Fórum Defesa Brasil

soultrain escreveu:Cada vez me espanto mais, quer dizer que tudo o que existe nas FA Brasileiras, excepto os Igla e os Mi-35 tiveram autorização do tio SAM????

E o que ToT tem a haver com ITAR???????????????

Enfim eu ainda respondo...

Não confunda componentes com o vetor. As vezes, o vetor não pode ser vendido sem o componente em questão (por questões financeiras para substitui-lo, questões técnicas, tempo etc).
Se vc equipar o Mi-35 com um sistema de navegação inercial da Honeywell, será necessário a obtenção de licença sim, do ITAR, para este componente logicamente. A menos que seja um componente civil, sem nenhum grau de modificação para uso militar (e olhe lá).


O ITAR regula tb serviços.
Mas essa obsessão com o ITAR pertence ao Alberto e ao CM. Eles podem lhe responder com mais propriedade.

PelamordeDeus, Santiago!
"Se o Brasil ou a França declararem guerra entre si!"
Óbvio que o acordo é rompido.
Se acontecer com um país da OTAN, óbvio que vai prevalecer o que for de maior interesse para os dois parceiros.
Porém, para sua desilusão, não é este o caso.

Sabe, com todo o respeito as opiniões pessoais sobre todas essas discussões sobre o que a França pode ou não pode dar,o que os EUA nunca querem dar a ninguem e o que a Suécia, que só pode dar se os EUA estiverem de porre,fico com o pensamento de Frank Zappa da minha assinatura:

"Há uma grande diferença entre se ajoelhar e ficar de quatro" Frank Zappa

Mesmo porque quem pretende ficar de pé um dia,obrigatoriamente passará um tempo de joelhos reunindo "forças" para se erguer,duro mesmo é o país querer ficar de pé estando sempre de quatro, com uma trolha gigante enfiada na bunda e achando isso normal para não desagradar o estuprador. Portanto existe realmente uma grande diferença.

SDS.

Gente, o Rafale é americano, e brindamos com o drink da pobraiada: cidra Cerezer!

É a equação azul que eu falo.

1%=99%.

Ou...

"Há uma grande diferença entre se ajoelhar e ficar de quatro"

faterra escreveu:PelamordeDeus, Santiago!
"Se o Brasil ou a França declararem guerra entre si!"
Óbvio que o acordo é rompido.
Se acontecer com um país da OTAN, óbvio que vai prevalecer o que for de maior interesse para os dois parceiros.
Porém, para sua desilusão, não é este o caso.

Amigo, qual será o cenário daqui a 5 anos? E daqui a 10 anos? Vc consegue prever?
Foi vc quem veio com essa história de que está tudo garantido por contratos.
Está, mas o futuro a Deus pertence. E contratos e acordos podem ser rompidos e denunciados.
Enquanto as partes estiverem bem umas com as outras, não há maiores riscos.

[]s

Carlos Mathias escreveu:É a equação azul que eu falo.

1%=99%.

Ou...

"Há uma grande diferença entre se ajoelhar e ficar de quatro"

Deixe de boiolice CM.
Mantenha o debate sério.

Nunca falei tão sério.

É que isso, de questionar os EUA, te soa como piada, "onde já se viu"?

Penguin escreveu:

faterra escreveu:PelamordeDeus, Santiago!
"Se o Brasil ou a França declararem guerra entre si!"
Óbvio que o acordo é rompido.
Se acontecer com um país da OTAN, óbvio que vai prevalecer o que for de maior interesse para os dois parceiros.
Porém, para sua desilusão, não é este o caso.

Amigo, qual será o cenário daqui a 5 anos? E daqui a 10 anos? Vc consegue prever?
Foi vc quem veio com essa história de que está tudo garantido por contratos.
Está, mas o futuro a Deus pertence. E contratos e acordos podem ser rompidos e denunciados.
Enquanto as partes estiverem bem umas com as outras, não há maiores riscos.

[]s

Este seu argumento vale então para qualquer país, para qualquer contrato, com quem quer que seja que assinemos.
Não?

Mais uma vez, é o uso da equação 1%=99%.

1% de chances de "esbarrão" = 99% de chances de "esbarrão".

Pois e Marino. O negocio é ser 100% independente. Tipo Cuba

CuBrasil já!

Nem tanto, mas ser como a Índia já seria um pouco melhor.

Marino escreveu:

Penguin escreveu: Amigo, qual será o cenário daqui a 5 anos? E daqui a 10 anos? Vc consegue prever?
Foi vc quem veio com essa história de que está tudo garantido por contratos.
Está, mas o futuro a Deus pertence. E contratos e acordos podem ser rompidos e denunciados.
Enquanto as partes estiverem bem umas com as outras, não há maiores riscos.

[]s

Este seu argumento vale então para qualquer país, para qualquer contrato, com quem quer que seja que assinemos.
Não?

Desculpe me intrometer Marino e Santiago,mas na minha opinião, para aqueles contratos que prevem 5% de multa por quebra, a coisa é mais verdadeira e realista. Aliás quem quer saber a verdade é só perguntar a um embaixador americano,são o supra sumo da verdade e da honestidade,e dos 5% de multa.

SDS.

Como os países detentores de tecnologia conseguiram chegar onde estão?
Este é o caminho que o Brasil deveria ter seguido! Investido em educação, pesquisa e desenvolvimento. Fizesse isto a décadas passadas hoje a discussão seria outra.
Mas, por diversas desculpas, esfarrapadas ou não, e sobrevoando acima destas desculpas nossa eterna subserviência, sempre embalada carinhosamente por governos irresponsáveis, nos impediram de seguir por este caminho.
Hoje estamos aqui a discutir qual o país vai nos vender o favor de nos ensinar como obter aquilo que necessitamos, como que comprando nossa independência, para garantir nossa Soberania!

Qual é a moda hoje? Misturar o WikiLinks com o ITAR e sugerir que talvez em 5 anos os nossos Engenheiros que estão trabalhando no Sub Nuclear sejam expulsos da França enquanto as obras do Estaleiro simplesmente param?



Só rindo mesmo.

[]s
CB_Lima