Jonas Rafael escreveu:
Agora acrescentando um pouco, acredito que o primeiro dividendo das tecnologias do FX será (se acontecer) será num projeto nacional de caça leve/treinador avançado a jato. É pra isso que há mercado aqui na AL e seria também útil para nossa FA. Um projeto de 5a geração, se existir, correria em paralelo, e não vejo como ser sem colaboração com estrangeiros.
Olha, eu até estou fazendo comentários a este respeito no tópico do K390 Jonas,de tanto ver o Tulio indio véio batendo na tecla e provocando sobre essa questão de: "caça nacional",como eu não acredito em um projeto muito ambicioso do sucedâneo logo de cara,e vislumbrando a necessidade de treinadores avançados que venham a fazer o grosso das horas voadas da FAB,acho uma idéia ótima e lógica.
E
Santiago,sobre o seu comentário bem apropriado sobre se caberia ou não no mercado mais um treinador avançado,acho que este tipo de projeto precurssor deveria ser feito se pensando em um primeiro momento somente para se pagar,
como um investimento em conhecimento da pesquisa aplicada,o que viesse além disso seria lucro,acho que com encomendas garantidas pelo GF sob os requisitos da FAB e MB,cerca de 150 sendo 48 para MB com o desenvolvimento desde e o breço se pensando em um caça naval também,algo com 13T.
Seria a oportunidade de se criar o nucleo de engenharia e tecnologia que desenvolveria o sucedâneo,seria o primeiro caça avançado com características 5G de design mais furtivo e materiais ,aproveitando a motorização e sistemas do eleito no FX2, mono turbina,acho uma idéia palpável e que poderia atrair amigos e interessados como no caso do Kc390.
Mangue please!
SDS