Novo Fuzil para o EB
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
-
- Sênior
- Mensagens: 4009
- Registrado em: Qui Jul 22, 2010 9:42 am
- Agradeceu: 54 vezes
- Agradeceram: 253 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
rsrsrsrs
modo ironico "on" Paisano...
modo ironico "on" Paisano...
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
-
- Sênior
- Mensagens: 4009
- Registrado em: Qui Jul 22, 2010 9:42 am
- Agradeceu: 54 vezes
- Agradeceram: 253 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
rsrsrsrs
modo ironico "on" Paisano...
modo ironico "on" Paisano...
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- Franz Luiz
- Sênior
- Mensagens: 811
- Registrado em: Qui Jan 17, 2008 1:18 pm
- Localização: Serra da Mantiqueira-MG
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 5 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
Novo fuzil é reforço na fronteira
Mais leve e potente, novo armamento já é testado pelos militares; objetivo é facilitar operações e melhorar a vigilância
Por Xandu Alves
Militares do Exército Brasileiro testam nos Pelotões Especiais de Fronteira da Amazônia o novo fuzil fabricado pela Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), que tem unidade em Piquete.
Batizado de IA2, o fuzil de calibre 5,56 mm irá equipar as Forças Armadas e as forças de segurança pública.
A intenção é substituir os fuzis FAL (Fuzil Automático Leve) de 7,62 mm, também fabricados pela Imbel, usados pelos militares há 30 anos.
O VALE conheceu o novo armamento no Pelotão Especial de Fronteira de Normandia, em Roraima.
Melhor
Segundo o sargento Eriberto Teixeira da Silva, 38 anos, a arma pesa metade do FAL, tem maior capacidade de tiro e carrega mais munição, além de tornar mais difícil qualquer tipo de incidente.
“A arma tem várias características que auxiliam o combatente. A utilização dela é melhor para o ambiente hostil da selva na comparação com o FAL”, disse o militar.
Enquanto o FAL leva 20 munições no carregador, o IA2 é capaz de guardar 30 balas, menores que aquelas usadas no fuzil mais antigo. A nova munição tem sido utilizada pelas principais Forças Armadas.
Custos
A fabricação do novo fuzil será feita na unidade da Imbel em Itajubá (MG), com capacidade para produzir 20 mil armas por ano.
Os custos de fabricação, manutenção e treinamento são reduzidos em razão de a maioria das peças ser similar às do fuzil FAL.
“A arma é bem adequada para operações de tropas especiais”, afirmou o sargento Fagner Henrique de Morais, 22 anos, do PEF de Normandia.
Desenvolvimento. Segundo Haroldo Leite Ribeiro, diretor de Mercado da Imbel, e Paulo Roberto Costa, chefe da Fábrica de Itajubá, o IA2 é um aprimoramento do fuzil MD97 por causa das novas necessidades operacionais das forças de defesa e de segurança.
A nova arma foi apresentada oficialmente na LAAD (Feira Latino-Americana de Defesa e Segurança), no Rio de Janeiro, em abril deste ano.
Antes de ser entregue para testes pelo Exército Brasileiro, disseram os executivos da Imbel, o fuzil foi testado na fábrica de Itajubá.
“Os protótipos dos fuzis foram entregues ao Exército em junho e já concluíram a avaliação técnica, estando em fase final da avaliação operacional, a qual acontece nos diversos ambientes operacionais do país, inclusive na selva”, afirmou Costa.
O armamento precisa de autorização do Exército para ser fabricado e comercializado. “Tão logo haja a certificação do fuzil, a Imbel iniciará a sua produção”, disse Ribeiro.
Segundo os executivos, o fuzil IA2 foi concebido para utilização em locais onde exige-se precisão nos tiros em curta e média distâncias, como na selva e nas zonas urbanas, facilidade na portabilidade e menor peso.
“Essas são as características mais importantes do armamento”, completou Costa.
Grupo testa roupa especial contra o frio
A selva é um laboratórios ao ar livre. As dificuldades do ambiente operacional da floresta Amazônica o transformam em um excelente campo de testes para todo tipo de equipamento, de armas a materiais de segurança.
Além do novo fuzil fabricado pela Imbel, o IA2, testado por militares na faixa de fronteira, cinco alunos do Cigs (Centro de Instrução de Guerra na Selva) avaliam um novo sistema de rede e um poncho, vestimenta tradicional da América do Sul e usada para proteger do frio e do vento.
“Eles já fizeram um primeiro relatório, voltaram aos testes práticos e agora farão um segundo relatório. Depois disso é que decidiremos pelo uso ou não do novo material”, disse o coronel Edmundo Palaia Neto, comandante do Cigs.
Laboratório
O Centro de Instrução serve como um laboratório de experiência para o Exército Brasileiro.
A divisão de doutrina e pesquisa do Cigs é responsável por testar todo material que será usado na Amazônia.
Segundo Palaia Neto, quando o material chega em pouca quantidade, ele é avaliado pelo pessoal da divisão. Mas quando o lote é maior ou se quer submeter a desgaste, é levado para os alunos.
Para se ter uma ideia da resistência exigida dos equipamentos, os militares costumam passar boa parte do curso de guerra na selva molhados, em razão da alta umidade e do calor excessivos na Amazônia, além dos rios.
Fonte: O VALE
http://planobrasil.com/2011/11/20/novo- ... fronteira/
Mais leve e potente, novo armamento já é testado pelos militares; objetivo é facilitar operações e melhorar a vigilância
Por Xandu Alves
Militares do Exército Brasileiro testam nos Pelotões Especiais de Fronteira da Amazônia o novo fuzil fabricado pela Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), que tem unidade em Piquete.
Batizado de IA2, o fuzil de calibre 5,56 mm irá equipar as Forças Armadas e as forças de segurança pública.
A intenção é substituir os fuzis FAL (Fuzil Automático Leve) de 7,62 mm, também fabricados pela Imbel, usados pelos militares há 30 anos.
O VALE conheceu o novo armamento no Pelotão Especial de Fronteira de Normandia, em Roraima.
Melhor
Segundo o sargento Eriberto Teixeira da Silva, 38 anos, a arma pesa metade do FAL, tem maior capacidade de tiro e carrega mais munição, além de tornar mais difícil qualquer tipo de incidente.
“A arma tem várias características que auxiliam o combatente. A utilização dela é melhor para o ambiente hostil da selva na comparação com o FAL”, disse o militar.
Enquanto o FAL leva 20 munições no carregador, o IA2 é capaz de guardar 30 balas, menores que aquelas usadas no fuzil mais antigo. A nova munição tem sido utilizada pelas principais Forças Armadas.
Custos
A fabricação do novo fuzil será feita na unidade da Imbel em Itajubá (MG), com capacidade para produzir 20 mil armas por ano.
Os custos de fabricação, manutenção e treinamento são reduzidos em razão de a maioria das peças ser similar às do fuzil FAL.
“A arma é bem adequada para operações de tropas especiais”, afirmou o sargento Fagner Henrique de Morais, 22 anos, do PEF de Normandia.
Desenvolvimento. Segundo Haroldo Leite Ribeiro, diretor de Mercado da Imbel, e Paulo Roberto Costa, chefe da Fábrica de Itajubá, o IA2 é um aprimoramento do fuzil MD97 por causa das novas necessidades operacionais das forças de defesa e de segurança.
A nova arma foi apresentada oficialmente na LAAD (Feira Latino-Americana de Defesa e Segurança), no Rio de Janeiro, em abril deste ano.
Antes de ser entregue para testes pelo Exército Brasileiro, disseram os executivos da Imbel, o fuzil foi testado na fábrica de Itajubá.
“Os protótipos dos fuzis foram entregues ao Exército em junho e já concluíram a avaliação técnica, estando em fase final da avaliação operacional, a qual acontece nos diversos ambientes operacionais do país, inclusive na selva”, afirmou Costa.
O armamento precisa de autorização do Exército para ser fabricado e comercializado. “Tão logo haja a certificação do fuzil, a Imbel iniciará a sua produção”, disse Ribeiro.
Segundo os executivos, o fuzil IA2 foi concebido para utilização em locais onde exige-se precisão nos tiros em curta e média distâncias, como na selva e nas zonas urbanas, facilidade na portabilidade e menor peso.
“Essas são as características mais importantes do armamento”, completou Costa.
Grupo testa roupa especial contra o frio
A selva é um laboratórios ao ar livre. As dificuldades do ambiente operacional da floresta Amazônica o transformam em um excelente campo de testes para todo tipo de equipamento, de armas a materiais de segurança.
Além do novo fuzil fabricado pela Imbel, o IA2, testado por militares na faixa de fronteira, cinco alunos do Cigs (Centro de Instrução de Guerra na Selva) avaliam um novo sistema de rede e um poncho, vestimenta tradicional da América do Sul e usada para proteger do frio e do vento.
“Eles já fizeram um primeiro relatório, voltaram aos testes práticos e agora farão um segundo relatório. Depois disso é que decidiremos pelo uso ou não do novo material”, disse o coronel Edmundo Palaia Neto, comandante do Cigs.
Laboratório
O Centro de Instrução serve como um laboratório de experiência para o Exército Brasileiro.
A divisão de doutrina e pesquisa do Cigs é responsável por testar todo material que será usado na Amazônia.
Segundo Palaia Neto, quando o material chega em pouca quantidade, ele é avaliado pelo pessoal da divisão. Mas quando o lote é maior ou se quer submeter a desgaste, é levado para os alunos.
Para se ter uma ideia da resistência exigida dos equipamentos, os militares costumam passar boa parte do curso de guerra na selva molhados, em razão da alta umidade e do calor excessivos na Amazônia, além dos rios.
Fonte: O VALE
http://planobrasil.com/2011/11/20/novo- ... fronteira/
- Bolovo
- Sênior
- Mensagens: 28558
- Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
- Agradeceu: 547 vezes
- Agradeceram: 442 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
Enforquem esse tal Sargerto do Pelotão de Fronteira.
É um traidor da pátria, não é possível.
Como dizer que um fz 556 é melhor para o combate na selva do que o FAL?
Como?
Liberaram o uso de drogas pesadas no Exército?
Que investiguem isso e executem os suspeitos.
Não se pode ter piedade com esse tipo de gente.
É um traidor da pátria, não é possível.
Como dizer que um fz 556 é melhor para o combate na selva do que o FAL?
Como?
Liberaram o uso de drogas pesadas no Exército?
Que investiguem isso e executem os suspeitos.
Não se pode ter piedade com esse tipo de gente.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Re: Novo Fuzil para o EB
Bolovo como vc critica o 5,56X45 e ao mesmo tempo faz homenagem a um FAP de mesmo calibre?
- Brasileiro
- Sênior
- Mensagens: 9456
- Registrado em: Sáb Mai 03, 2003 8:19 pm
- Agradeceu: 249 vezes
- Agradeceram: 562 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
Acho pouco a capacidade de 20 mil fuzis por ano.
Quer dizer, em um ano dá para equipar toda a FAR (força de ação rápida), que são a brigada paraquedista, operações especiais, e as brigadas aeromóveis. Mas a tropa toda mesmo, o 'grosso', como dizem, levaria cerca de 10 anos.
Talvez resida aí os programas de modernização do FAL: dar tempo para que a nova arma chegue e mesmo assim manter algo razoável.
É possível também que, a princípio a arma se dedique apenas à FAR, FN e FAB, se aceitarem.
Se quisermos realmente ter um programa de substituição dos fuzis atuais nas três forças armadas por armas nacionais (feitas na Imbel) será necessário pelo menos DOBRAR essa capacidade de produção para uns 40 mil por ano para atender toda a demanda em um prazo não infinito.
abraços]
Quer dizer, em um ano dá para equipar toda a FAR (força de ação rápida), que são a brigada paraquedista, operações especiais, e as brigadas aeromóveis. Mas a tropa toda mesmo, o 'grosso', como dizem, levaria cerca de 10 anos.
Talvez resida aí os programas de modernização do FAL: dar tempo para que a nova arma chegue e mesmo assim manter algo razoável.
É possível também que, a princípio a arma se dedique apenas à FAR, FN e FAB, se aceitarem.
Se quisermos realmente ter um programa de substituição dos fuzis atuais nas três forças armadas por armas nacionais (feitas na Imbel) será necessário pelo menos DOBRAR essa capacidade de produção para uns 40 mil por ano para atender toda a demanda em um prazo não infinito.
abraços]
----------------
amor fati
amor fati
Re: Novo Fuzil para o EB
FN não usarão isso!Brasileiro escreveu:Acho pouco a capacidade de 20 mil fuzis por ano.
Quer dizer, em um ano dá para equipar toda a FAR (força de ação rápida), que são a brigada paraquedista, operações especiais, e as brigadas aeromóveis. Mas a tropa toda mesmo, o 'grosso', como dizem, levaria cerca de 10 anos.
Talvez resida aí os programas de modernização do FAL: dar tempo para que a nova arma chegue e mesmo assim manter algo razoável.
É possível também que, a princípio a arma se dedique apenas à FAR, FN e FAB, se aceitarem.
Se quisermos realmente ter um programa de substituição dos fuzis atuais nas três forças armadas por armas nacionais (feitas na Imbel) será necessário pelo menos DOBRAR essa capacidade de produção para uns 40 mil por ano para atender toda a demanda em um prazo não infinito.
abraços]
- Bolovo
- Sênior
- Mensagens: 28558
- Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
- Agradeceu: 547 vezes
- Agradeceram: 442 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
Fui ironico. Pows. Qualquer um sabe da minha opinião aqui no fórum. Coloquei até o subcomandante Marcos no avatar! Até ele usa 556!ciclope escreveu:Bolovo como vc critica o 5,56X45 e ao mesmo tempo faz homenagem a um FAP de mesmo calibre?
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- wagnerm25
- Sênior
- Mensagens: 3590
- Registrado em: Qui Jan 15, 2009 2:43 pm
- Agradeceu: 83 vezes
- Agradeceram: 198 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
Ah, mas esse Sargento esqueceu que as balas vão desviar nas folhas de bananeira. Aliás, vão RICOCHETEAR e voltar na direção do atirador.Franz Luiz escreveu: Segundo o sargento Eriberto Teixeira da Silva, 38 anos, a arma pesa metade do FAL, tem maior capacidade de tiro e carrega mais munição, além de tornar mais difícil qualquer tipo de incidente.
“A arma tem várias características que auxiliam o combatente. A utilização dela é melhor para o ambiente hostil da selva na comparação com o FAL”, disse o militar.
-
- Sênior
- Mensagens: 2235
- Registrado em: Sex Mai 05, 2006 9:15 pm
- Localização: são luis - ma
- Agradeceram: 3 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
Talharim??? É vc?????Bolovo escreveu:Enforquem esse tal Sargerto do Pelotão de Fronteira.
É um traidor da pátria, não é possível.
Como dizer que um fz 556 é melhor para o combate na selva do que o FAL?
Como?
Liberaram o uso de drogas pesadas no Exército?
Que investiguem isso e executem os suspeitos.
Não se pode ter piedade com esse tipo de gente.


"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- marcelo bahia
- Sênior
- Mensagens: 1708
- Registrado em: Seg Jun 28, 2010 1:18 am
- Localização: Calábria-Itália
- Agradeceu: 16 vezes
- Agradeceram: 16 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
Usarão sim. Já foi postado aqui mesmo uma fala do ministro Celso Amorim onde ele diz que o IA2 será usado pelas 3 forças. A melissinha (by CM) não será mais o fuzil padrão dos FN.gil eanes escreveu:Brasileiro escreveu:Acho pouco a capacidade de 20 mil fuzis por ano.
Quer dizer, em um ano dá para equipar toda a FAR (força de ação rápida), que são a brigada paraquedista, operações especiais, e as brigadas aeromóveis. Mas a tropa toda mesmo, o 'grosso', como dizem, levaria cerca de 10 anos.
Talvez resida aí os programas de modernização do FAL: dar tempo para que a nova arma chegue e mesmo assim manter algo razoável.
É possível também que, a princípio a arma se dedique apenas à FAR, FN e FAB, se aceitarem.
Se quisermos realmente ter um programa de substituição dos fuzis atuais nas três forças armadas por armas nacionais (feitas na Imbel) será necessário pelo menos DOBRAR essa capacidade de produção para uns 40 mil por ano para atender toda a demanda em um prazo não infinito.
abraços]
FN não usarão isso!
Sds.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
- Pablo Maica
- Sênior
- Mensagens: 9087
- Registrado em: Seg Dez 01, 2003 4:55 pm
- Localização: Santa Maria Rio Grande Do Sul
- Agradeceu: 339 vezes
- Agradeceram: 630 vezes
- Brasileiro
- Sênior
- Mensagens: 9456
- Registrado em: Sáb Mai 03, 2003 8:19 pm
- Agradeceu: 249 vezes
- Agradeceram: 562 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
Então né..Pablo Maica escreveu:FN, FAB e EB... pelo que falam todos vão usar o IA-2.
Um abraço e t+
Com uma cadência de apenas 20 mil armas por ano simplesmente não dá para equipar toda a tropa (inclusive polícias) em menos de 15 anos.
Isso se começarem agora e com produção total e já descartando a possibilidade de que hajam problemas com os primeiros lotes, o que costuma atrasar as coisas e quase sempre acontece.
Simplesmente as nossas forças terrestres não podem de forma alguma esperar por mais 15 anos com os fuzis atuais. É calamitoso. E isso tudo para receber uma arma que tem de tudo para necessitar ser substituída novamente em um prazo não muito longo? Sei não...
abraços]
----------------
amor fati
amor fati
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 62858
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6791 vezes
- Agradeceram: 7093 vezes
- Contato:
Re: Novo Fuzil para o EB
É nessas horas que o GUERRA faz falta aqui: de que adianta trocar calibre e manter intacta a atual estrutura do GC? O nosso se baseia na potência do 7,62 x 51 do FAL para sustentar o fogo sem depender em demasia de um Fz Mtr (FAP). A pura e simples adoção de um Fz 5,56 vai apenas REDUZIR a capacidade do GC, ou seja, no mínimo se precisará de uma Minigun em cada GC e revisão total das técnicas, táticas e meios de apoio de fogo. Não pé tão simples, trocou calibre, estamos no primeiro mundo...
É o que penso.![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
É o que penso.
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)