DELTA22 escreveu: O Osório nunca iria para frente... Era uma espécie de "Gripen NG" terrestre.
Já viste qual o percentual Nacional dos aviões da Embraer? Estou falando em MILITARES, como o Super Tucano e o futuro KC-390. Isso é empecilho?
DELTA22 escreveu:Os motores dos foguetes estão ai. Falta é impulso para fazer deles "brinquedinhos".
No duro? ENCERREMOS todos os programas de mísseis, já que nem propergol sabemos fazer. Importemos tudo DA FRANÇA, esses sabem.
DELTA22 escreveu:Há que se lembrar também que as empresas tem parte da culpa, quando essas não foram bem administradas e foram a bancarrota.
Verdade. Bem administradas saberiam que não é mole vender arma sofisticada aqui e mudariam de ramo.
DELTA22 escreveu:O FOG não passou de conceito. Nunca voou.
Um PÉSSIMO conceito, não? Uma porcaria de míssil capaz de atingir alvos com precisão semdo guiado por fibra ótica a até 60 km. A China deve ter algo melhor, claro...
DELTA22 escreveu:O Charrua foi sim uma grande perda. Esse é digno de choro mesmo!
O resto também.
DELTA22 escreveu:Pneus balísticos... Quem mandou vender a patente?
Bela pergunta. Sem mercado se faria o que com ela?
DELTA22 escreveu:O MFT-LF creio que a Embraer colocou na balança e viu que não compensava os riscos... Herança do aprendizado com os AMX (F-32

), talvez (?).
Essa foi de cravar: a EMBRAER teve nas mãos a chance - de novo - de entrar sozinha num nicho inexplorado de mercado. Por teu exemplo presumo que o KC-390 também deveria dançar, afinal não é o dobro mas o TRIPLO do Hércules (130 x 3 = 390)
DELTA22 escreveu:O radar Scipio não sei dizer. Creio que não está parado no tempo. Pulso-Doppler ainda são bastante usados, mas não sei como a Mectron toca o projeto.
Já era, pequeno demais, fraco demais e sofisticado de menos. Radar para guiar armas dos anos 80, quando um míssil antinavio alcançava uns 40km. Já hoje...
DELTA22 escreveu:E por ai vai (e vamos)...
Por fim, o gramado do vizinho - do 'North' - é sempre mais verde.
O nosso eu garanto que não é.
DELTA22 escreveu:No entanto, é preciso concordar que a falta de continuidade como um todo no Brasil, dificulta muito as coisas, já que muito do que se tentar fazer hoje, se tentou ou se fez no passado. É um circulo vicioso, onde parece que o que se fez no passado não presta, joga-se tudo fora e se começa tudo outra vez do zero. Tem exemplo maior do que o Guarani quando se lembra da Engesa? Não vejo!
[]'s.
Fora o exemplo, que apesar de excelente, tem melhor, o resto é irretorquível. Fizemos IKL, Niterói e Inhaúma para sermos independentes no mar e hoje...PROSUB e PROSUPER. Nem um simples NaPaOc sabemos mais projetar, tem que vir de fora porque a expertise bla bla bla...
SODAS!
