um estrago danado

Mas, como é a manutenção desse fuzil em campanha, pelo soldado comum? (em especial, por um recruta do serviço militar obrigatório.)

Ele dá a impressão de ser mecanicamente complexo.

Túlio escreveu:Esse é um dos filmes a que assisti, dá para ver bem quando, mal começando a recuar o cano, já parte o segundo disparo. E nem precisa ser em 7,62, 5,56 já bastaria para qualquer colete em uso atualmente...

Ah, antes que eu me esqueça, PRP: volta e meia via posts teus e passava de relance pela assinatura, olhava para a foto em preto e branco e pensava "é o Michael Jackson depois de virar ex-preto?" até que hoje parei para olhar com calma: POWS, é a Presidente Dilma!!!

Era bem jeitosinha, hein? Eu pegava - naquela época, claro...

Como são as coisas né? Segundo o livro onde consta esta foto, ela foi tirada depois de 22 dias de tortura!!!! rsrsrsrsr..A mulher está bem melhor do que hoje vemos....

Clermont escreveu:

prp escreveu:Agora imagina um AN-94 em 7.62 NATO Faria um estrago danado

Mas, como é a manutenção desse fuzil em campanha, pelo soldado comum? (em especial, por um recruta do serviço militar obrigatório.)

Ele dá a impressão de ser mecanicamente complexo.

Dá para ver na câmera lenta que ele dá uma entortada legal. Não sei se isso é comum a todos os fuzis. Me ocorreu que aque peso que tem bem na ponta do cano contribui para isso.

Luís Henrique escreveu: E um soldado ferido ocupa 2 ou 3 para ajuda-lo. O que paralisa o avanço inimigo.
Já o 7,62 mata e os outros militares continuam o avanço.
Tb não sei se essa informação procede, mas já li sobre isso.

Procede não, Luis. Nenhum cmt de pelotão vai parar seu avanço porque um sd foi ferido. Para isso existe o serviço de saúde.

Bolovo escreveu:Nossa. Como sempre essas teorias loucas. Ninguém está atrasado. São soluções diferentes para basicamente a mesma coisa. Um "FAP" existe desde a época da BAR na Segunda Guerra. O USMC tem os seus porques, o seu GC de 13 soldados e tal pra fazer essa mudança. Duvido muito que o US Army por exemplo faça o mesmo, trocar suas minimis por IARs num GC de 9 homens. Entretando, acho que a solução ideal para o EB seria mesmo um "FAP" do fuzil 556 a ser adotado.

Sds

Eu tb acho que vai rolar um FAP 5,56 no EB, mas que isso é o ideal não é mesmo. E isso eu estou considerando que vamos ter lança granadas, que o guarani vai sair, que nossa artilharia vai ter uma melhora e todas as aquelas promessas antes da eleição que ninguém mais fala a respeito.

Túlio escreveu:De minha parte, se o GUERRA, que vivencia a tropa, me diz que 5,56 não afeta em nada o GC, por mim tudo tri, então. Agora só falta comprar os lança-granadas e FMs...

Opa, onde eu disse isso? Vc sabe que tenho um pé atrás com o 5,56.

A discussão do calibre, ou de uma arma que possua um sistema revolucionário, não adianta nada se não tivermos uma tropa bem treinada. Os índices de acertos de todos os Exércitos (EUA, Inglaterra, Rússia...) nos últimos conflitos caíram para menos de 10%. Imagina por aqui como anda, com armas de 50 anos e pessoal com treinamento mínimo.

Bom, dizem que com a munição mais barata do 5,56 mm, e por isso em maior número para uma mesma verba, resultaria em melhor treinamento, mais tiros...

A munição 5,56 pode chegar a custar metade do 7,62...



abraços