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Mensagem
por FCarvalho » Dom Abr 26, 2009 3:04 pm
Interessante essa discussão sobre cougars e panteras, mas não sei se vocês já notaram, é que o interesse do EB em fazer com que os pantera atuem em funções de ataque, é justamente permitir criar condições doutrinarias para evoluir ara verdadeiros helos de ataque. Bom, neste sentido parece que o porcesso todo se adiantou em vista da compra dos Mi-35 pela Fab, da qual o exercito está se aproveitanto. Helos de ataque no EB era um projeto para um futuro no longo prazo. Mas como vivemos comumente de oportunidades em relação a aquisição de material militar, taí a chance aproaveitada.
Não sou a favor de helos de ataque na fab, até porque a doutrina hoje vigente no mundo, as ditas operações conjuntas, dispensaria a adoção de capacidades particulares por parte de uma fa's que outras já possuem ou operem com mais propriedade. Assim, creio que a se Fab predente dar suporte as suas missões C-SAR que o fizesse com os A-29, que repito, em minha opinião, seriam mais e melhor capacitados a esta tarefa em apoio aos EC-725. No caso de escolta próxima e apoio de fogo, os helos de ataque do EB e do CFN - quando os tiver - seriam empregados naturalmente dentro de uma doutriina operacional conjunta entre as fa's, cultura essa que obviamente não existe nas fa's brasileiras hoje. Exemplo pratico disso é a alegação da fab no sentido de justificar a aquisição de um helo DE ATAQUE que dispõe de capaciade de transporte também, em vista do "trabalho de policia" desenvolvido pela mesma nas fronteiras amazônicas, NO COMBATE AO NARCOTRÁFICO. Afinal de contas pra que serve PF?
É bom slientar também o que o Knight7 falou sobre o Rooivalk, posto que o mesmo se quer foi convidado a paticipar do processo de seleção. Porquê? Se o mesmo recebeu o RFI da Fab.
Este helo em minha visão, seria com as devidas negociações e adaptações a nossa END o que mais se aproxima das caracteristicas de um material que vai de encontro as nossas necessidades e competências industriais presentes e furturas, com uma capacidade de crecimento industrial apreciável.
No médio e longo prazo este helo seria a base para EB/CFN desenvolverem sua capacidade de apoio/ataque a partir de uma mesma plataforma e com sistemas baseados na industria nacional. Me arrisco a dizer que se podessemos introjatar-lhes os avanços conseguidos nos EC-725 teríamos um dos melhores helos de ataque do mundo, e melhor, como capacidade de mantê-los e exportá-los na AL, Africa e Asia.
Nas minhas contas, mantendo um ideal de uma bdga de aviação por cmmdo militar do EB, podriamos alinhar 7 btl's de helos de ataque, com 18 unidades cada, no total de 126 unidades. Pensando grande no longo prazo, como está na END.
Abraços
Carpe Diem