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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qui Jan 12, 2017 7:41 pm
por LeandroGCard
Túlio escreveu:Obrigado, Mestre Leandro. Como estamos em 2017, devo atribuir à Dilma e/ou ao Temer a queda para uns 9%?
Que 9%?

Desde 2015, ainda no governo Dilma, a trajetória foi só ascendente, o que é a principal causa da crise econômica em que vivemos.


Leandro G. Card

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qui Jan 12, 2017 7:44 pm
por Túlio
Entendi errado, então, li em algum post que a TJ estava caindo para uns 9%, falha minha... :oops: :oops: :oops: :oops:

EDIT - Entendi errado um post teu na pág anterior, sobre juros REAIS de 9%. Minhas desculpas.

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Sex Jan 13, 2017 9:09 am
por Matheus
A subida dos juros é causa da crise....sei....

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Sex Jan 13, 2017 9:55 am
por LeandroGCard
Matheus escreveu:A subida dos juros é causa da crise....sei....
A crise se iniciou com as burradas do governo Dilma, que foram desde os gastos milionários e inúteis incentivando empresas "campeãs nacionais" que não produziram nada até uma política canhestra de retenção dos preços controlados causando prejuízos às empresas fornecedoras, passando pelo incentivo ao consumo interno através do financiamento pessoal ao mesmo tempo em que a moeda estava sobrevalorizada (garantindo vários pontos de crescimento do setor industrial... na China, Malásia, Coréia do Sul e etc...).

Mas nesta altura os problemas eram manejáveis, medidas firmes na contenção dos gastos do governo, melhor seleção dos investimentos, combate à corrupção endêmica e na melhoria da eficiência administrativa já poderiam corrigir o rumo, com algum sacrifício em termos de crescimento e emprego mas sem a necessidade de uma depressão econômica tão brutal como a que estamos passando. Só que aí veio a brilhante ideia cobrada insistentemente pela "inteligentzia econômica" e pela mídia nacionais de "retomar aos fundamentos macroeconômicos ortodoxos" que de ortodoxos não tem nada, o país passou a ter que arcar com mais de 100 bilhões de dólares ao ano só de acréscimo ao valor total do serviço da dívida (bem mais do que os custos da política de contenção dos preços), tornando inúteis quaisquer medidas de contenção dos gastos. E qualquer dinheiro porventura disponível para investimentos privados foi sugado para papéis do governo pagando até quase 15% ao ano acima da inflação, o dólar disparou e a crise piorou ainda mais do que antes (e depois foi ainda mais piorada pelas pautas-bomba do congresso e a insegurança produzida pelo processo de impeachment).

Ou seja, uma ajuste necessário mas relativamente limitado da política econômica foi transformado pelo retorno dos juros altos (entre outros problemas, é claro) em uma espiral destrutiva que agora ninguém sabe como deter. E isso não é sequer um fenômeno novo. O Brasil vive neste ciclo de crescimento modesto e mal administrado levando a repiques inflacionários combatidos pela destruição da economia com juros altos (ao invés das medidas que realmente poderiam eliminar as causas da inflação, como a redução do custo país, a desindexação e etc...) há décadas, e por isso ficamos para trás enquanto o resto do mundo e mesmo países com muito menos potencial e recursos crescem sistematicamente mais do que nós :roll: .


Leandro G. Card

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Sex Jan 13, 2017 11:26 am
por Matheus
Aí concordo.

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Dom Jan 15, 2017 3:40 pm
por Galina
Leiam...

A gerente repetiu o fracasso do general

folha.uol.com.br
January 15, 2017 02:00 AM

Fila para atendimento no INSS, em outubro
Photo by: Rivaldo Gomes/Folhapress
As causas domésticas da crise econômica podem ser classificadas em duas categorias: uma óbvia; a outra, talvez, mais sutil.

A causa óbvia decorre de um setor público que se comprometeu com mais do que pode entregar, como exemplificam as desonerações tributárias, o crédito subsidiado à roldão e a omissão frente ao deficit da Previdência Social e dos gastos com servidores públicos nos diversos poderes.

A causa sutil foi uma política econômica que acreditou que estimular a produção local de bens, substituindo importações, resultaria em desenvolvimento econômico. Produzir, por exemplo, navios no Brasil resultaria na geração de empregos aqui em vez de em países da Ásia. O mesmo ocorreria com a produção de bens de capital ou de automóveis. Pois bem, deu errado.

A lógica subjacente ao governo, dito de esquerda, ecoou a gestão Geisel, que se dizia indignado com a importação de manteiga no país da sua infância. Deveria se produzir no Brasil tudo o que fosse possível. O seu legado foi uma década perdida.

A gerente repetiu o fracasso do general. A política de substituição de importações ignorou seus impactos sobre as demais atividades produtivas e comprometeu as contas públicas ao subsidiar empresas privadas. O resultado foi deixarmos de produzir o que fazemos bem para, ao invés, fabricar navios e bens de capital mais caros do que os que poderiam ser importados. A conta foi paga pelas empresas obrigadas a adquiri-los.

Políticas setoriais são bem-vindas quando podem resultar em maior produtividade, o que requer a análise dos custos de oportunidade e dos impactos sobre as demais empresas e as famílias. Caso contrário, trata-se, apenas, de um palpite infeliz.

As empresas que apostaram nas proteções artificiais prometidas pelo governo agora arcam com um endividamento insustentável ou excesso de capacidade de produção, como nos setores de óleo e gás, de automóveis e da construção civil, vítima do Minha Casa, Minha Vida. O mesmo ocorreu com as concessões mal desenhadas, dos presídios aos estádios de futebol, passando por estradas e aeroportos.

O populismo não economiza na incompetência, como mostram as tentativas heterodoxas de controlar a inflação. A defasagem no reajuste do preço da gasolina e a intervenção no setor elétrico prejudicaram diversos setores, destruindo empregos.

A política econômica comprometeu as contas públicas e a solvência de muitas empresas. O resultado foi uma longa recessão e o desperdício de recursos em um país de baixa renda. A esquerda desenvolvimentista se assemelha à ditadura no fracasso da gestão da economia.

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Dom Jan 15, 2017 4:12 pm
por LeandroGCard
Galina escreveu: .
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A causa sutil foi uma política econômica que acreditou que estimular a produção local de bens, substituindo importações, resultaria em desenvolvimento econômico. Produzir, por exemplo, navios no Brasil resultaria na geração de empregos aqui em vez de em países da Ásia. O mesmo ocorreria com a produção de bens de capital ou de automóveis. Pois bem, deu errado.

A lógica subjacente ao governo, dito de esquerda, ecoou a gestão Geisel, que se dizia indignado com a importação de manteiga no país da sua infância. Deveria se produzir no Brasil tudo o que fosse possível. O seu legado foi uma década perdida.

A gerente repetiu o fracasso do general. A política de substituição de importações ignorou seus impactos sobre as demais atividades produtivas e comprometeu as contas públicas ao subsidiar empresas privadas. O resultado foi deixarmos de produzir o que fazemos bem para, ao invés, fabricar navios e bens de capital mais caros do que os que poderiam ser importados. A conta foi paga pelas empresas obrigadas a adquiri-los.
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Sei, sei, e voltamos à velha história do "vamos produzir o que fazemos bem"..., como se isso resolvesse a situação de qualquer país no mundo. Vamos então abandonar nosso setor industrial e focar apenas em produzir soja, café, minério de ferro e frango in-natura, e isso vai fazer o Brasil se tornar uma grande potência mundial e uma nação desenvolvida, pois não?

Engraçado isso, então porque os países europeus e os EUA não se concentram no que realmente fazem bem, e param de dar trilhões de euros/dólares para subsidiar a sua agricultura, muito menos produtiva que a nossa? E porque será que China e Coréia do Sul não ficaram como há 40 anos, produzindo basicamente arroz e fios de seda? Provavelmente se tivessem se concentrado no que faziam bem e continuado a comprar todos os produtos industriais de outros países hoje seriam as nações mais ricas e desenvolvidas do planeta , não é mesmo? E alguém tem que avisar à Índia, que está se esforçando para desenvolver seu setor industrial também, mantendo até uma indústria automobilística nacional (que só deve produzir carroças, mas comprou empresas como a Jaguar e a Land Rover) e um programa espacial. É óbvio que assim eles logo vão estar em uma enorme crise econômica também, ao invés de continuar crescendo a níveis que só perdem para a China... .

Putz, é cada uma que a gente tem que ler... :roll: .


Leandro G. Card

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Dom Jan 15, 2017 4:50 pm
por Marechal-do-ar
Leandro, é importante incentivar a indústria, um país depende da indústria para se desenvolver, o problema é subsidiar a indústria.

No Brasil, por "n" fatores a indústria é pouco competitiva, mas, ao invés de tentar resolver os problemas de falta de competitividade as soluções vem sempre na forma de subsídios a setores específicos, o resto da sociedade acaba pagando a conta.

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Dom Jan 15, 2017 5:09 pm
por Galina
LeandroGCard escreveu:
Galina escreveu: .
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A causa sutil foi uma política econômica que acreditou que estimular a produção local de bens, substituindo importações, resultaria em desenvolvimento econômico. Produzir, por exemplo, navios no Brasil resultaria na geração de empregos aqui em vez de em países da Ásia. O mesmo ocorreria com a produção de bens de capital ou de automóveis. Pois bem, deu errado.

A lógica subjacente ao governo, dito de esquerda, ecoou a gestão Geisel, que se dizia indignado com a importação de manteiga no país da sua infância. Deveria se produzir no Brasil tudo o que fosse possível. O seu legado foi uma década perdida.

A gerente repetiu o fracasso do general. A política de substituição de importações ignorou seus impactos sobre as demais atividades produtivas e comprometeu as contas públicas ao subsidiar empresas privadas. O resultado foi deixarmos de produzir o que fazemos bem para, ao invés, fabricar navios e bens de capital mais caros do que os que poderiam ser importados. A conta foi paga pelas empresas obrigadas a adquiri-los.
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Sei, sei, e voltamos à velha história do "vamos produzir o que fazemos bem"..., como se isso resolvesse a situação de qualquer país no mundo. Vamos então abandonar nosso setor industrial e focar apenas em produzir soja, café, minério de ferro e frango in-natura, e isso vai fazer o Brasil se tornar uma grande potência mundial e uma nação desenvolvida, pois não?

Engraçado isso, então porque os países europeus e os EUA não se concentram no que realmente fazem bem, e param de dar trilhões de euros/dólares para subsidiar a sua agricultura, muito menos produtiva que a nossa? E porque será que China e Coréia do Sul não ficaram como há 40 anos, produzindo basicamente arroz e fios de seda? Provavelmente se tivessem se concentrado no que faziam bem e continuado a comprar todos os produtos industriais de outros países hoje seriam as nações mais ricas e desenvolvidas do planeta , não é mesmo? E alguém tem que avisar à Índia, que está se esforçando para desenvolver seu setor industrial também, mantendo até uma indústria automobilística nacional (que só deve produzir carroças, mas comprou empresas como a Jaguar e a Land Rover) e um programa espacial. É óbvio que assim eles logo vão estar em uma enorme crise econômica também, ao invés de continuar crescendo a níveis que só perdem para a China... .

Putz, é cada uma que a gente tem que ler... :roll: .


Leandro G. Card
Já eu concordo com o artigo, que é do Marcos Lisboa. Num post do domingo passado (smj), perdido por aí, eu expus sucintamente pq discordava do seu ponto de vista.

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Dom Jan 15, 2017 5:13 pm
por LeandroGCard
Marechal-do-ar escreveu:Leandro, é importante incentivar a indústria, um país depende da indústria para se desenvolver, o problema é subsidiar a indústria.

No Brasil, por "n" fatores a indústria é pouco competitiva, mas, ao invés de tentar resolver os problemas de falta de competitividade as soluções vem sempre na forma de subsídios a setores específicos, o resto da sociedade acaba pagando a conta.
Na verdade o que questionei não foi a crítica à forma canhestra e ineficiente que foi tentado o incentivo à nossa indústria, e também a empresas não industriais (como a Friboi) ou nem existentes (como as empresas "X"), em uma política que tinha muito mais de ajuda aos compadres do que realmente de incentivo ao setor industrial.

O que questionei foi confundir isso com a não-necessidade de apoio e incentivo ao nosso setor industrial, sub-entendida na frase "deixarmos de produzir o que fazemos bem". Um mantra dos quem tem uma visão liberal utópica de que o mercado sozinho vai resolver todos os problemas se apenas se os agente econômicos buscarem trabalhar da forma mais "livre" e "eficiente" possível.


Leandro G. Card

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Ter Jan 17, 2017 7:29 am
por Bourne
LeandroGCard escreveu:O que questionei foi confundir isso com a não-necessidade de apoio e incentivo ao nosso setor industrial, sub-entendida na frase "deixarmos de produzir o que fazemos bem". Um mantra dos quem tem uma visão liberal utópica de que o mercado sozinho vai resolver todos os problemas se apenas se os agente econômicos buscarem trabalhar da forma mais "livre" e "eficiente" possível.


Leandro G. Card
Mas quem disse isso? [005]

Isso é um mantra que vem de dois lugares. O primeiro dos ultra libertários que só existem na internet e redes sociais. O segundo, mais comum e disseminado, de um suposta esquerda e, principalmente, setores rent-seeking (sequestradores de renda) que usam como forma de justificar que na mude e permanece igual. Esse pessoal que está por trás dos empréstimos subsidiados do BNDES, incentivos tributários no nível federal e estadual, e que entravam concorrência nacional de novas firmas e estrangeiras. Não que não exista em outros países, mas no Brasil são mais cara de pau e tem margem para agir.

Aqueles trabalham com comércio internacional, políticas de integração regional, política industrial, desenho de sistema tributário, regulação e investimentos em infraestrutura nunca disse isso. Sem partidarizar e transformar na guerra coxinha vs mortandela como é no Brasil. Quer dizer, que virou nos últimos anos, já que nos grandes tempos que Lula I, o Palocci chamou os melhores especialista da época e nenhum deles era do PT e nem da Unicamp. Por que o mundo real cheio de imperfeições não é assim que funciona. Além disso, as preferências e os objetivos não são claros, mudam entre países e regiões dentro de países, não existe um bom ou ruim. isso é discussão de planejamento e ação no setor privado e público.

Essa tal utopia liberal é incorporada no modelo teórico de mercado perfeito (produtos iguais, agentes tomadores de preços, libre entrada e saída, agentes racionais e informação perfeita). É um modelo teórico idealizado e formalizado nos anos 1950, mas o que não contam que o ponto inicial para introduzir imperfeições, elementos não mercado (as famosas instituições), verificar os efeitos, como intervir. De lá surgiu uma literatura gigantesca sobre contratos, problemas de informação, regulação setorial e desenho de processo concorrencial.

Não é novo, tanto que tem artigo de 1974
https://assets.aeaweb.org/assets/produc ... 91-303.pdf

No Brasil, começou surgir material aplicado aos problemas nacional
https://www.insper.edu.br/wp-content/up ... wpe311.pdf

Outro exemplo do livre comércio e vantagens comparativas. Existe uma evolução de dois séculos em uns dois séculos:

:arrow: Século XVIII do adam smith e outros - especializar no que é mais produtivo e exige menos trabalho;
:arrow: Século XIX e modelo Ricardiano - alocar mais trabalho proporcionalmente para o bem que é mais produtivo;
:arrow: Começo do século XX e o modelo H-O - precisa considerar outros fatores como capital e trabalho para explicar produtividade e que afeta distribuição de renda;
:arrow: Meio do século XX introdução da incerteza e problemas informacionais - o mundo não é perfeito, instabilidade política e econômica afetam o padrão de comércio;
:arrow: Anos 1970 com ganhos escala e avanço técnico - a escala é importante para entender desenvolvimento tecnológico e especialização do país ou região;
:arrow: Anos 1980 considerar mobilidade de capital e trabalho - colocar em pauta transferência de tecnologia, migração e multinacionais e como afetam produtividade, eficiência e distribuição de renda;
:arrow: Atualmente efeito sobre aspectos sociais, distribuição de renda, comportamento do eleitor, impactos sobre comportamento dos políticos que afetam acordos comerciais, contratos, regulação setorial, etc...

Para discutir comércio tudo está no pacote. E muito mais coisas. Quem fala ao contrário e diz que é da área, lá no fundo, é um grande picareta ou está distorcendo as coisas para vender alguma ideia.

A ideia do Adam Smith de liber comércio e especialização implica em maior especialização entre firmas e países, que contribui para produtividade e maior investimento em tecnologia e mais produtividade. Ou seja, ele incorporou escala e avanço tecnológico que rompe status quo, dizendo que o mundo não é estático e a competição fundamental. A coisa fundamental quando lê Smith no aspecto econômico. O que maioria não entende ou ignora. Essa ideia aparece em qualquer modelo de desenvolvimento ou análise atual, muito mais formalizado e buscando evidência que está lá. E, geralmente, é encontrada.

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Ter Jan 17, 2017 11:29 am
por LeandroGCard
Bourne escreveu:
LeandroGCard escreveu:O que questionei foi confundir isso com a não-necessidade de apoio e incentivo ao nosso setor industrial, sub-entendida na frase "deixarmos de produzir o que fazemos bem". Um mantra dos quem tem uma visão liberal utópica de que o mercado sozinho vai resolver todos os problemas se apenas se os agente econômicos buscarem trabalhar da forma mais "livre" e "eficiente" possível.


Leandro G. Card
Mas quem disse isso? [005]
O autor do artigo que eu critiquei.


Leandro G. Card

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qui Jan 19, 2017 9:49 pm
por prp
Mais uma fatura do Itau pelo golpe.

Banco Central vai proibir vender no cartão sem juros. PQP


Absurdo é pouco

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qui Jan 19, 2017 10:47 pm
por Matheus
qual a fonte?

Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qui Jan 19, 2017 11:26 pm
por Sterrius
procurei no google e nada achei.