Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Enviado: Sex Jan 20, 2017 12:33 pm
http://g1.globo.com/economia/seu-dinhei ... adas.ghtmlMatheus escreveu:qual a fonte?
http://g1.globo.com/economia/seu-dinhei ... adas.ghtmlMatheus escreveu:qual a fonte?
prp escreveu:http://g1.globo.com/economia/seu-dinhei ... adas.ghtmlMatheus escreveu:qual a fonte?
Mas também não é comum que o preço indicado na etiqueta da loja já tenha embutida uma expectativa de inflação de 10% a.a, ou um sobrevalor para o risco de congelamento de preços, ou outras coisinhas típicas do Brasil. E muito menos que a taxa de juros seja de 400% ao ano ou maisSegundo o economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, a possibilidade de parcelar compras no cartão de crédito sem a incidência de juros é uma coisa "bem particular" do Brasil. O cliente, neste caso, paga juros se parcelar o pagamento da fatura do cartão.
"Não é comum em outros países chegar em uma loja parcelar em cinco vezes sem juros. É bastante incomum. Esse tipo de modalidade, que eu saiba, não existe nos Estados Unidos e na Europa", afirmou ele ao G1.
Mas o intuito deles é que as pessoas busquem os bancos (ITAÚ) para financiar suas compras a juros baixosLeandroGCard escreveu:prp escreveu: http://g1.globo.com/economia/seu-dinhei ... adas.ghtmlMas também não é comum que o preço indicado na etiqueta da loja já tenha embutida uma expectativa de inflação de 10% a.a, ou um sobrevalor para o risco de congelamento de preços, ou outras coisinhas típicas do Brasil. E muito menos que a taxa de juros seja de 400% ao ano ou maisSegundo o economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, a possibilidade de parcelar compras no cartão de crédito sem a incidência de juros é uma coisa "bem particular" do Brasil. O cliente, neste caso, paga juros se parcelar o pagamento da fatura do cartão.
"Não é comum em outros países chegar em uma loja parcelar em cinco vezes sem juros. É bastante incomum. Esse tipo de modalidade, que eu saiba, não existe nos Estados Unidos e na Europa", afirmou ele ao G1..
Leandro G. Card
Você deve estar feliz mesmo.Matheus escreveu:Só dou risada...parece os petistas demonizando os bancos, antes de 2003. Depois, no governo, nunca lucraram tanto...agora, voltaram a ser os demônio, origem de todos os males, "malditos rentistas".
Reforma da Previdência vai dificultar acesso à aposentadoria, diz Dieese
Daniel Mello
Da Agência Brasil 20/01/2017 18h01
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou nesta sexta-feira (20) nota técnica em que afirma que a Reforma da Previdência Social vai restringir o direito à aposentadoria.
"O que esse projeto vai fazer é estender, na verdade, sob a capa de igualdade de tratamento ao impor idade mínima e ampliar o tempo de contribuição, é condenar a maior parte dos trabalhadores brasileiros a não se aposentar mais", disse a economista do departamento, Patrícia Pelatieri, após participar de uma reunião com líderes de centrais sindicais.
Na avaliação da economista, um dos principais problemas do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) é acabar com parte das diferenciações previstas nas regras atuais, por sexo e ocupação. "Sob a aparente uniformidade que dá para todos os trabalhadores, na verdade, ela aprofunda muitas desigualdades", destacou.
O estudo do Dieese foi feito a partir da comparação das regras existentes e as propostas de mudança, detalhando os impactos de cada medida. "Para garantir o valor integral do benefício, a pessoa trabalhadora teria que contribuir por 49 anos, tempo que demonstra a utopia que será o desejo de se aposentar com valor integral, mesmo que calculado com base em toda a trajetória contributiva", diz a nota técnica sobre o aumento do tempo de contribuição.
A economista ressaltou que o mercado de trabalho brasileiro é "extremamente desigual", o que dificulta que os trabalhadores consigam contribuir ininterruptamente para atingir novas exigências. "Essa PEC que está sendo apresentada trata de uma transformação profunda nas regras existentes de cobertura previdenciária no Brasil", acrescentou.
Pelas regras propostas, o trabalhador precisa atingir a idade mínima de 65 anos e pelo menos 25 anos de contribuição para poder se aposentar. Neste caso, ele receberá 76% do valor da aposentadoria - que corresponderá a 51% da média dos salários de contribuição, acrescidos de um ponto percentual desta média para cada ano de contribuição. A cada ano que contribuir a mais o trabalhador terá direito a um ponto percentual. Desta forma, para receber a aposentadoria integral (100% do valor), o trabalhador precisará contribuir por 49 anos, a soma dos 25 anos obrigatórios e 24 anos a mais.
Mobilização
As centrais sindicais preparam uma mobilização conjunta para negociar a reforma. "As seis centrais sindicais decidiram fazer um calendário de mobilizações, porque a reforma da Previdência já está no Congresso Nacional, vai ser debatida e vai ter um resultado. Então, nós achamos que para ter negociações tem que ter pressão para que possamos modificar e trazer o que interessa para os trabalhadores", disse o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
Uma das demandas é que, além de um ajuste mais brando sobre o tempo de contribuição e idades mínimas, seja feita uma regra de transição gradativa para quem já está no mercado de trabalho. "Tem que ter uma proporcionalidade para o tempo de trabalho que já foi exercido, que a regra de transição seja mais justa", destacou Juruna.
Conforme a proposta do governo, haverá uma regra de transição para quem está perto da aposentadoria. Homens com 50 anos de idade ou mais e mulheres com 45 anos de idade ou mais poderão aposentar-se com regras diferenciadas. A regra de transição só vale para o tempo de aposentadoria, já para o cálculo do benefício valerá a nova regra proposta. Trabalhadores nessa situação deverão cumprir um período adicional de contribuição, uma espécie de "pedágio", equivalente a 50% do tempo que faltaria para atingir o tempo de contribuição exigido.
O governo argumenta que a reforma é necessária por causa do envelhecimento da população e o aumento das despesas da União com o pagamento de aposentadorias e que faz parte do pacote de medidas do ajuste fiscal da economia.
(Edição: Maria Claudia)
Fonte.
cassiosemasas escreveu:Descobriram a América....
aff
Reforma da Previdência vai dificultar acesso à aposentadoria, diz Dieese
Daniel Mello
Da Agência Brasil 20/01/2017 18h01
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou nesta sexta-feira (20) nota técnica em que afirma que a Reforma da Previdência Social vai restringir o direito à aposentadoria.
(...)
(Edição: Maria Claudia)
Fonte.
Nada vai beneficiar o Brasil, porque nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir.Sterrius escreveu:Alguem com algum chute de como o fim do TPP vai beneficiar o BRasil?
Fazer acordos comercias com nações muito maiores e mais fortes é sempre um problema para as menores, porque é uma parceria desigual e fica na dependência da boa-vontade do mais poderoso. Quando ele acha que está sendo beneficiado praticamente te obriga a seguir o acordo independentemente do que você pensa, e quando acha que está sendo prejudicado te manda às favas e você não pode fazer nada.E o fim do Nafta? Pq não consigo ver o Mexico e os EUA entrando num acordo que torne o NAFTA viavel. Na verdade nem o Canada.
Isso faz recordar aquela velha fábula do URSO e o COELHO.LeandroGCard escreveu:Nada vai beneficiar o Brasil, porque nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir.Sterrius escreveu:Alguem com algum chute de como o fim do TPP vai beneficiar o BRasil?
Fazer acordos comercias com nações muito maiores e mais fortes é sempre um problema para as menores, porque é uma parceria desigual e fica na dependência da boa-vontade do mais poderoso. Quando ele acha que está sendo beneficiado praticamente te obriga a seguir o acordo independentemente do que você pensa, e quando acha que está sendo prejudicado te manda às favas e você não pode fazer nada.E o fim do Nafta? Pq não consigo ver o Mexico e os EUA entrando num acordo que torne o NAFTA viavel. Na verdade nem o Canada.
O segredo é aproveitar quando a coisa está boa para o teu lado para fazer o dever de casa, mas estar sempre pronto para se tiver que pular fora os riscos serem mínimos. Nada de desmontar as suas próprias capacidades em prol do "parceiro" achando que ele vai ser bonzinho para sempre, pelo contrário, aproveite os ganhos para se tornar cada vez mais capaz, e se não tiver como fazer isso nem entre na brincadeira. O Canadá está nesta situação, como aliás sempre esteve. O México não, e agora vai sangrar.
Leandro G. Card
Será que é mesmo?J.Ricardo escreveu:Quanto as aposentadorias, não estudei a fundo, mas parece que a política que o Chile adotou esta dando muito certo.