TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[J.Ricardo]

A Argentina parece muitas vezes que é governada como se fosse um tango, passional, emotiva, e sempre que a coisa desanda internamente procuram provocar o Brasil pra alegrar a galéra, só que o atual GF aqui no Brasil mostrou que não gosta de dançar tango, vamos ver agora como eles se portam...

[Carlos Mathias]

Pois é...
E vou repetir, gostaria muito que eles melhorassem a situação econômica e houvesse uma aproximação maior entre os dois países.

Há muitas áreas sinérgicas entre nós que poderiam ser exploradas, com grandes lucros para ambos.
Mas antes eles tem de abandonar o tango e o passionalismo.

Mas acho que les chegam lá sim, só vão ralar mais um pouco antes.

[Luiz Bastos]

Galera.

Eu não consigo confiar em argentinos. Minha prima é casada com um (O único gente boa da Argentina, talvez) Mas não da pra esquecer as humilhações que eles faziam com a gente. Eles tentavam até nos humilhar aqui no Brasil. Sinto muito aos argentinos que por acaso leiam este post, mas os antecedente falam por sí. É uma trairagem atras da outra. Depois vem os americanos e logo atras os evangélicos. Isso de estrangeiros, depois vem os políticos desonestos. Ai vão me questionar: Evangélicos estrangeiros? Sim. Os evangélicos não tem noção de nacionalidade patriotismo ou qualquer respeito aos símbolos nacionais. São praticamente como os judeus, pois confundem a religião com sua própria nacionalidade. Bom. Pode nem ser tanto assim, mas é o que eu percebi nos 2 anos em que frequentei esta religião, mas aqui não é o espaço para este tipo de discussão. Fui

[knigh7]

Emirados Árabes Unidos estudam comprar mais 60 caças F-16 da Lockheed

Os Emirados Árabes Unidos estão negociando com a Lockheed Martin uma compra de mais 60 caças de combate F-16, pois a oferta da França de uma versão avançada do jato de combate Rafale é visto como muito caro, disse uma fonte familiarizada com as negociações no golfo.


“Os Emirados Árabes Unidos acharam a oferta dos caças Rafale muito cara em comparação com as capacidades das aeronaves e de outras tecnologias existentes no mercado”, disse a fonte. “As negociações com a França ainda estão em curso e os dois lados estão buscando um acordo.”

Os Emirados Árabes Unidos tem sido visto como um potencial primeiro comprador de exportação do Dassault Rafale, num negócio estimado em US$ 10 bilhões. Reuniões sobre a venda do Rafale foram realizadas no Paris Air Show, que terminou no dia 26 de junho.

Mas a resistência dos preços levou as autoridades dos Emirados Árabes Unidos a abrir discussões com a Lockheed Martin para comprar mais caças F-16s com o mais recente “armamento e sensores de direcionamento”, disse a fonte.

No ano passado, membros do governo dos Emirados Árabes Unidos pediram informações técnicas sobre o F/A-18 Boeing E/F Super Hornet, após um atrito político no mais alto nível entre Abu Dhabi e Paris.

Nas negociações com os franceses, está previsto no orçamento dos Emirados Árabes Unidos os custos de co-desenvolvimento de uma mais poderosa versão “especial” do Rafale, além de manutenção e peças de reposição. Os Emirados Árabes Unidos querem que os seus Rafales sejam equipados com motores Snecma M88 mais potentes, cujas as 9 toneladas de empuxo forneçam 1,5 toneladas a mais do que a versão voada pela Força Aérea Francesa. Outras melhorias solicitadas incluem uma nova antena radar de varredura eletrônica ativa (AESA) e uma suíte de guerra eletrônica mais capaz Spectra.

As odernizações já foram estimadas em 2 bilhões de euros (US$ 2,9 bilhões) pelo então ministro da Defesa francês Hervé Morin. A Dassault Aviation não quis comentar.

Pouco antes da Paris Air Show, o presidente-executivo da Dassault, Charles Edelstenne, disse que a oferta dos Rafale para os Emirados Árabes Unidos estão com “as negociações avançando.” A fonte do Golfo disse: “A Lockheed Martin está oferecendo um pacote muito atraente financeiramente.”

A venda dos Emirados Árabes Unidos podem ajudar a Lockheed a manter aberta a linha de montagem do caça F-16, depois que a Índia rejeitou o caça dos EUA na sua pequena lista para a competição Medium Combat Aircraft Multirole (MRCA).

Os membros da Lockheed não foram capazes de comentar até o momento o fato para imprensa.

A França precisa desesperadamente de uma exportação do seu caça Rafale, um excelente produto de competência tecnológica militar, com o orçamento da defesa nacional assumindo que os contratos no exterior possam ajudar a manter uma taxa constante de produção.

A Dassault anunciou que deve construir 11 unidades de Rafale por ano para manter a linha de trabalho num ritmo econômico.

Grandes empresas dependem do Rafale, incluindo a subsidiária da Safran, a Sagem, para o Visor Frontal Infravermelho (FLIR), a Snecma para os dois motores, a Thales para a eletrônica e o radar AESA RBE2 e a MBDA, que espera vender o míssil ar-ar Meteor de longo alcance.

Na década de 1990, os Emirados Árabes Unidos compraram 80 caças F-16 E/F com os distintivos tanques de combustível conformais, num negócio avaliado em US$ 7,3 bilhões, através de um contrato de venda FMS com os EUA, dos quais US$ 3 bilhões foram para co-desenvolver os modelos Block 60 Desert Falcon, amplamente visto como o mais capaz dos caças F-16s em todo o mundo. Como co-desenvolvedores, os Emirados Árabes Unidos é co-proprietário de algumas das tecnologias militares sensíveis na versão Block 60. Como parte do acordo, o pessoal da UAE trabalhou no programa de co-desenvolvimento, e a Lockheed treinou os técnicos dos Emirados para prestar toda manutenção nos caças Block 60.

A década de 1990 também viu os Emirados Árabes Unidos comprarem os caças Dassault Mirage 2000-9, que eram mais avançados do que a versão 2000-5 que voavam na Força Aérea Francesa. Caças Mirages mais antigos também foram atualizados para o modelo mais moderno.

Os Mirage 2000-9 da frota ainda tem uma longa vida pela frente, mas os Emirados Árabes Unidos poderiam começar a aceitar a entrega do novo F-16 em menos de cinco anos, mantendo as aeronaves Mirage existentes, disse a fonte.

França já havia oferecido para comprar de volta a frota de Mirage e revender os caças nos mercados de exportação para incentivar a venda do Rafale para os Emirados Árabes Unidos.

Os Emirados Árabes Unidos compraram o míssil de cruzeiro Black Shaheen para os Mirage. Em ataques de longo alcance, os Emirados Árabes Unidos também tem o Hakim, que foi mostrado sob a asa de um modelo Rafale apresentado no stand de mísseis MBDA do fabricante durante o IDEX show em Abu Dhabi, em fevereiro.

Fonte: DefenseNews – Tradução: Cavok

“Os Emirados Árabes Unidos acharam a oferta dos caças Rafale muito cara em comparação com as capacidades das aeronaves e de outras tecnologias existentes no mercado”,

Ah, devem estar enganados, imagina...

[Justin Case]

Amigos,

Fazem bem seu trabalho os Emirados ao avaliarem todas as opções disponíveis.
Mesmo que haja alguma uma preferência já manifestada, a pressão sempre pode resultar em condições mais vantajosas na oferta.
Além dos já citados Rafale, F-18 E/F e F-16, eles poderiam avaliar também outras aeronaves.
Por que não comparar com outros caças ocidentais como Typhoon e Gripen NG?
Abraços,

Justin

[PRick]

Emirados Árabes Unidos estudam comprar mais 60 caças F-16 da Lockheed

Os Emirados Árabes Unidos estão negociando com a Lockheed Martin uma compra de mais 60 caças de combate F-16, pois a oferta da França de uma versão avançada do jato de combate Rafale é visto como muito caro, disse uma fonte familiarizada com as negociações no golfo.


“Os Emirados Árabes Unidos acharam a oferta dos caças Rafale muito cara em comparação com as capacidades das aeronaves e de outras tecnologias existentes no mercado”, disse a fonte. “As negociações com a França ainda estão em curso e os dois lados estão buscando um acordo.”

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Pouco antes da Paris Air Show, o presidente-executivo da Dassault, Charles Edelstenne, disse que a oferta dos Rafale para os Emirados Árabes Unidos estão com “as negociações avançando.” A fonte do Golfo disse: “A Lockheed Martin está oferecendo um pacote muito atraente financeiramente.”

A venda dos Emirados Árabes Unidos podem ajudar a Lockheed a manter aberta a linha de montagem do caça F-16, depois que a Índia rejeitou o caça dos EUA na sua pequena lista para a competição Medium Combat Aircraft Multirole (MRCA).

Os membros da Lockheed não foram capazes de comentar até o momento o fato para imprensa.

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Os Emirados Árabes Unidos compraram o míssil de cruzeiro Black Shaheen para os Mirage. Em ataques de longo alcance, os Emirados Árabes Unidos também tem o Hakim, que foi mostrado sob a asa de um modelo Rafale apresentado no stand de mísseis MBDA do fabricante durante o IDEX show em Abu Dhabi, em fevereiro.

Fonte: DefenseNews – Tradução: Cavok

“Os Emirados Árabes Unidos acharam a oferta dos caças Rafale muito cara em comparação com as capacidades das aeronaves e de outras tecnologias existentes no mercado”,

Ah, devem estar enganados, imagina...

Isso está cheirando ser outro fake, primeiro diz um monte de besteiras, as mesmas já espalhadas por aí, algumas foram jogadas por terra na ìndia, repeti aquele fake que estavam interessados em F-18E, não tem qualquer sentido eles comprarem mais 60 F-16, curto e grosso, mentira da máfia anglo-saxã.

A tática é a mesma uma fonte do Golfo, deve ser algum peixe de água doce ou golfinho.

[]´s

[Carlos Mathias]

Essa "notícia" é ridícula.
É óbvio que F-16 custa mais barato.

Se eles querem "baratinho", o caminho é esse.

Na Índia, um país com alguma expressão estratégica, NENHUM destes baratinhos passou.

[soultrain]

As novas versões do F-16 não são propriamente baratas.

[NovaTO]

Provavelmente os B-60 mesmo com alguns upgrades, devem ser bem mais baratos que os Rafales anabolizados que os Emirados querem (lembrem-se que muitas das tecnologias do B-60 são de propriedade ou co-propriedade dos EAU). A briga deve estar na divisão da conta dos investimentos necessários para que o Rafale NG exista

Por outro lado, será que vale a pena comprar o Rafale com F-35 saindo do forno? Se os americanos oferecerem o F-35 para o futuro, Rafale só fica no páreo para continuar a parceria com os franceses. Apesar que provavelmente existiria alguma resistencia por parte de Israel. Mas..

[]'s

[Bender]

Essa "notícia" é ridícula.
É óbvio que F-16 custa mais barato.

Se eles querem "baratinho", o caminho é esse.

Na Índia, um país com alguma expressão estratégica, NENHUM destes baratinhos passou.

Sabe meu amigo,tocaste em uma questão muito pouco pensada de "forma direta e objetiva "por estas paragens aqui,não estou relembrando a célebre pergunta do Lima,estou tentando mirar mesmo a nossoa realidade de hoje,e a dos pensamentos que habitam as cabeças responsáveis em definir a "nossa expressão estratégica" futura.

Talvez a conclusão que tirei para mim com relação a este assunto é que tenha me levado a ficar a parte dele.

Grande abraço,volto o mes que vem.

[Carlos Lima]

Essa "notícia" é ridícula.
É óbvio que F-16 custa mais barato.

Se eles querem "baratinho", o caminho é esse.

Na Índia, um país com alguma expressão estratégica, NENHUM destes baratinhos passou.

Bom... antes os B60 faziam sentido por conta das vantagens Tecnológicas que davam ao EAU e além disso qualquer um que usar diversas tecnologias que eles colaboraram para a criação vão pagar uma graninha para os rapazes...

Ninguém é bobo...

Agora no mínimo eles querem comprar o Rafale e puxaram a carta do "Se não quiserem vender, vamos comprar dos EUA os F-16... "

Parece papo de quem quer desconto se essa notícia for verdadeira.

Se eles não quiserem realmente o Rafale já tinham dado o Pé na B... dos franceses a um bom tempo... como isso não ocorreu ainda...

[]s
CB_Lima

[Carlos Mathias]

Sim, é uma hipótese bastante palpável.

E Soul, pode não ser tão barato o B/60, mas mais barato que o Rafale TEM de ser.

[knigh7]

Na Índia, um país com alguma expressão estratégica, NENHUM destes baratinhos passou.

Ah como a RAAF e seu país são insignificantes...

[Carlos Mathias]

E são mesmo!

Estou falando de países com importância estratégica.
Capachos, fantoches e bonecos de ventríloquo não entram na minha lista.

Índia, China, Rússia, França, EUA+Capachada ... O resto é só isso mesmo, resto.

EAU ser um país de relevante importância estratégica global?????

É...
Pode ser...

Eu acho que não.
Mas esse sou eu. E só eu.

[Carlos Lima]

A RAAF é muito significativa para servir de contra ponto para a China em relação ao "domínio" daquela região.

Sem dúvida a RAAF é uma F Aérea líder regional e a Austrália uma economia ultra forte, mas é um país (e uma F Aérea) que joga em uma liga diferente do Brasil e com o propósito diferente. Tudo ultra válido ainda.

Além disso eles irão receber os seus F-35 da vida e será esse o principal caça daquela F Aérea e não o SHornet.

[]s
CB_Lima