
IRÃ
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Re: IRÃ
A partir de agora as guerras serão todas decididas no Twitter


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Re: IRÃ
Só eu que notei que o perfil supostamente do Khamenei NÃO É CERTIFICADO? Até o do Lula o é, e falamos de alguém que além de nem saber escrever estava EM CANA...
Mas tá cada vez mais feio pro lado do Irã, agora é o Françuá que está mandando uma tale de Jaguar Task Force para defendero petróleo O POVO Saudita.
https://oilprice.com/Latest-Energy-News ... tacks.html#
Pior ainda, parece que até o De Gaulle vai entrar no freje:
https://aawsat.com/english/home/article ... a-security




Mas tá cada vez mais feio pro lado do Irã, agora é o Françuá que está mandando uma tale de Jaguar Task Force para defender
https://oilprice.com/Latest-Energy-News ... tacks.html#
Pior ainda, parece que até o De Gaulle vai entrar no freje:
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Re: IRÃ
Os franceses vão render-se ao Irão? E oferecer-lhes o CDG?
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Re: IRÃ
Eu sabia que O TALHARIM era tuga!
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Re: IRÃ
Forte de Ormuz, uma das glórias dos Descobrimentos portugueses, vai ser restaurado pelo turismo do Irão
Construído por Afonso de Albuquerque, era a 'terceira chave' do império português na Ásia, juntamente com Goa e Malaca. O Irão vai agora investir cerca de 1 milhão de dólares no seu restauro para o tornar numa atração turística

Teve um papel maior na história dos Descobrimentos portugueses, esta pequena cidade marítima à entrada do golfo Pérsico, que se tornou num importante posto comercial, e onde cavalos eram trocados por pérolas: Ormuz foi o sítio estratégico onde Afonso de Albuquerque mandou construír uma fortaleza em 1507, considerando-a como a "terceira chave" do Império português na Ásia, juntamente com os fortes de Goa e Malaca.
O forte de Nossa Senhora da Conceição de Ormuz está hoje longe de ter a antiga glória que os portugueses viveram na Pérsia, atual República Islâmica do Irão. Mas o monumento do século XVI continua a ser um dos mais visitados pelos turistas na ilha de Ormuz, preparando-se agora para ser restaurado pelas autoridades do Irão.
O ministro iraniano do turismo, Ali-Asghar Mounesan, anunciou investimentos de cerca de 1 milhão de dólares na recuperação da fortaleza, que é internacionalmente conhecida como 'portuguese castle', numa visita recente à ilha de Ormuz, segundo noticia o diário iraniano Tehran Times.
"O ministério do turismo dá uma atenção especial a este monumento, que é uma das atrações turísticas da ilha de Ormuz", enfatiza Ali-Asghar Mounesan, citado pelo jornal iraniano.
O Tehran Times lembra ainda que o forte de Nossa Senhora da Conceição de Ormuz é um dos últimos monumentos que sobreviveram do período colonial no golfo Pérsico, e que no início de 2019 já foi alvo de algumas obras de reabilitação, em particular na vedação de rachaduras e substituição de algumas pedras que já não ofereciam segurança.

O forte de Ormuz numa carta de 1572
D.R.
Feito de pedras avermelhadas e localizado no extremo norte da ilha, o forte de Ormuz estava separado do resto do povoado por um fosso, do qual ainda restam vestígios, e era uma espécie de cidade dentro da cidade, incluíndo um depósito de água, igreja, prisão, casas e centro de comando. O jornal iraniano destaca ainda a atual "beleza cénica" da fortaleza, onde é possível disfrutar "de uma vista fantástica da ilha, das montanhas e das águas azuis do golfo Pérsico".
Afonso de Albuquerque tomou Ormuz com 500 portugueses contra 20 mil homens
A história da fortaleza de Ormuz remonta a 1507, quando Afonso de Albuquerque fez a primeira tentativa de controlar a cidade no golfo Pérsico, chefiando uma pequena frota que não ia além de sete navios e quinhentos homens. Quando a frota portuguesa chegou à cidade, defrontou-se com um efetivo de quase 20 mil homens prontos para a enfrentar. Ao fim de uns dias, a artilharia lusa chegou a derrubar a de Ormuz, acabando o seu soberano por pedir tréguas e oferecer a cidade aos portugueses.
A fortaleza começou a ser construída em 1507, na altura com o nome de Nossa Senhora da Vitória, como parte do acordo que Afonso de Albuquerque selou com o soberano de Ormuz. Mas durante a obra decorreu um motim gerado por três capitães portugueses, que se aliaram ao soberano de Ormuz no combate a Afonso de Albuquerque, que se viu obrigado a abandonar a cidade em 1508, deixando para trás o forte que estava em construção.
A construção da fortaleza foi retomada em 1515, quando Afonso de Albuquerque regressa a Ormuz empenhado em reconquistar a cidade, e desta vez munido de artilharia pesada: 27 navios e um efetivo de 1500 soldados. O forte português acabou por ficar concluído em Ormuz sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição.
Mas o período da dinastia filipina trouxe a perda das praças portuguesas no golfo Pérsico, que se tornaram alvo de ataques por parte de espanhóis e sobretudo de ingleses. Em 1623 os portugueses fixaram uma nova base em Mascate, após a queda de Ormuz (e houve várias tentativas de reconquistar a fortaleza, todas sem sucesso), mas em 1650 Portugal perdeu esta sua última posição na Arábia, encerrando-se assim o chamado "período português" no golfo Pérsico.
https://vidaextra.expresso.pt/viagens/2 ... mo-do-Irao
Construído por Afonso de Albuquerque, era a 'terceira chave' do império português na Ásia, juntamente com Goa e Malaca. O Irão vai agora investir cerca de 1 milhão de dólares no seu restauro para o tornar numa atração turística
Teve um papel maior na história dos Descobrimentos portugueses, esta pequena cidade marítima à entrada do golfo Pérsico, que se tornou num importante posto comercial, e onde cavalos eram trocados por pérolas: Ormuz foi o sítio estratégico onde Afonso de Albuquerque mandou construír uma fortaleza em 1507, considerando-a como a "terceira chave" do Império português na Ásia, juntamente com os fortes de Goa e Malaca.
O forte de Nossa Senhora da Conceição de Ormuz está hoje longe de ter a antiga glória que os portugueses viveram na Pérsia, atual República Islâmica do Irão. Mas o monumento do século XVI continua a ser um dos mais visitados pelos turistas na ilha de Ormuz, preparando-se agora para ser restaurado pelas autoridades do Irão.
O ministro iraniano do turismo, Ali-Asghar Mounesan, anunciou investimentos de cerca de 1 milhão de dólares na recuperação da fortaleza, que é internacionalmente conhecida como 'portuguese castle', numa visita recente à ilha de Ormuz, segundo noticia o diário iraniano Tehran Times.
"O ministério do turismo dá uma atenção especial a este monumento, que é uma das atrações turísticas da ilha de Ormuz", enfatiza Ali-Asghar Mounesan, citado pelo jornal iraniano.
O Tehran Times lembra ainda que o forte de Nossa Senhora da Conceição de Ormuz é um dos últimos monumentos que sobreviveram do período colonial no golfo Pérsico, e que no início de 2019 já foi alvo de algumas obras de reabilitação, em particular na vedação de rachaduras e substituição de algumas pedras que já não ofereciam segurança.
O forte de Ormuz numa carta de 1572
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Feito de pedras avermelhadas e localizado no extremo norte da ilha, o forte de Ormuz estava separado do resto do povoado por um fosso, do qual ainda restam vestígios, e era uma espécie de cidade dentro da cidade, incluíndo um depósito de água, igreja, prisão, casas e centro de comando. O jornal iraniano destaca ainda a atual "beleza cénica" da fortaleza, onde é possível disfrutar "de uma vista fantástica da ilha, das montanhas e das águas azuis do golfo Pérsico".
Afonso de Albuquerque tomou Ormuz com 500 portugueses contra 20 mil homens
A história da fortaleza de Ormuz remonta a 1507, quando Afonso de Albuquerque fez a primeira tentativa de controlar a cidade no golfo Pérsico, chefiando uma pequena frota que não ia além de sete navios e quinhentos homens. Quando a frota portuguesa chegou à cidade, defrontou-se com um efetivo de quase 20 mil homens prontos para a enfrentar. Ao fim de uns dias, a artilharia lusa chegou a derrubar a de Ormuz, acabando o seu soberano por pedir tréguas e oferecer a cidade aos portugueses.
A fortaleza começou a ser construída em 1507, na altura com o nome de Nossa Senhora da Vitória, como parte do acordo que Afonso de Albuquerque selou com o soberano de Ormuz. Mas durante a obra decorreu um motim gerado por três capitães portugueses, que se aliaram ao soberano de Ormuz no combate a Afonso de Albuquerque, que se viu obrigado a abandonar a cidade em 1508, deixando para trás o forte que estava em construção.
A construção da fortaleza foi retomada em 1515, quando Afonso de Albuquerque regressa a Ormuz empenhado em reconquistar a cidade, e desta vez munido de artilharia pesada: 27 navios e um efetivo de 1500 soldados. O forte português acabou por ficar concluído em Ormuz sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição.
Mas o período da dinastia filipina trouxe a perda das praças portuguesas no golfo Pérsico, que se tornaram alvo de ataques por parte de espanhóis e sobretudo de ingleses. Em 1623 os portugueses fixaram uma nova base em Mascate, após a queda de Ormuz (e houve várias tentativas de reconquistar a fortaleza, todas sem sucesso), mas em 1650 Portugal perdeu esta sua última posição na Arábia, encerrando-se assim o chamado "período português" no golfo Pérsico.
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Re: IRÃ
A decisão de reparar a fortaleza mostra que os iranianos tem uma visão mais aberta da história e não são extremamente radicais como os sauditas, por exemplo. Os extremistas do ISIS, ou da Arábia Saudita, procuram acabar com qualquer sinal da presença cristã no oriente médio e jamais investiriam na conservação de um monumento de origem cristã e ocidental.
O Irã procura, também, incentivar o turismo. Conheço várias pessoas que já foram para lá e gostaram da viagem e dos habitantes locais.
O Irã procura, também, incentivar o turismo. Conheço várias pessoas que já foram para lá e gostaram da viagem e dos habitantes locais.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: IRÃ
O irão, fonte de todos os males e da barbárie, até tem deputados judeus no seu parlamento!!!
How dare they?
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Re: IRÃ
Bem sei que me refiro a épocas diferentes. Mas lembro-me bem de comerciantes portugueses que trabalhavam nos anos 70 naquela área, dizerem que os persas era muito mais evoluídos que a sua envolvente.
"Socialist governments traditionally do make a financial mess. They [socialists] always run out of other people's money. It's quite a characteristic of them."
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Re: IRÃ
Quem viu as reportagens dos tempos do Toni no Traktor, apercebe-se que é um povo normalissimo, igual aos outros, e não as imagens de malandros papagueadas pelos mass mérdia mainstream
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Re: IRÃ
Não creio que adiante muito o Povo ser composto pelas pessoas mais legais do mundo se quem manda na bagaça toda e seu braço armado é tudo gente da pior espécie.
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Re: IRÃ
Oras,cá o governo também é gente dá pior espécie, não têm é barba e lençóis na cabeça
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Re: IRÃ
P44 escreveu: Seg Fev 03, 2020 8:07 am Oras,cá o governo também é gente dá pior espécie, não têm é barba e lençóis na cabeça
Vaita fudeire que tu não tens jeito, pá: desejo-te que a SATAN GRETA se mude para a tua vizinhança junto com um montão de ecoxiitas, GAYS "artísticos" e FEMINAZIS e que ainda por cima o @cabeça de martelo vá todos os dias à tua morada, acompanhado de uma malta de ciganos e Ingleses bêbados para explicar-te as vantagens de ter um carrinho a pilha. Quando eles forem embora, que cheguem as Testemunhas de Jeová. Todos os dias! Mas, como diria Maquiavel, MALDADE NÃO SE FAZ PELA METADE, então aproveito para desejar-te também que a cada sítio que fores oiças:
Daí vais ver o que é bom pra tosse...
EDIT - Esqueci: que a JOACINE, após devidamente demitida do Parlamento, receba um tacho como tua CHEFE DIRECTA e que sua primeira ordem seja que te pintes de preto e uses SAIA!
Daí vais ver o que é bom pra tosse...




EDIT - Esqueci: que a JOACINE, após devidamente demitida do Parlamento, receba um tacho como tua CHEFE DIRECTA e que sua primeira ordem seja que te pintes de preto e uses SAIA!




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Re: IRÃ
Portista e gay, nunca me enganaste
Vou lançar-te uma fatwa
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Re: IRÃ
Continuo com a impressão, sem nada de concreto para provar, que a morte do Suleimani teve a participação, também, de autoridades iranianas. Ele era muito poderoso e representava um perigo para os dirigentes do Irã, além de ser um obstáculo a qualquer acordo com o ocidente. Agora os americanos já dizem que o Irã não representa perigo imediato, daqui a pouco liberam algumas sanções, fica o dito como não dito, e tudo acaba em um grande jantar de confraternização. Quem viver verá.
E outra coisa, sem seu grande líder, a Guarda Revolucionaria vai acabar, logo, sendo "disciplinada" pelas autoridades do Irã e vai perder sua independência.
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