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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Continuo me recusando a acreditar que os EUA consigam emplacar o SH por aqui.Penguin escreveu:O Globo, 19/01
COMPRA DE CAÇAS
EUA comemoram retomada de negociação
Secretário da Marinha americana se reúne com o ministro da Defesa para defender a compra do
F/A-18, da Boeing
Eliane Oliveira e Roberto Maltchik
BRASÍLIA. A notícia da reabertura das negociações para a compra de novos caças pela Força
Aérea Brasileira (FAB) foi comemorada por um dos mais altos funcionários da equipe militar do
presidente democrata Barack Obama, o secretário da Marinha, Ray Mabus. Em entrevista ao GLOBO,
depois de reunião em Brasília com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, Mabus sinalizou que o uso
progressivamente maior de biocombustíveis pelo robusto sistema de defesa americano pode pesar a
favor dos interesses da Boeing, na disputa com o caça Rafale francês e o Gripen, da Suécia.
Mabus disse que os EUA mantêm a proposta inicial, mas acrescentou que os americanos estão
determinados a permitir que, até 2020, metade da força da Marinha, com orçamento anual de US$150
bilhões e mais de 900 mil militares, seja movida por energia renovável.
- Se o F/A-18 for escolhido aqui, ele vai dividir a pesquisa e as aplicações práticas dos
biocombustíveis. E eu quero dizer que a nossa relação de defesa com o Brasil é muito maior do que isso
(a compra dos caças). Estamos contentes que o processo esteja aberto porque nós estamos
absolutamente convencidos que o F/A-18 é a melhor aeronave - afirmou.
Sob o comando do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a disputa estava praticamente
decidida a favor da França. Lula não escondia sua preferência pelo modelo Rafale. Já boa parte da área
militar defendia, nos bastidores, o sueco Gripen, produzido pela Saab.
Mabus assegurou que é "absurdo" o receio que algumas pessoas têm, incluindo autoridades
brasileiras, em relação à Quarta Frota no Atlântico Sul. Disse que a presença dos equipamentos não
significa qualquer ameaça à soberania do Brasil. E revelou que os navios americanos na região podem
ser usados em projetos de cooperação para combater o narcotráfico e o tráfico de armas.
O diretor da Saab no Brasil, Bengte Janér, disse que vê com naturalidade a decisão do governo
brasileiro de rever o processo de escolha. Para ele, a prorrogação da concorrência não vai alterar o
quadro atual da disputa entre a sueca Saab, com os caças Gripen NG, a americana Boeing, com os F/A-
18 Super Hornet, e a francesa Dassault, com os Rafale. Janér não acredita na inclusão de outras
empresas nem em alterações profundas nas propostas já apresentadas.
O embaixador da França Yves Edouard Saint-Geours não quis comentar o assunto. Mas
diplomatas franceses dizem que não há problema na decisão do governo brasileiro de rever a disputa
pelos caças. O ex-presidente Lula e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, deram sinais de que a proposta
da empresa francesa, que inclui transferência total de tecnologia, era a que mais se encaixava nos
interesses estratégicos do governo brasileiro.
- Como o presidente Lula não tomou a decisão, a presidente Dilma precisará de mais tempo para
estudar as propostas. Não é um adiamento - afirmou um auxiliar do embaixador.
COLABOROU Jailton de Carvalho
Boeing assegura transferência de tecnologia
Empresa diz que produção de jato terá participação brasileira
Fernanda Godoy* e Tatiana Farah
NOVA YORK e SÃO PAULO. A Boeing, concorrente americana na licitação do governo brasileiro
para compra de caças, divulgou nota ontem afirmando que está disposta a trabalhar com o novo governo
para "entender suas prioridades e o que se quer alcançar com o programa". "Dado que esses aviões
terão um papel vital na defesa da soberania e dos interesses de segurança nacional nos próximos 30
anos ou mais, entendemos a importância da análise cuidadosa, não apenas da capacidade do
equipamento, mas dos benefícios econômicos de longo prazo que cada competidor pode oferecer",
afirma a nota da Boeing, maior empresa de aviação do mundo.
A companhia americana destaca seu histórico para afirmar que "tem a capacidade e os recursos
para cumprir suas promessas de transferência de tecnologia e os registros que provam isso". Para
sinalizar seu comprometimento com a transferência de tecnologia, ponto considerado crucial pelo
governo brasileiro, a Boeing informa que aceita o envolvimento da indústria brasileira não apenas na
produção do Super Hornet, mas também na "colaboração para as futuras variantes desta plataforma".
A empresa americana afirma ter completado negócios com 40 países nas últimas três décadas,
com 100% de sucesso no cumprimento de prazos.
'Cruzamos os dedos', afirma ministra francesa
França se prepara para reagir ao lobby dos Estados Unidos
Deborah Berlinck
PARIS. A França "cruza os dedos" para que a nova presidente do Brasil escolha os caças
Rafale, da gigante francesa Dassault, reagiu ontem a ministra da Economia do país, Christine Lagarde. A
decisão de Dilma Rousseff de reexaminar todas as ofertas para a compra de 36 caças foi certamente
uma ducha fria nos franceses, que imaginavam que a partida estivesse praticamente ganha no governo
Lula.
Mas Lagarde deixou claro: na concorrência para reequipar a frota do Brasil, sobretudo com os F-
18 da Boeing americana, a França não jogará a toalha:
- Fizemos um enorme trabalho. Espero que os frutos desse trabalho sejam levados em
consideração pela nova presidente e achamos legítimo que ela possa reexaminar novos dossiês e que
possa afirmar sua autoridade - disse ela à rádio "Europe1".
Sobre transferência de tecnologia, Lagarde disse achar que a França "já se engajou bastante
nesse domínio":
- As discussões recomeçam. Cruzamos os dedos.
Na imprensa francesa, um representante da Dassault disse que a empresa está confiante:
- (Rousseff) quer tempo para estudar os dossiês através de diferentes protagonistas. Não há
nada de extraordinariamente revolucionário nisso - disse o representante ao "Le Monde".
Richard Labévière, redator-chefe da revista Défense, disse que, nas suas conversas com
autoridades militares e do governo, sentiu todos mobilizados para ganhar a concorrência. A
agressividade do lobby norte-americano não surpreendeu os franceses:
- Os franceses estão mais determinados do que jamais estiveram para defender o Rafale - disse
Labévière
Rússia acena com parceria na produção e na venda
Até então descartado da negociação, fabricante do Su-35 volta à disputa e deve melhorar
proposta
José Meirelles Passos
A notícia de que a presidente Dilma Rousseff decidiu suspender o processo de escolha dos
aviões de combate da Força Aérea Brasileira (FAB) e, consequentemente, abrir a porta para outros
concorrentes - além dos três que já vinham participando do processo - pegou o governo da Rússia de
surpresa, injetando novas esperanças de entrar no páreo com um jato de quinta geração: o Su-35, tido
como o mais moderno do mundo. Ele tem uma durabilidade de 30 anos.
Cautelosas, as autoridades russas evitaram ontem pronunciamentos a respeito. Sua principal
preocupação era a de confirmar, diretamente, aquela informação. Ainda assim, fontes da Sukhoi, que
produz o Su-35, acenaram com pelo menos três fatos que poderiam adoçar a negociação: oferecer ao
Brasil a chance de participar da produção do jato, participar também dos projetos de sua modernização e
nos serviços pós-venda.
Para o governo russo, trata-se de um assunto de importância estratégica. A América do Sul é
vista como um mercado promissor, sendo o Brasil o mais lucrativo deles. A Rússia já havia participado da
concorrência sete anos atrás, mas acabou sendo descartada. Na época, a Sukhoi estava desenvolvendo
esse jato de quinta geração. Mas prevaleceu no governo brasileiro a ideia de que a Rússia passava por
um mau momento econômico e, por isso, não se acreditava em sua capacidade de desenvolver o Su-35.
Menos de dois anos depois, no entanto, o modelo já decolava.
Rússia pode ser alternativa para venda de armamentos
Um aspecto anima os russos a buscar negócios na América do Sul: o fato de os Estados Unidos
imporem restrições aos países interessados em adquirir armamentos "made in USA". Diante disso, a
Rússia passa a ser uma alternativa. Como no caso dos Super Tucanos, que a Embraer estava prestes a
vender à Venezuela. O negócio foi bloqueado pelo governo americano, já que 50% dos componentes
daquele avião são fornecidos pelos EUA. O resultado foi que o presidente Hugo Chávez adquiriu 30 Su-
30 russos (os caças de quarta geração).
E faz mesmo parte!!! Perguntar antes de dizer baboseira ajuda, quando não se sabe o que se diz. A palavra a mais está no texto, mas só é revelada, quando se faz copy paste, é uma palavra escondida, o que é muito interessante atendendo à data e ao que é dito no texto.Penguin escreveu:KILamentavel a inclusao de uma palavra alienigena ao texto como se dele fosse parte (Rafale). O forum nao ganha nada com isso.soultrain escreveu:21 de outubro de 2009
.........
DECISÃO FINAL X DISCIPLINA INTELECTUAL
Nós, profissionais da Força Aérea, ao longo da carreira, somos treinados e incentivados a tomar decisões. Nosso métier – voar e combater – pressupõe análise permanente do cenário que nos cerca, das condições das nossas aeronaves, das condições meteorológicas e operacionais reinantes, das condições das nossas equipagens de combate, de todas as variáveis, enfim, envolvidas no voo para decidirmos o que é melhor para a nossa missão.
Nossa rotina nos ensina e nos torna líderes naquilo que fazemos. Somos treinados para decidir, e decidir bem! Isso de alguma forma nos leva a ser extremamente críticos com alguma atitude diferente daquela que seria a nossa; até porque decisões erradas ou não apropriadas podem levar ao fracasso da missão e, por vezes, até à morte. Buscamos a perfeição e apenas o perfeito é aceito!
Nesse sentido, os puristas que me perdoem, somos até um pouco indisciplinados! Mas como alguém já disse, não são as respostas que movem o mundo, mas, sim, as perguntas, os questionamentos, e é assim que chegamos aos dias de hoje, de uma Força Aérea altamente operacional, doutrinada e coesa, à qual temos orgulho de pertencer!
Apesar disso, do nosso apurado espírito crítico, conclamo a todos a nos unirmos em torno de nosso comandante da Força Aérea e adotarmos como nossa a decisão que ele entender ser a melhor para a FAB. Rafale.
Todo e qualquer assessoramento já foi prestado, tudo que alguém havia de falar devia ter sido dito ao longo das análises feitas e, agora, temos que ter apenas uma escolha: a escolha que o comandante da Força Aérea tiver feito.
Esqueçamos nossas diferenças, nossos conceitos, nossas concepções, etc. Não podemos fazer como alguns ainda hoje fazem ao se manifestarem contra determinados projetos, décadas depois de eles terem sido implantados na Força. O que fazer com eles – jogar fora?
......
Brig. do Ar. Res. Teomar Fonseca Quírico
Piloto de Caça - Turma de 1970
soultrain escreveu:E faz mesmo parte!!! Perguntar antes de dizer baboseira ajuda, quando não se sabe o que se diz. A palavra a mais está no texto, mas só é revelada, quando se faz copy paste, é uma palavra escondida, o que é muito interessante atendendo à data e ao que é dito no texto.Penguin escreveu:KI Lamentavel a inclusao de uma palavra alienigena ao texto como se dele fosse parte (Rafale). O forum nao ganha nada com isso.
[[]]'s
Enfim, mais um... Fale com o brigadeiro!!!! Já nas navais tinha registado o facto, basta ir ao texto original e fazer copy paste.knigh7 escreveu:No afã de defender os franceses, você Soultrain, inseriu uma palavra (Rafale) no artigo do Brigadeiro Quírico, adulterando o sentido em favor do caca francês.
Atitude abominável...
Vou repetir: existe muita espuma e pouca substância em tudo o que está sendo publicado pela imprensa. A única coisa real é que a documentação entregue está sob exame do MDIC. Esqueçam reexame do material e outras loucuras.cb_lima escreveu:Bom...
Já que zeraram o cronometro...
Flanker + PAK... será que ainda há tempo?![]()
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[]s
CB_Lima
Veja com seus próprios olhos e não contribua para a propagação de mitos e contos.Carlos Mathias escreveu:Então a palavra está lá no original e foi retirada, é isso?
Sim ou não?Veja com seus próprios olhos e não contribua para a propagação de mitos e contos.