Carvalho escreveu:
Honestamente, a FAB está operando os Mi-35 já há alguns anos e ao que me consta, "mesmo sendo russo" todo mundo no 2o/8o Gav não tem do que reclamar deles. Ao contrário, aquele esquadrão é só elogios para seus helos.
abs.
Piloto que antes fazia ataque com Esquilo não vai dar tanta importância se tem de voltar para o Mi35M a mesma peça da fuzelagem, porque a da outra unidade não encaixou direito....
Outro fator é que operamos faz pouco tempo. A FAB opera um monte de equipamentos americanos desde a sua criação, equipamentos franceses há meio século, etc. Então é bem mais fácil encontrar casos negativos deles, do que russo.
A diferença.de.padrão para países que possuem uma grande quantidade de equipamentos russos não tem problema. Outros acabam por ter uma indisponibilidade alta, o que ocorre é que não são não manchete pelo deslocamento deles, como é o caso da Etiópia, Somália e outros países africanos.
Carvalho escreveu:
Honestamente, a FAB está operando os Mi-35 já há alguns anos e ao que me consta, "mesmo sendo russo" todo mundo no 2o/8o Gav não tem do que reclamar deles. Ao contrário, aquele esquadrão é só elogios para seus helos.
abs.
Piloto que antes fazia ataque com Esquilo não vai dar tanta importância se tem de voltar para o Mi35M a mesma peça da fuzelagem, porque a da outra unidade não encaixou direito....
Outro fator é que operamos faz pouco tempo. A FAB opera um monte de equipamentos americanos desde a sua criação, equipamentos franceses há meio século, etc. Então é bem mais fácil encontrar casos negativos deles, do que russo.
A diferença.de.padrão para países que possuem uma grande quantidade de equipamentos russos não tem problema. Outros acabam por ter uma indisponibilidade alta, o que ocorre é que não são não manchete pelo deslocamento deles, como é o caso da Etiópia, Somália e outros países africanos.
Ai tu ta fazendo um exercício de achismo comparando às falhas de produção durante a união soviética, onde os equipamentos eram construídos alguns rudemente mesmo e em enorme quantidade.
Hoje o padrão de construção Russo não deixa nada a dever, e se aproxima muito do que temos em padrões modernos
Uma coisa é você ter deficiência no equipamento e outra na manutenção da aeronave, o que é o caso dos países que você citou. Agora, vai lá ver os MI-35 nossos, os da India, Polonia e os da própria Russia.
Com o padrão atual e as manutenções programadas ele vai ter longevidade e operacionalidade como qualquer outro helo de ataque.
Esta questão da operacionalidade e manutenção do equipamento russo é quase que folclórica. Li uma enormidade de histórias e estorias da época da guerra fria, muitas coisas interessantes, que se escritas iriam ocupar páginas. Mas deixa isso para lá.
Hoje, estamos em outros tempos. Realmente seria muito interessante saber os detalhes da operação destes helis na FAB. Como os obstáculos foram vencidos, como os operadores sentiram as diferenças da cultura tecnológica russa com as da indústria aeronáutica ocidental.
Agora finalizando não vejo problemas intransponíveis em operar qualquer equipamento russo, desde que se construa um parque de manutenção, se adquiram peças de reposição em quantidades suficientes, bem como treinamento, manuais traduzidos e algum domínio do idioma russo para alguns militares específicos.
O que parece existir é um forte preconceito cultural oriundo da guerra fria contra tudo o que vem da Rússia ou China.
E salvo engano, até países com fortes elos com o sistemas militares ocidentais teriam problemas aqui para apor seus produtos.
O problema maior é a nossa dependência cultural crônica em relação a USA e Europa. É quase um milagre Israel conseguir colocar seus sistemas por aqui. Imagine-se países fora daquele eixo mais que tradicional de fornecedores.
Knight, por favor, Etiópia e Somália mal possuem dinheiro para comerem e ainda usa estes países como exemplo para criticar a disponibilidade de materiais Russos no Brasil?
Mi-35 é melhor que muito heli de ataque ocidental, Mi-28N e Ka-52K, na minha opinião, se contar alcance, blindagem e armamentos, além dos sistemas embarcados são os melhores do mundo.
Essa predileção por sistemas de EUA e Europa não considero que seja preconceito nem nada no gênero. Acho que um bom paralelo é com o porque de as classes de mais baixa renda terem predileção por produtos de marcas consagradas: quando se tem parcos recursos, sempre acabam optando pelas marcas mais tradicionais e conhecidas, mesmo que mais caras, pois não podem se dar ao luxo de errar a compra.
Duka escreveu:Essa predileção por sistemas de EUA e Europa não considero que seja preconceito nem nada no gênero. Acho que um bom paralelo é com o porque de as classes de mais baixa renda terem predileção por produtos de marcas consagradas: quando se tem parcos recursos, sempre acabam optando pelas marcas mais tradicionais e conhecidas, mesmo que mais caras, pois não podem se dar ao luxo de errar a compra.
Então faça o seguinte: entre dentro da nacelle do Mangusta e peça para dispararem em você, como fez o projetista do Mi-28, que sofregamente esperou ser alvejado. Depois, volte e conte para nós da belíssima qualidade do produto italiano/europeu frente ao equipamento russo, do além...
Duka escreveu:Essa predileção por sistemas de EUA e Europa não considero que seja preconceito nem nada no gênero. Acho que um bom paralelo é com o porque de as classes de mais baixa renda terem predileção por produtos de marcas consagradas: quando se tem parcos recursos, sempre acabam optando pelas marcas mais tradicionais e conhecidas, mesmo que mais caras, pois não podem se dar ao luxo de errar a compra.
Então faça o seguinte: entre dentro da nacelle do Mangusta e peça para dispararem em você, como fez o projetista do Mi-28, que sofregamente esperou ser alvejado. Depois, volte e conte para nós da belíssima qualidade do produto italiano/europeu frente ao equipamento russo, do além...
Concordo, mas não afirmei que os produtos dos EUA é Europa são melhores que os Russos e demais. Só falei, que quando se tem pouca grana para arriscar, se vai na escolha mais "segura" geralmente (critério subjetivo mesmo, com base na "grife").
Acho que isso é uma boa explicação para o preconceito com equipamentos de fornecedores não tradicionais.
knigh7 escreveu:
Piloto que antes fazia ataque com Esquilo não vai dar tanta importância se tem de voltar para o Mi35M a mesma peça da fuzelagem, porque a da outra unidade não encaixou direito....
Outro fator é que operamos faz pouco tempo. A FAB opera um monte de equipamentos americanos desde a sua criação, equipamentos franceses há meio século, etc. Então é bem mais fácil encontrar casos negativos deles, do que russo.
A diferença.de.padrão para países que possuem uma grande quantidade de equipamentos russos não tem problema. Outros acabam por ter uma indisponibilidade alta, o que ocorre é que não são não manchete pelo deslocamento deles, como é o caso da Etiópia, Somália e outros países africanos.
Ai tu ta fazendo um exercício de achismo comparando às falhas de produção durante a união soviética, onde os equipamentos eram construídos alguns rudemente mesmo e em enorme quantidade.
Hoje o padrão de construção Russo não deixa nada a dever, e se aproxima muito do que temos em padrões modernos
Uma coisa é você ter deficiência no equipamento e outra na manutenção da aeronave, o que é o caso dos países que você citou. Agora, vai lá ver os MI-35 nossos, os da India, Polonia e os da própria Russia.
Com o padrão atual e as manutenções programadas ele vai ter longevidade e operacionalidade como qualquer outro helo de ataque.
Saudações
O caso do Mi35M da FAB não é questão de achismo. As peças da fuzelagem de uma não se encaixa direito na de outro. E não é só da FAB. Aliás em termos de refinamento os russos estão longe e ter uma boa fama mesmo.
Os equipamentoss russo tem uma manutenção diferente, uma padronização diferente da ocidental que independe da modernidade.
knigh7 escreveu:
O Pantsir tem um alcance de 15.000m de altura.
Aliás, o major Piffer, quando participava daqui dizia que sistema de média altura, doutrinaramente precisava de ter um oficial da FAB.
Iglas, e RBS70 não são digiridos por radar. Mas as viaturas marrua que servem coko centro de operações e controle que operam os Saber 60 são interligadas ao SISDABRA.
Deixar que um sistema de Artilharia Antiaérea de média altura fique fora do ambiente NCW é uma temeridade.
Eu sei, baseado numa palestra da ROSOBORONEXPOR ao.EB, que de integração, havia apenas o IFF. Se as FFAA aceitaram apenas isso, se ficou só nisso, eu não sei.
Mas tanto a proposta do Iris-T quanto do Camm-L prevê a integração com o SISDABRA, divulgado em materias da revista T&D.. Para ver como é mais fácil a integração entre sistemas ocidentais.
gabriel219 escreveu:O Pantsir se enquadra na mesma tática do RBS 70 e do Igla, é um sistema de auto defesa e não faz sentido nenhum possuir comunalidade com o SISDABRA
Knight, eu creio que fui bastante claro quando falei que se enquadra na mesma TÁTICA e não nos mesmos REQUISITOS TÉCNICOS.
É um sistema de defesa de unidades e não de defesa de local. Tanto defendendo colunas blindadas ou mecanizadas, quanto baterias de artilharia ou outras unidades antiaéreas de maior alcance. Não faz sentido rejeitar um sistema deste baseado no SISDABRA ou não, já que o mesmo não depende de outros para operar. O radar adicional nele (com alcance de 150 km) é para apenas deixar as viaturas mais furtivas quanto a emissão de radiação, já que seus sistemas de detecção ficam desligados.
Sistemas como Buk, CAMM-VL, IRIS-T e entre outros são sistemas de defesa de ponto ou aérea, dependendo do seu alcance. Eles precisam se comunicar entre si mesmo para que a defesa do ponto importante, geralmente uma estrutura estratégica, seja defendido com êxito. Essa nunca foi a missão do Pantsir.
Bom, pelo menos eu estou pensando num sistema de média altura para o país. E nisso ele vai ter de fazer defesa de instalações.
A Rafael também havia citado a integração do Spyder com o SISDABRA. Os fabricantes sabem que isso é importante.
Vale ressaltar que a procrastinacao de aquisição de um sistema de média altura foi tão grande e nesse interim com o desenvolvimento de sistemas nacionais como o Saber M200 e A-Darter que eu não vejo sentido em adquirir um sistema de fora. Mais vale criar uma solução nacional.
Se é pra ter média altura que seja CAMM-VL, mas o Pantsir não precisa ter integração com SISDABRA já que é um meio de autodefesa e não um sistema de médio alcance. Não tem como comparar ambos os sistemas.
Ilya Ehrenburg escreveu:Deixe-me ver...
Odebrecht/Mectron tem propina, mas Avibrás com sua proposta do CAMM-L é limpinha e cheirosa. Confere?
Ue, então quer dizer que se a Avibrás tiver propina (nem oferta fizeram!), a Odebretch pode fazer á vontade?
É o mesmo discurso de um pessoal ai que anda de vermelho.
Não, caríssimo, quer dizer que a sua alucinação deve valer para a Avibrás também.
Outra coisa: qual é o problema de me vestir de vermelho, bem como das pessoas que se vestem?
Eu que sou botafoguense não me importo, porque você haveria de se importar?
Olha aqui: você não tem o que dizer, apenas repete mantra de malucos de Facebook. Faça o favor, então, de ficar no Facebook, pois lá é o lugar dos loucos ideológicos.
Como se discute bastante a doutrina que deve ser adotada pelo EB e Fab fiz uma pesquisa para entender como é organizado as defesas AA dos japoneses, nesta pesquisa não inclui a defesa costeira.
Força Aérea de Autodefesa do Japão (Jasdf) é responsável pela defesa anti-misseis balísticos, áreas estratégicas, proteção de todas as suas bases aéreas e inclui 3 bases da Força Terrestre, eles operam uma rede radares que é integrado a um sistema de alerta maior chamado de Jadge que integra inúmeras plataformas, (rede de radares terrestre,aew,navios e satélites) em um sistema de defesa AA unificado.
A defesa AA da Jasdf é feita por 6 divisões cada uma com 4 grupos totalizando 24 grupos de defesa AA, embora a Jasdf tenha uma boa quantidade de equipamentos, para defesa Anti Misseis Balísticos a quantidade ainda é insuficiente para cobrir 100% das ilhas principais, esta em estudo adotar o Thaad ou a versão terrestre do SM3 futuramente para complementar o sistema.
PAC-2 atualmente 1 bateria por grupo cada bateria tem 5 veículos lançadores
PAC-3 atualmente 1 bateria por grupo cada bateria tem 5 veículos lançadores
Vads-II quantidade sem informação
Type 91 Sam-2 quantidade sem informação existe 3 versões.
Força Terrestre de Autodefesa do Japão (GSDF) em primeiro lugar é preciso entender a doutrina que é totalmente diferente da JASDF em quanto a força aérea defende pontos fixos a doutrina da força terrestre prioriza a mobilidade, a doutrina da força terrestre é abandonar suas bases e se esconder em caso de um ataque com exceção de 3 bases que ficam localizadas em locais altamente habitadas todas as outras 157 unidades devem abandonar suas bases.
Seu efetivo é composto por 2 divisões de artilharia anti-aérea totalizando 25 grupos.
Equipamentos: Todos os canhões L-90 foram retirados da ativa em 2009 e colocados na reserva.
Type 87 GunTank 52 unidades operadas por 4 grupos, de inicio se pretendia adquirir pelo menos 100 unidades porem pelo alto custo US$15 milhões a unidade a produção foi encerrada em 2002.
Hawk Kai III 200 lançadores sendo substituídos pelo Type 03 Chu-Sam o Hawk necessita de 50 soldados para operar uma bateria o Type 03 necessita de 20 soldados para operar uma bateria completa.
Type 03 Chu-Sam atualmente 13 grupos equipados com 16 baterias todos os 25 grupos devem receber pelo menos 1 bateria alguns grupos vão operar 4 baterias, totalizando 32 baterias, este sistema utiliza 2 tipos de misseis o mais recente esta em fase final de testes.
Uma bateria é composta por:
1 Veiculo lançador com 6 misseis
1 veiculo recarregador equipado com 6 misseis
1 veiculo radar
1 veiculo gerador de energia
2 veículos de comunicação
1 veiculo centro de controle
Type 11 Tan-Sam II 8 baterias similar ao da força aérea com plataforma diferente.
Type 91 Sam-2 quantidade sem informação existe 3 versões
Embora todos estes sistemas possam receber informações do centro de defesa anti aérea conjunto, e alguns tem radares próprios para cada sistema, a força terrestre possui vários tipos de radares para dar suporte se os radares da força área forem destruídos em um ataque, na lista ainda falta alguns veículos coloquei os equipamentos principais.
JTPS-P5
Type 85 JTPS-11 foi modernizado em 2007 e esta sendo substituído pelo JTPS-23
Ilya Ehrenburg escreveu:
Que história é essa de "indústria normal de Defesa"?
Por acaso existe indústria anormal?
1. Normal
O que não é diferente.
O que é igual à maioria que esta ao seu redor, não se destaca. Algo comum.
1. Anormal
1. Aquilo que não é normal.
Sim, existe indústria "anormal", a Odebrecht Defesa, por exemplo.
Ilya Ehrenburg escreveu:
Esqueceu quantas vezes a Avibrás recebeu suporte governamental, de financiamento em P&D até mesmo em aporte direto?
Como todas as indústrias de defesa aqui e no mundo, é um mercado complicado e, sem dúvida, as compras governamentais são um motor importante, o ponto é, como a Odebrecht conseguiu esses contratos.
Ilya Ehrenburg escreveu:O que levou o GovFed a atrair as empreiteiras para a área de Defesa foi justamente a fragilidade das empresas da nossa Base Industrial de Defesa, que exibem pouco fôlego financeiro.
Se o GovFed tivesse contratado essas empresas elas não teriam pouco fôlego financeiro... Mas ao invés disso trouxe uma emrpesa de outro ramo e contratou ela, por coincidência ainda uma empresa que doou para a campanha.
Ilya Ehrenburg escreveu:Mas, ao que parece, isto não lhe interessa e a compra da Mecton pela Elbit deve ser algo que lhe traga prazer...
Caso você tivesse lido meu post sobre a venda da Mectron saberia que foi exatamente o oposto, esse tipo de afirmação já encheu o saco, é só alguém não concordar com você que você atribui um rotulo a ele e faz falsas acusações.
Ilya Ehrenburg escreveu:Não vou discutir, sei que não adianta.
Claro que não adianta, seu único objetivo é a defesa incondicional do governo Lula, inclusive inventando justificativas para falcatruas descaradas como a Odebrecht Defesa, eu sei que você vai manter essa sua posição mesmo contra todas as evidências, a única coisa que eu não sei sobre isso é o que você ganha fazendo isso.
Eu pedi para você ler atentamente o que você mesmo havia escrito, justamente, para que não houvesse a palhaçada que fizeste acima, todavia o ego fala mais alto e tiveste a capacidade de se mostrar como mais um doido ideológico.
Foste infeliz o tempo todo. Qual é a diferença entre a Mectron e a Avibrás para que segunda seja uma indústria normal e a primeira não? O fato de a Mectron ter tido o seu controle acionário adquirido pela Odebrecht?
Vale dizer que muitos dos problemas que a Mectron exibia, de gerenciamento a entregas, tiveram fim a partir da participação da Odebrecht?
Não vale, pelo que vejo...
Entenda uma coisa: existe indústria de Defesa! Indústria "normal" e "anormal" só na sua cabeça.
Qual é o problema da Odebrecht doar para campanha políitca? Ela não é uma empresa inserida no sistema capitalista?
As doações de campanha foram amplas, para quase todas, senão todas as siglas partidárias. Lamento ter de informar a sua cabecinha de criança, mas isto acontece onde o mundo é mundo: França, Grã-Bretanha, EUA e... Brasil. Pior, devo dizer, é a birra de afirmar: "Se o GovFed tivesse contratado essas empresas elas não teriam pouco fôlego financeiro.."; caríssimo... Quem contrata a nossa BID, preferencialmente, é o GovFed...
E não me venha com essa de "a forma que a Odebrecht conseguiu esses contratos". Se toca! Conseguiu da mesma forma que a Avibrás consegue, que a IVECO consegue, que a BRADAR consegue...
Tem lobby? Tem!
E daí!?
Se manca, para de ser um birradinho ideológico.
"A Odebrecht não pode, não pode, não pode! Uiuiuiuiuiui!"; "é coisa de vermelhooooosssssxxx!"
A Avibrás é Santaaaaaaa!
Poupe-me.
Para terminar vou falar sobre o Lula:O melhor Presidente dos últimos 40 anos! Porra!