Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.
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Skyway
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#91
Mensagem
por Skyway » Qui Jun 24, 2010 9:00 pm
Porque é o melhor para eles, presumo eu.
O "problema" é que não somos indianos.

AD ASTRA PER ASPERA
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Carlos Mathias
#92
Mensagem
por Carlos Mathias » Qui Jun 24, 2010 10:57 pm
Alitson também comeu quiabo hoje, e muito.
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Alitson
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#93
Mensagem
por Alitson » Sex Jun 25, 2010 7:01 pm
Não entendi...

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Carlos Mathias
#94
Mensagem
por Carlos Mathias » Sex Jun 25, 2010 9:34 pm
Tá escorregadio...

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jambockrs
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#95
Mensagem
por jambockrs » Sex Jul 16, 2010 10:58 pm
Meus prezados:
Compra dos S-2 para a Aviação Naval prestes a ser concluída
Segundo ALIDE apurou hoje com suas fontes dentro da Aviação Naval, a Marinha do Brasil estaria muito perto de concluir o longuíssimo processo de obtenção dos aviões embarcados Grumman S-2 que serão operados pelo novo Esquadrão VR-1.
Quatro células de S-2 Tracker com motores radiais foram obtidas na Austrália para modificação para S-2T com motores turboélices Garrett pela maior especialista neste tipo de conversão no mundo, a empresa americana Marsh Aviation. A Marsh já inspecionou estas células e se pronunciou favoravelmente para seu uso.
Em paralelo, outras oito células de C-1 Trader (versão COD – “Carrier Onboard Delivery” do veterano Tracker) ex-U S Navy, foram localizadas em bom estado nos EUA. Os Traders apresentam uma fuselagem diferente, com maior volume interno, que o Tracker original. Apenas quatro destes Traders serão recuperados e remotorizados para a MB, os demais sendo usados como fontes de peças.
Um outro S-2 da Armada Uruguaya será adquirido também como fonte de peças, junto com uma grande quantidade de peças de reposição para S-2 que aquela força dispõe em seus estoques. A idéia é que este material será trocado por serviços como o PMGA (inspeção de grande monta), recuperação de ítens e treinamento de tripulações uruguaias para o Esquilo Bi doado pelo Brasil há alguns anos.
Os Trackers ex-Austrália receberão novos sistemas de radar, de navegação e de comunicação e passarão a realizar a missão de AEW – Alerta Aéreo Antecipado para o Grupo Tarefa do São Paulo. Os Traders, por sua vez, serão usados para transportar pessoal e material entre bases em terra e o Navio Aeródromo. Adicionalmente, esta versão será responsável por reabastecer em vôo os caças embarcados A/F-1 Skyhawk da Marinha do Brasil.
A Royal Australian Navy empregou dois esquadrões de S-2E e de S-2G (o VS-816 e o VC-851) entre os anos de 1967 e 1984.
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ciclope
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#97
Mensagem
por ciclope » Sáb Jul 17, 2010 6:48 am
glaube no topico do A-12 estamos debatendo essa questão de otermos um grupo- aéreo meia boca!
Sou da opinião que se é pra ter meia boca e preferivel não ter.
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Skyway
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#98
Mensagem
por Skyway » Sáb Jul 17, 2010 10:15 am
Eu heim, mas vocês não conseguem pensar com um horizonte mais aberto?
O que é para a Marinha ter caças ,aeronaves AEW e de apoio embarcados e operacionais? Não importa a quantidade?
Calma que a Marinha super bem equipada vem, mas não hoje. E enquanto isso....
Um abraço!
AD ASTRA PER ASPERA
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Alitson
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#99
Mensagem
por Alitson » Sáb Jul 17, 2010 11:07 am
E enquanto isso... O maior museu aeronaval "operacional" do mundo...

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#100
Mensagem
por Brigadeiro » Sáb Jul 17, 2010 11:56 am
Eu acredito que, com o que temos e o que compramos seja o suficiente para consolidarmos uma doutrina eficaz no tocante à operação aeronaval da MB e que a médio/longo prazo veremos os frutos do jeito que queremos ver. Sendo assim, como posso concordar que a MB compre grupos de aeronaves novas e de alta performance para fazer esse papel? Não seria melhor formar uma doutrina e pessoal para executá-la para depois evoluindo-os juntamente com os meios em que operam? Não seria mais barato fazer da maneira que está sendo do que comprar E-2 e F-18 (dando um exemplo). Além do mais, quantos são os pilotos capazes de operar hoje um esquadrão ou mais de A-4, S-2, C-2 ou outra aeornave? Quantos são operadores de radar e outros sistemas vitais para as missões pretendidas pela MB que já tenham formação e prática? Se não formarmos não teremos e se não começarmos, ficaremos na letra pelo resto da vida.
Enfim, prefiro A-4, S-2 e C-2 operando no A-12 e fazendo a força aeronaval evoluir do que ficar querendo injetar anabolizante para mostrar músculos mas tendo no fundo uma força questionável...
Até mais!
Thiago
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Paisano
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#101
Mensagem
por Paisano » Sáb Jul 17, 2010 12:52 pm
glauberprestes escreveu:São 9 A-4, 4 C-1, e 4 S-2... 17 só???
É para sobrar algum espaço para os SUE´s dos
hermanos.

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ciclope
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#102
Mensagem
por ciclope » Sáb Jul 17, 2010 2:33 pm
O problema brigadeiro é que 9 caças não formam um esquadrão. Um esquadrão e composto por 12 ou 18 caças, que devem operar ao mesmo tempo de sua base.
De que adianta termos um esquadrão que não opera completo abordo do São Paulo?
Como serã ofeitos os exercicios a nivel de esquadrão?
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Marino
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#103
Mensagem
por Marino » Sáb Jul 17, 2010 6:08 pm
Eu estou só observando, sem entrar no debate.
As vezes fico satisfeito com o que leio, as vezes triste pq tudo que tentei mostrar parece que não foi compreendido.
Só peço para pensarem um pouquinho antes de escreverem, pq se alguns lerem o postado, aqui e no outro tópico, verão que não pensaram, não leram, a argumentação não se sustenta, esquecem do planejamento da MB, do que vem pela frente, etc.
Volto a ler.
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Brigadeiro
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#104
Mensagem
por Brigadeiro » Sáb Jul 17, 2010 6:26 pm
Concordo, 9 não são 12... Mas não é preferível recomeçar com 9 do que com nada... Enfim, concordo que não é um número satisfatório, mas é o que temos por enquanto e apoio usarmos tudo que tiverem ao alcance... Seria um retrocesso deixar tudo pra lá...
Até mais!
Thiago
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FABIO
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#105
Mensagem
por FABIO » Dom Jul 18, 2010 10:41 am
pessoal nosso prezado amigo marino salvo engano nos falou aqui no DB que o RAFALE vem
para MB, desculpe marino se estou enganado, mas o senhor falou que teríamos surpresa
na ala aérea do A-12lembra?? quanto aos A-4 a info que tenho é que 18 serão aproveitados
apenas 12 modernizados e seis para treinamento e ataque secundario.
