Re: INVESTIR EM?
Enviado: Sáb Jul 20, 2019 9:40 pm
Dois pontos:
LEARNING MACHINES é pior que matrix porque tem interesses humanos por trás. Estão em todos os lugares, incluindo tradução e revisão de texto, logística e organização industrial, soluções de engenharia e estratégia, propaganda e marketing, medicina e direito, entre outros. Porque é muito barato e simples usar em relação as alternativas. Sem exagero é tão revolucionário quanto uso da eletrônica e tecnologias da informação na década de 1970/1980/1990. Porque antes precisava que o humano achasse a solução. Agora o humano ajuda a máquina achar a solução mais eficiente.
No mercado financeiro e bancário, as máquinas fazem o trabalho pesado que antes precisava de gente. No começo da cadeia dessa grande indústria financeira, os estagiários e novinhos que ficavam horas fazendo relatórios e testando hipóteses. Passando pela peãozada que vendia produtos financeiros para o público geral. E até o rei do feeling que conhecia as magias do mercado. Agora uma meia dúzia de gente altamente qualificada faz tudo isso.
QUEDA DA INDÚSTRIA FINANCEIRA em relação aos trabalhadores da indústria. Porque não precisa mais de tanta gente dada as mudanças de tecnologia e aplicações. É claro que cresce que porque tem muito mais gente em diversos países poupando e investindo, refletindo em mais dinheiro movimentado e novos produtos surgindo. Dois exemplo: um dos EUA e outro do Brasil. Não somos os EUA que fique claro.
Os EUA tem uns três milhões de "agentes de investimento independentes" que ganham pela quantidade pela quantidade de fundos que atraem de gente comum. Algo similar que se vê nos filmes (lobo de Wall Street) quando o agente liga para o interessado para oferecer oportunidades de investimento. Hoje se tornaram inúteis. Quem quer investir pode usar um app e fazer sozinho. O resultado esses agentes de investimento tem uma renda muito baixa ou foram excluídos do mercado. Ótimo para os tubarões que começaram a reduzir custos.
Outros países como China o mercado foi construído em cima de fintechs e app. Nos países emergentes, o o sistema bancário e financeiro aceita muito bem mudanças muita rápidas na tecnologia e comercialização de produtos, tem menos amarras e regulação bem mais simpáticas as mudanças. No Brasil, a missão do BC é cortar regulamentações que não permitiam competição e as fintechs prosperarem. O resultados é que em poucos anos mudou tudo.
No Brasil, até pouco tempo os bancões e consultorias da avenida paulista dominavam o mercado. Em São Paulo tinha prédios inteiros de bancos com milhares de empregados. Uma agência média de bairro tinha uns 100 empregados pelo menos. Hoje acabou. Ser grande com muitos empregados e agências significa alto custo e capital imobilizado. Em números dos bancos brasileiros:
bancos tradicionais Tradicionais: Itáu (94 mil empregados); Bradesco (98 mil); Banco do Brasil (98 mil)
Fintechs e bancos digitais: Nubank (1,5 mil até pouco tempo tinha uma ou duas centenas); PAG! (algumas centenas); NEO (algumas centenas).
Existem dezenas ou centenas de fintechs e novos produtos financeiros surgindo no Brasil. Essas inovações estão arrebentando todo o funcionamento do mercado tradicional. É o ponto que aproxima mais a dinâmica do Brasil com China, Turquia e Ásia do que EUA/Europa. Aliás, na Ásia a onda é pagar tudo pelo smarthphone e em países proporem o fim do dinheiro em papel moeda.
E também ouvi esses tempo que o BACEN está implementando uma série de programas para incorporar novas tecnologias, elevar a eficiência do controle e regulação, reduzir a necessidade de concursados. Muita coisa pronta e outras que devem ser implantadas em menos de cinco anos. Nas estruturas do governo brasileiro idem. Se é assim no Brasil, imagina o grau de avanço em uma China ou países da Ásia.

No mercado financeiro e bancário, as máquinas fazem o trabalho pesado que antes precisava de gente. No começo da cadeia dessa grande indústria financeira, os estagiários e novinhos que ficavam horas fazendo relatórios e testando hipóteses. Passando pela peãozada que vendia produtos financeiros para o público geral. E até o rei do feeling que conhecia as magias do mercado. Agora uma meia dúzia de gente altamente qualificada faz tudo isso.

Os EUA tem uns três milhões de "agentes de investimento independentes" que ganham pela quantidade pela quantidade de fundos que atraem de gente comum. Algo similar que se vê nos filmes (lobo de Wall Street) quando o agente liga para o interessado para oferecer oportunidades de investimento. Hoje se tornaram inúteis. Quem quer investir pode usar um app e fazer sozinho. O resultado esses agentes de investimento tem uma renda muito baixa ou foram excluídos do mercado. Ótimo para os tubarões que começaram a reduzir custos.
Outros países como China o mercado foi construído em cima de fintechs e app. Nos países emergentes, o o sistema bancário e financeiro aceita muito bem mudanças muita rápidas na tecnologia e comercialização de produtos, tem menos amarras e regulação bem mais simpáticas as mudanças. No Brasil, a missão do BC é cortar regulamentações que não permitiam competição e as fintechs prosperarem. O resultados é que em poucos anos mudou tudo.
No Brasil, até pouco tempo os bancões e consultorias da avenida paulista dominavam o mercado. Em São Paulo tinha prédios inteiros de bancos com milhares de empregados. Uma agência média de bairro tinha uns 100 empregados pelo menos. Hoje acabou. Ser grande com muitos empregados e agências significa alto custo e capital imobilizado. Em números dos bancos brasileiros:


Existem dezenas ou centenas de fintechs e novos produtos financeiros surgindo no Brasil. Essas inovações estão arrebentando todo o funcionamento do mercado tradicional. É o ponto que aproxima mais a dinâmica do Brasil com China, Turquia e Ásia do que EUA/Europa. Aliás, na Ásia a onda é pagar tudo pelo smarthphone e em países proporem o fim do dinheiro em papel moeda.
E também ouvi esses tempo que o BACEN está implementando uma série de programas para incorporar novas tecnologias, elevar a eficiência do controle e regulação, reduzir a necessidade de concursados. Muita coisa pronta e outras que devem ser implantadas em menos de cinco anos. Nas estruturas do governo brasileiro idem. Se é assim no Brasil, imagina o grau de avanço em uma China ou países da Ásia.