O então Comandante da Bda de Artilharia Antiaérea do EB, general Heise:jauro escreveu:Gostaria de saber qual a fonte oficial que disse isso.Não entendo até hoje o porque do EB, diz-se, não gostar do Pantsyr.

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O então Comandante da Bda de Artilharia Antiaérea do EB, general Heise:jauro escreveu:Gostaria de saber qual a fonte oficial que disse isso.Não entendo até hoje o porque do EB, diz-se, não gostar do Pantsyr.
Haha, o Brasileiro já me disse aqui no tópico que existia vida fora do Pantsir.Bolovo escreveu:Caramba... tudo isso só pra falar que não gosta do Pantsir.
O que eu vi é que o ultimo está falando sobre caças, não sobre artilharia AAAe, e o General Heise escreveu em português brasileiro claro "o Pantsir é uma das opções e atende plenamente ao ROC". E eu ainda estou errado e tenho que aprender, nossa... Eu acho que você não tem provas, mas tem convicção sobre o Pantsir não "ser adequado às nossas FFAA"... estamos entre amigos, pode confessar, ninguém vai te criticar.knigh7 escreveu:Haha, o Brasileiro já me disse aqui no tópico que existia vida fora do Pantsir.Bolovo escreveu:Caramba... tudo isso só pra falar que não gosta do Pantsir.
O que ocorre é que eu diferencio bem o equipamento em si (que é exelente ) do que é o mais adequado às nossas FFAA. Eu procuro olhar o equipamento como um sistema dentro do sistema das FFAA.
E aproveita a oportunidade e vê se aprende alguma coisa com o Tenente Brigadeiro Marconi e o com Jackson Flores Jr.
Bolovo escreveu:O que eu vi é que o ultimo está falando sobre caças, não sobre artilharia AAAe, e o General Heise escreveu em português brasileiro claro "o Pantsir é uma das opções e atende plenamente ao ROC". E eu ainda estou errado e tenho que aprender, nossa... Eu acho que você não tem provas, mas tem convicção sobre o Pantsir não "ser adequado às nossas FFAA"... estamos entre amigos, pode confessar, ninguém vai te criticar.knigh7 escreveu: Haha, o Brasileiro já me disse aqui no tópico que existia vida fora do Pantsir.
O que ocorre é que eu diferencio bem o equipamento em si (que é exelente ) do que é o mais adequado às nossas FFAA. Eu procuro olhar o equipamento como um sistema dentro do sistema das FFAA.
E aproveita a oportunidade e vê se aprende alguma coisa com o Tenente Brigadeiro Marconi e o com Jackson Flores Jr.
Disse nada. Não há se quer uma palavra que demonstre aversão ou simpatia pelo projeto de compra do Pantsir.knigh7 escreveu:O então Comandante da Bda de Artilharia Antiaérea do EB, general Heise:jauro escreveu: Gostaria de saber qual a fonte oficial que disse isso.
O Saber M200 serve para a guiagem de mísseis ativos.FCarvalho escreveu:Knight7, uma solução nacional de média altura hoje seria viável? A partir do zero ou temos algo que possa ser adaptado?
abs.
Disse que o EB não está participando do projeto, o MD está seguindo diretizes do Executivo. A única coisa que ele alivia é sobre o ROC,que justamente foi alterado para beneficiar o Pantsir.jauro escreveu:
Disse nada. Não há se quer uma palavra que demonstre aversão ou simpatia pelo projeto de compra do Pantsir.
Paulo Bastos escreveu:A ultima T&D tem uma entrevista do Caiafa com ele onde é dito, oficialmente, a mesma coisa.knigh7 escreveu: Até o próprio coordenador do programa de reequipamento da AAAe do EB, o General Márcio Heise, deixou claro que a decisão pelo sistema russo é política (entrevista dele a revista Forças de Defesa, num. 8, págs 102 e 103).
Foi uma decisão presidencial que não está tendo participação do Exército.
Não queiram saber o que foi dito "oficiosamente"....![]()
Abraços,
Paulo Bastos
Ah! Sim, muita coisa ele disse mesmo. Ele é um 'expert' no assunto AAe.knigh7 escreveu:Disse que o EB não está participando do projeto, o MD está seguindo diretizes do Executivo. A única coisa que ele alivia é sobre o ROC,que justamente foi alterado para beneficiar o Pantsir.jauro escreveu:
Disse nada. Não há se quer uma palavra que demonstre aversão ou simpatia pelo projeto de compra do Pantsir.
De fato se for por simpatia, não disse nada mesmo. Mas o Heise disse muita coisa.
Manuel, você é um cara inteligente. E é ótimo pesquisador.knigh7 escreveu:Tem muita coisa sobre equipamento russo que não é mito. O que ocorre é que simplesmente duro de aceitar.
Primeiramente o Su-27SK não demosntra TBO que oscila em 800 horas. O TBO do Su-27SK era de 1.000 horas. Mas vá lá.A célula do Su-27SK demonstra um TBO que oscila na faixa das 800 horas. Admitindo que a Sukhoi OKB e KNAAPO tenham conferido uma significativa melhora nesse desempenho, seria lícito presumir que o Su-35 apresente um TBO teórico na faixa das 1.000 horas....
Por sua vez, aviões como F-16C, JAS-39 e Mirage 2000-5BR apresentam um ciclo que oscila entre 1750 e 2000 horas.
Enquanto um RM-12 sofrerá OH a cada 1500h (8 anos) a um custo de US$ 300 mil, um AL-31F estará caminhando para a segunda revisão. Após o vencimento do 2º OH, um AL-31F estará pronto para ir para o lixo - enquanto o RM-12 irá ainda fazer mais uma revisão.
E se o custo do overhaul do motor russo, (NA ÉPOCA, com vida útil menor que os motores ocidentais), custasse UMA FRAÇÃO do valor de um overhaul em motor ocidental ???Atribuindo o valor relativamente representativo de US$ 300 mil por motor, não é difícil ver quão mais caro é a opção russa ao longo de 15 anos.
knigh7 escreveu:12 anos atrás não faz muito tempo, não vão mudar a padronização nesse período, e está longe de ser "folclórico ". E os Mi35M são uma ilha. .JL escreveu:Esta questão da operacionalidade e manutenção do equipamento russo é quase que folclórica. Li uma enormidade de histórias e estorias da época da guerra fria, muitas coisas interessantes, que se escritas iriam ocupar páginas. Mas deixa isso para lá.
Hoje, estamos em outros tempos. .