NOTICIAS

[JL]

Não consigo aceitar esse negócio de não achar o avião. Explico teve gente que até viu o avião cair, ele caiu perto da praia, tinha um sujeito andando de caiaque, bem seja como for a outra aeronave sobreviveu então se sabe onde ele caiu.

Se sabe quase com exatidão o ponto de impacto e o ponto é perto de uma praia a dezenas de km somente das bases naval e aérea.

Tá no fundo, tem 100 metros de profundidade, tem correntes marinhas. Complica sim, mas quantos metros a corrente iria arrastar um avião em 24 horas, não tem como calcular. Nenhum dos sonares das fragatas pode dar qualquer indício de irregularidade em um fundo, deve ser plano e de areia.

Tem na área o Navio de Salvamento Submarino Felinto Perry tem o Vital de Oliveira agora, não é possível.

Mas se não conseguimos localizar um avião de 14 metros de comprimento em um fundo perto de uma praia colada as bases principais e sabendo a área onde ele caiu, como vamos localizar uma mina de fundo, um submarino anão ou mesmo comum pousado no fundo e um local desconhecido?

[JL]

Acabei de ouvir na CBN " A ressaca dificulta os trabalhos"

[Tikuna]

Não consigo aceitar esse negócio de não achar o avião. Explico teve gente que até viu o avião cair, ele caiu perto da praia, tinha um sujeito andando de caiaque, bem seja como for a outra aeronave sobreviveu então se sabe onde ele caiu.

Se sabe quase com exatidão o ponto de impacto e o ponto é perto de uma praia a dezenas de km somente das bases naval e aérea.

Tá no fundo, tem 100 metros de profundidade, tem correntes marinhas. Complica sim, mas quantos metros a corrente iria arrastar um avião em 24 horas, não tem como calcular. Nenhum dos sonares das fragatas pode dar qualquer indício de irregularidade em um fundo, deve ser plano e de areia.

Tem na área o Navio de Salvamento Submarino Felinto Perry tem o Vital de Oliveira agora, não é possível.

Mas se não conseguimos localizar um avião de 14 metros de comprimento em um fundo perto de uma praia colada as bases principais e sabendo a área onde ele caiu, como vamos localizar uma mina de fundo, um submarino anão ou mesmo comum pousado no fundo e um local desconhecido?

Pelo divulgado, a colisão foi a 25 milhas (40KM) da costa.

Não sei como esse povo viu algo.


Abraços

[Juniorbombeiro]

Gps ou ELT? Qualquer papatango hoje em dia tem, até em relógio tem isso:

http://mobile.breitling.com/pt/models/p ... esentation

Sds.

Tu tá de sacanagem...até em relógio...só tem uma marca de relógio no mundo que faz isso. Custa US$ 16 mil lá fora sem impostos, e ainda tem que ser acionado manualmente, se o sujeito morrer na queda, não adianta nada. Mais provável de se achar no pulso de um político do que de um piloto de caça . Vale mais que o AF-1.
Pode ter pedras no fundo, uma fenda, se enterrou na areia...sei lá!!! Triste pela vida que se perde, a essa altura do campeonato, só se tivesse conseguido nadar até a praia, mas já teria se acusado...vamos torcer por um milagre.

[gingerfish]

Mas ver é o de menos.
Até porque, como um cara vai dizer "foi ali..."? Imagine um cidadão apontando um dedinho pro mar e dizer "foi ali...".
Ah, foi a 40 km da costa? A Base Aeronaval de São Pedro d'Aldeia é onde está concentrado quase todo o setor de aviação da Marinha, independentemente de o que for, eles conhecem essa área, fazem voos direto ali, e dezenas de quilômetros é um espaço tranquilo para quem está de helicóptero. São dezenas de aeronaves voando esse reduzido espaço.
Fora isso, um pouquinho mais acima está Santa Cruz, Galeão, Afonsos.
Digo isso só para um voo imediato sobre o lugar do acidente.

[JL]

Mesmo sendo a 40 km da costa, com bom tempo ainda esta no horizonte. Não da para confiar nos relatos da população, mas seja como for a área do acidente esta bem perto da praia, em área habitada e localizada muito próximo das bases militares.

O relevo submarino dever ser muito bem conhecido, bem como a direção e força das correntes marinhas. Pelo menos é o que se espera do litoral do estado onde a marinha esta localizada.

Em que pese tudo é dureza a dificuldade, sendo assim imagina então tentar localizar algo em outros lugares.

[gingerfish]

Ok. Mas você ainda acredita na possibilidade de o piloto ser encontrado com vida, ainda que isso aconteça nos próximos minutos? Acho essa possibilidade muito afastada.
E, se encontrado, sem querer me antecipar, mas é só uma dúvida, se tiver sido uma falha humana, o cara correria numa negligência, numa imperícia? Enfim, a carreira dele iria chegar ao fim?

[JL]

Infelizmente para mim o piloto já faleceu. O problema que eu levanto é o de achar um objeto submerso. Veja o Rio de Janeiro é uma área estratégica, que tem que ser melhor protegida. Deveríamos ter mas capacidade de sensoriamento do que esta submerso. Pensando em termos militares.

[EduClau]

Gps ou ELT? Qualquer papatango hoje em dia tem, até em relógio tem isso:

http://mobile.breitling.com/pt/models/p ... esentation

Sds.

Tu tá de sacanagem...até em relógio...só tem uma marca de relógio no mundo que faz isso. Custa US$ 16 mil lá fora sem impostos, e ainda tem que ser acionado manualmente, se o sujeito morrer na queda, não adianta nada. Mais provável de se achar no pulso de um político do que de um piloto de caça . Vale mais que o AF-1.
Pode ter pedras no fundo, uma fenda, se enterrou na areia...sei lá!!! Triste pela vida que se perde, a essa altura do campeonato, só se tivesse conseguido nadar até a praia, mas já teria se acusado...vamos torcer por um milagre.

Só dei exemplo de como é um dispositivo já difundido, quaquer tupizinho de aeroclube tem.
Aqui ó, se não quiser pagar 16k obama$ num breitling pode pagar 800 num aeronáutico legítimo: http://www.aeromercado.com.br/getprod.a ... eco=800,00

E pelo que eu saiba os de aviação passam a emitir automaticamente em caso de detectar uma desaceleração brusca ou imersão em agua e basta um par de sinais para o satelite registrar a localização inicial não importa se depois de emitido o sinal o elt afundou 5km ou ficou tres dias queimando.
De resto, de acordo, muito triste essa situação mas sempre devemos esperar pelo melhor quanto ao aviador.

Sds

[Brasileiro]

Olha, pelo que li recentemente em um blog de paraquedistas, a chance de o par de pára-quedas (principal e reserva) falhar é algo como 1 em 200.000 saltos. Muito pequena.

Acredito que um dos AF-1 deve ter tocado na asa do outro, fazendo com que o outro perdesse parte da asa e caísse em parafuso, fazendo com que o piloto sofresse uma desorientação espacial e não tenha conseguido se ejetar a tempo. Não descartar também que o mesmo possa ter sido atingido no próprio canopy, impossibilitando a ejeção ou ferindo o piloto.

Um piloto na água, em local conhecido, próximo a costa, com kit de sobrevivência, localizador e outras coisas, uma equipe de resgate bem preparada... Olha, dificilmente não encontraria.

[cabeça de martelo]

WORLD NAVIES IN REVIEW

http://www.ericwertheim.com/WorldNaviesInReview.pdf

[akivrx78]

Homem ao mar

04-08-2016 15:08


Espaço cultural da Marinha dará lugar a moderno museu dedicado ao mar, integrado ao novo complexo de cultura do Centro do Rio >> O espaço cultural da Marinha, no Centro do Rio de Janeiro, está fechado. As obras no Porto Maravilha, que revitalizam a região portuária carioca, tornaram complicado o acesso ao complexo cultural, integrado pelo prédio das antigas Docas da Alfândega do Porto do Rio de Janeiro. Inaugurado em 1996, após reforma na estrutura, o espaço cultural necessita hoje de nova intervenção de vulto, inclusive estrutural.

https://www.portosenavios.com.br/notici ... mem-ao-mar

[akivrx78]

Navio que estava à deriva na Bacia de Campos afunda em águas rasas

04-08-2016 16:08
Escrito por Danilo Oliveira
Publicado em Navegação e Marinha do Brasil

O navio Recife Star, há cerca de um mês à deriva após uma colisão, afundou em águas rasas na Bacia de Campos (RJ) no último domingo (31/07), com profundidade de aproximadamente 20 metros. A embarcação, que pertence à African Gulf International, dos Emirados Árabes, tem 130 metros de comprimento e pesa nove mil toneladas. A empresa descumpriu liminar expedida em julho pela 20ª Vara Federal do Rio de Janeiro, requerida pela União, e que determinou a remoção do navio pela proprietária em 48 horas. A multa diária prevista pela não retirada da embarcação é de até R$ 300 mil.

Por representar risco, o navio está sendo monitorado de perto pela Marinha, que emitiu alerta para área sobre perigo de acidente ambiental. O juiz federal Paulo André Espírito Santo entendeu que as providências independem de autorização judicial e que deve ser tomada por conta e risco da autoridade militar, que avaliará a melhor estratégia a ser empregada (remoção ou afundamento), conforme as circunstâncias náuticas. A Justiça levou em conta os riscos ao meio ambiente e à segurança de outras embarcações e de plataformas de petróleo.

Além disso, o armador contraiu dívidas da ordem de R$ 2 milhões com prestadores de serviços no Brasil. A African Gulf contratou serviços da AWS para fazer a regularização da saída da Baía de Guanabara. O contrato incluiu a contratação de praticagem, rebocadores para operação de saída dos cascos, parte burocrática e parte de assistência. “[O armador] deixou uma conta em torno de R$ 1 milhão só de rebocadores, podendo totalizar quase R$ 2 milhões somando todos os fornecedores”, conta Ed Nascimento, diretor técnico da AWS.

O armador adquiriu em 2016 cascos das embarcações Jari Star e Recife Star e deveria rebocá-los para o exterior, conforme plano de reboque aprovado pela autoridade marítima brasileira, iniciando viagem no Porto do Rio e tendo como destino final a Índia. No entanto, o cabo do rebocador se rompeu, deixando o navio Recife Star à deriva. Nascimento teme que ocorra outra colisão entre o Jari Star e um rebocador que estão próximos ao navio Recife Star. Segundo o diretor da AWS, há um risco de vazamento de até 500 mil litros de óleo em caso outra colisão.

https://www.portosenavios.com.br/notici ... guas-rasas

[akivrx78]

Arquipélago dos Alcatrazes é a mais nova unidade de conservação do País

Em 04 de agosto de 2016 as 16h25
Situado no litoral norte de São Paulo, a nova área protegida significa grande avanço para proteção do bioma marinho e para o turismo local


Região abriga espécies ameaçadas de extinção e outras que só se reproduzem naquele local

O Arquipélago de Alcatrazes se tornou a mais nova unidade de conservação (UC) do Brasil, após o presidente em exercício, Michel Temer, assinar, na última terça-feira (2), o decreto que institui a área como Refúgio de Vida Silvestre (RVS).

Para o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, a nova área protegida, que fica no litoral norte de São Paulo, no município de São Sebastião, significa um grande avanço, principalmente num bioma que é pouco lembrado, que é o bioma marinho.

“Trata-se de um passo importante, uma sinalização da nova gestão, de que nós estamos inteiramente em consonância com as preocupações globais a respeito do mar. A criação desta unidade marinha será muito importante, não somente para a manutenção da biodiversidade, mas também para atrair o turismo."

O secretário de Biodiversidade e Florestas da pasta, José Pedro de Oliveira, também destacou a decisão do governo e citou o longo processo de luta pela proteção da biodiversidade de Alcatrazes. “O Santuário preservará ambientes naturais únicos e de notável beleza cênica nas águas brasileiras, além de proteger os animais que usam a área para alimentação, reprodução e abrigo”, afirmou o secretário.

O arquipélago, que serve de baliza à navegação na costa brasileira desde o descobrimento do Brasil, está situado em alto mar. Até dois anos atrás, a ilha principal de Alcatrazes, que se eleva a quase 300 metros acima do nível do mar, deixou de ser alvo de tiro de aferimento de canhões de navios da Marinha.

“Esse foi o primeiro entendimento entre os Ministérios da Defesa e do Meio Ambiente, agora consolidado com criação do Santuário”, explicou José Pedro de Oliveira.

Proteção e Turismo

Além da biodiversidade de espécies, a nova unidade de conservação ainda tem potencial para turismo de mergulho, o que pode gerar emprego e renda para a comunidade da região. Assim, sobe para 326 o número de UCs geridas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) no País.

Com 67,3 mil hectares, o Refúgio busca proteger os ambientes naturais criados pela associação de características geológicas, geomorfológicas e correntes marinhas.

A unidade também visa preservar a diversidade biológica, incluindo as espécies insulares, endêmicas, ameaçadas ou migratórias que utilizam a área para alimentação, reprodução e abrigo e conciliar os interesses de conservação da natureza com os de soberania nacional, já que se trata de área estratégica para a Marinha Brasileira.

O local é área de ocorrência de espécies ameaçadas e endêmicas, como Elecatinus figaro (peixe), Scinax alcatraz (anfíbio) e Bothrops alcatraz (réptil), constantes do Livro Vermelho de Espécies Ameaçadas de Extinção do Ministério do Meio Ambiente, e invertebrados marinhos raros e em risco de desaparecer.

http://www.expressomt.com.br/nacional-i ... 60240.html

[akivrx78]

Rim of the Pacific 2016 war games termed 'a huge success'

published: August 06, 2016
http://www.youtube.com/watch?v=NehbXLthLn0
HONOLULU (Tribune News Service) — The monthlong Rim of the Pacific 2016 maritime exercises have wrapped up in Hawaii with a number of firsts, and impacts near and far.

Among those firsts, a U.S. Navy littoral combat ship, a type of vessel increasingly being deployed to Singapore and the South China Sea, launched an over-the-horizon Harpoon missile — improving the ship’s standoff distance from potential enemies as it prepares for its first deployment to the Western Pacific.

The U.S. and Chinese navies collaborated on a submarine rescue exercise.

And Australia’s big amphibious ship HMAS Canberra landed Marine Corps Osprey aircraft on its deck, while Navy hovercraft and Marine Corps amphibious assault vehicles operated from the Canberra’s rear well deck — increasing interoperability for future operations in the Pacific.

From one end of Waikiki to the other, meanwhile, RIMPAC, with 26 participating nations and 25,000 personnel, was just as big for business.

RIMPAC “was giant for us,” said Tina Rohal, who handles tattoo bookings at Tattoolicious on Ala Wai Boulevard. “We could have stayed booked out for the entire time. Definitely a huge revenue booster for us.”

The beginning of July, when RIMPAC ships were in the harbor phase and free time was available, was “crazy busy,” Rohal said. “And then with the return here over the next few days before they all go home has also been busy.”

In addition to U.S. sailors, “we saw a lot of New Zealand, Australia and Canada in particular,” she said. “Anything kind of nautically related” was really big for tattoos. “We got a lot of ocean-themed requests, King Neptune, tridents, anchors, underwater scenes.”

The biennial RIMPAC, this year in its 25th iteration, saw a gathering of 45 ships, five submarines and more than 200 aircraft. Billed as the world’s largest international maritime exercise, RIMPAC kicked off June 30. The interoperability drills were held mostly in and around the Hawaiian Islands but also off Southern California.

The exercise that saw dozens of ships pour into Pearl Harbor will see them pour out again today, the Navy said.

The exercise was interesting enough to draw uninvited guests. A Russian destroyer and intelligence ship operated in international waters off Hawaii. Russia wasn’t invited to this year’s RIMPAC. The last time a Russian spy ship stopped by Hawaii was in 2004, also coinciding with RIMPAC, U.S. Pacific Fleet said.

RIMPAC spokeswoman Lt. Rochelle Rieger said that overall the exercise was “a huge success.”

“This unique opportunity has allowed 26 different nations to get to know each other, to train together and to build a level of trust among one another,” Rieger said. “The conclusion of RIMPAC is a time to celebrate the relationships made over the past month and what they will enable us to do in the future.”

Amphibious operations — getting troops and equipment from ship to shore — were a particular emphasis with a growing number of Pacific nations showing greater interest in the capability. That importance was highlighted in some of the high-tech ships at RIMPAC.

The stealthy USS San Diego is among the most advanced amphibious ships ever built. The $3 billion USS America is the size of a World War II aircraft carrier. And Canberra, the Australian navy’s biggest ship, can land more than 1,000 personnel by helicopter and watercraft.

A New Zealander, Commodore James Gilmour, was in charge of the amphibious task force.

To be successful in preserving and promoting a rules-based international order, like-minded nations have to be able to work together in trust, and that interoperability is advanced during RIMPAC, Gilmour said on a U.S. Navy website.

“Trust is not a commodity that can be surged when needed,” Gilmour said. “When called upon to act together, we must be able to do so rapidly. There will not be time to build trust in ourselves, our teams, our equipment, our coalition partners or our procedures from scratch. This is the role that exercises such as RIMPAC play.”

The aircraft carrier USS John C. Stennis spent just under five months in the Western Pacific, with most of that time in the South China Sea, before heading to Hawaii for RIMPAC. During the exercise, the flattop participated in air defense and surface and anti-submarine warfare drills — and hosted Vice President Joe Biden.

More than 5,000 personnel are on the Stennis, including its air wing. At the beginning of the exercise, including over the July Fourth weekend, sailors had free time, and some brought in families for a vacation in Hawaii.

State economists forecast an initial $52.5 million boost to Hawaii’s economy, based on the number of exercise participants and time in port, with an impact of tens of millions more expected after purchases of supplies, fuel and food, and spending by family and friends of participating personnel were figured in, the Navy said.

Alex Burr, a dive instructor with Living Ocean Scuba, which offers dive tours out of Kewalo Basin, said when RIMPAC service members have time off, it “keeps us busy. It keeps us doing stuff. It keeps us out on the boats. But more importantly, it gets the military guys to be able to see some of the island they wouldn’t be able to see from the military.”

Burr, who also drives for Uber, said RIMPAC was “a huge influx” for that business. “Obviously, guys (here for RIMPAC) don’t have cars on the island, so anywhere they go they need to get a ride,” he said.

Brian Navarrete, general manager at Hula’s, a lesbian, gay, bisexual and transgender-friendly bar in Waikiki, said, “I think the beginning part of (July) when everyone was coming in, for us it helped out a lot.”

The bar, which had an “Aloha! RIMPAC” banner out front, saw a lot of Americans, New Zealanders and Australians, he said.

The Navy said less free time is offered at the end of RIMPAC, but many ship crew members still just worked half-days, allowing them to spend time — and money — in Honolulu.

©2016 The Honolulu Star-Advertiser
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http://okinawa.stripes.com/news/rim-pac ... ge-success

http://www.youtube.com/watch?v=6Tom3sLVaGE