Até parece que a a SAAB vai desistir caso o Rafale venca, com todo esse espaco que a empresa sueca está tomando aqui...
Está tomando, ou abana os papéis que dizem que está tomando?
Se o Rafale ganhar, as ações da SAAB/Gripen vão prá onde?
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Saiba que o arrasto politico vale para todos, FR, RU, SE, UK, EUA, C, etc. ------------------
Como eu falei antes, temos aí uma escala que vai de zero a mil.
Tem gente nos dois extremos e no primeiro terço inferior.
As palavras chave são "saber desenvolver, saber integrar, saber manter, saber".
Todos oferecem isso.
A palavra/frase chave que vem antes de todas essas é "
poder fazer o que se quer".
Dois competidores dependem apenas de si para nos dar esse "poder".
A Saab propôs desenvolver o NG juntamente com a Embraer. A Saab propõe investir em uma fábrica de aero estruturas juntamente com parceiros aqui. A Saab vai abrir um Centro de Pesquisa e Inovação Tecnológica em SBC.
Sim...
A Saab tem experiência no desenvolvimento de radares, computadores de bordo ( o viggen foi o primeiro caça no MUNDO a usar um computador, na decada de 60!), displays, datalink, C4I, etc.
Sim...
A Saab decidiu concentrar o esforço tecnológico em software quando se trata do Gripen. O computador de bordo pode ser fabricado em qualquer lugar, mas a Saab projeta.
Até agora, igual ou menos que os outros competidores.
O SW do FCS é da Saab, apesar da patrulha dizer que não.
Eu posso capar o
cérebro ou o
crânio, a coisa não funciona separada.
O motor, apesar de ser essencial, é um subsistema mecânico, que dura a vida da aeronave (não precisa de maiores upgrades alem da manutenção.
Fala sério que você vai escapar dessa com essa frase singela e angelical!?
Beng...Cóf! Cóf! Cóf!...Benke, pode ser até um parafuso, basta que seja embargável.
Me diga claramente, o que a Dassault pretende fazer no Brasil, além de nos permitir exportar Rafale para o resto da América do Sul?
Eu?
Eu não, já colocaram aqui milhares de vezes, basta procurar.
Uma (1) das coisas é ToT de MMICs de radares AESA.
Era melhor dizer que confia que os EUA não vão nos embargar e que podemos contar com essa certeza pelos próximos 30 anos.
"Ah, mas a França...".
O governo achou que a França é mais amigável ao nosso projeto de desenvolvimento estratégico.
Crê-se que teremos muito menos
esbarrões e contaremos com mais do que
aval de boa vontade.
As coisas estão nesse pé, felizmente ou não.