tanques e blindados

[JL]

Clermont, iria dar um bom veículo, a torre do Cascavel poderia receber uma blindagem espaçada, usando a excelente chapa bimetálica da Engesa, assim teria a chapa da torre original mais o espaçamento e a nova de 20 mm de espessura. Claro que se fosse um pouco maior seria bom. Propulsão hidraúlica ou elétrica.
O canhão podia ser o mesmo Cockerill Mk 3 ou uma versão alongada com um tubo de maior comprimento. As largatas uma cópia das do M113.
Poderia atravessar pontes precárias, ser facilmente transportado por reboque rodoviário.

[Carlos Mathias]

Ao meu ver tem uma lacuna no mercado mundial de um carro nestas condições.

Há um carro russo mais ou menos nessa faixa:

[JL]

Carlos esse carro russo é bem recente, foi adquirido pela Venezuela, prova de que o conceito tem válidade. Questiona-se o aspecto do recuo do seu canhão com o baixo peso do veículo. Houve projetos de carros leves que fracassaram o Stingray e alguns quase desconhecidos como o belga Cobra com canhão de 90 mm e um tal de Tigre americano com canhão do M41

[Carlos Mathias]

No vídeo eles falam que resolveram com a suspensão hidro pneumática, que absorve parte do recuo.

[JL]

Só estando dentro do carro e atirando para saber a verdade.

[Carlos Mathias]

Bem, o exército russo adotou e dizem que os paraquedistas adoraram.
E os russos não costuma fazer coisas que não funcionem.

[Viktor Reznov]

Bem, o exército russo adotou e dizem que os paraquedistas adoraram.
E os russos não costuma fazer coisas que não funcionem.

Exceto tudo da indústria civil deles.

[Carlos Mathias]

Olha, em Sobradinho (BA) tem uma hidrelétrica que usa turbinas russas.
Elas rodam há muito tempo, sem problemas.

Aqui também se faz muita merda, mas eu acho que um CC é algo bem especial para compararmos com material de indústria civil em geral.

[cabeça de martelo]

Ao meu ver tem uma lacuna no mercado mundial de um carro nestas condições.

Há um carro russo mais ou menos nessa faixa:

Carlos há uma questão essencial que não referiste, este veiculo dá uma protecção minima à sua tripulação. Isso é o resultado do facto de ser empregue pelas VDV. As VDV são na prática uma tropa Aero-mecanizada e no mundo não há assim tantas unidades semelhantes. Para um Exército como o Brasileiro este veiculo só serviria para as unidades de Reconhecimento. Na verdade nessa função acho que seria um excelente veiculo.

Lê este artigo:

http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... php?id=233

[Reginaldo Bacchi]

Caro Bacchi

Você que é o papa no assunto, podia me dizer se a Engesa chegou alguma vez em cogitar ou iniciar um projeto de um carro de combate leve, que fosse digamos um EE 9 Cascavel, só que com largatas. Para concorrer com outros carros leves como o AMX 10, Sk 105, Alvis Scorpion. Sempre fico pensando que se tivessos construído um Cascavel sobre largatas e mais reforçado, teriamos tido muito sucesso. Visto a utilidade de unir um veículo com menos de 20 toneladas ( para o trafego em estradas precárias) com a vantagem das largatas. Ao meu ver tem uma lacuna no mercado mundial de um carro nestas condições.

Em primeiro lugar eu não sou o papa do assunto. Existem algumas pessoas no Mundo que eu posso considerar que mereçam este nome, pelos inúmeros anos que trabalham neste campo, pela possibilidade de um contato fácil com as várias empresas deste ramo e pelo respeito que as forças armadas de todo Mundo dedicam a eles - dois nomes me vem imediatamente a cabeça: Richard M. Ogorkiewicz (que eu considero meu mestre e que hoje conto como um amigo –e quem tenho o prazer de rever em todas a exposições internacionais as quais compareço) e Steve Zaloga.

Quanto a sua pergunta se a ENGESA “...chegou alguma vez em cogitar ou iniciar um projeto de um carro de combate leve, que fosse digamos um EE 9 Cascavel, só que com largatas. Para concorrer com outros carros leves como o AMX 10, Sk 105, Alvis Scorpion ...”.

Não, a única !@#$%¨¨ da ENGESA foi o Osório. Graças a Deus ela não pensou nesta outra !@#$%.¨

Eu procurei fazer tudo para continuarmos nos veículos blindados sobre rodas que era nossa vocação e nosso futuro, mas infelizmente o Osório foi o vencedor e liquidou com a ENGESA.

Bacchi

[Reginaldo Bacchi]

[quote="cabeça de martelo"] Isso é o resultado do facto de ser empregue pelas VDV. As VDV são na prática uma tropa Aero-mecanizada e no mundo não há assim tantas unidades semelhantes. [quote]

Por favor: em nome daquels todos que não sabem o que são tropas VDV, e tem medo de perguntar - eu pergunto: o que são tropas VDV?

Bacchi

[Túlio]

Eu procurei fazer tudo para continuarmos nos veículos blindados sobre rodas que era nossa vocação e nosso futuro, mas infelizmente o Osório foi o vencedor e liquidou com a ENGESA.

Bacchi

Frase com grande conteúdo de tristeza e de verdade: se tivesses sido bem sucedido não estaríamos falando em URUVECO hoje, teria havido uma continuidade. Aceites então minha solidariedade, é de morrer de raiva o que foi feito com nossa Indústria Bélica...

[cabeça de martelo]

Isso é o resultado do facto de ser empregue pelas VDV. As VDV são na prática uma tropa Aero-mecanizada e no mundo não há assim tantas unidades semelhantes.

Tropas Aero-transportadas Russas:

http://www.operacional.pt/%d0%b2%d0%b4% ... %d0%b0-80/


Para mais informação basta leres o link que eu tinha deixado ao CM, lá explica o pensamento por detrás da doutrina Russa para este tipo de operações/unidades.

[Reginaldo Bacchi]

Eu não tenho o menor interesse em conhecer a doutrina das tropas aero terrestres russas.

Eu só queria saber o que quer dizer DVD.

Bacchi

[Carlos Mathias]

Eu não tenho o menor interesse em conhecer a doutrina das tropas aero terrestres russas.

Eu só queria saber o que quer dizer DVD.

Que isso cara, a ENGESA ainda tá apodrecendo o teu fígado?