AVIBRAS

[henriquejr]

O problema é que depois que esse povo assumiu o governo tudo é feito com pensamento ideológico, pragmatismo zero! Entregam bilhões de dólares de investimentos feitos pela Petrobrás para os bolivianos e ainda nosso ex-presidente vai na imprensa dizer que eles estão certo!!! Hoje em dia quem dá as cartas em Itaipú são os paraguaios, que nao colocaram 1 centavo na construção da usina!!! Negociam e até elogiam ditadores sanguinários e antisemitas!

[gil eanes]

E ainda queremos ter projeção no cenário externo!

[gil eanes]

[joao fernando]

O problema é que depois que esse povo assumiu o governo tudo é feito com pensamento ideológico, pragmatismo zero! Entregam bilhões de dólares de investimentos feitos pela Petrobrás para os bolivianos e ainda nosso ex-presidente vai na imprensa dizer que eles estão certo!!! Hoje em dia quem dá as cartas em Itaipú são os paraguaios, que nao colocaram 1 centavo na construção da usina!!! Negociam e até elogiam ditadores sanguinários e antisemitas!

Desculpe, mas até parece que um dia tivemos um governo decente. Alias, pra mim todo governo é indecente, pois nos bastidores, o que fala é grana

Ou nos States, a industria militar não compra todo mundo???

[DELTA22]

Hoje a Bolívia está com o pires e xícara na mão. Foi um erro o caso das refinarias? Num primeiro momento pareceu que sim, hoje...

Os paraguaios "dão as cartas" sobre Itaipú? Sei... Eles vão ver daqui uns anos...

Sobre o Irã, defendemos o nosso programa nuclear. Mas tem gente que prefere não ver isso. Acha que fomos lá porque gostamos dos olhos do Armadinejad. (Edit: sem falar no comércio de bilhões que temos grande superavit com os persas)

Isso é que dá só ler o MerDal Besteira da Globo e o Reitardado Azedo da Veja. Um monte de clichês.

[henriquejr]

É impressão minha ou os foguetes lançados pelos ASTROS passaram longe do alvo??? Outra coisa, será que já não ta na hora da Avibras desenvolver foguetes com baixa emissão de fumaça??? Esses atuais liberam muita fumaça, o que facilita muito a identificação dos lançadores a uma grande distancia!!!

[jumentodonordeste]

Hoje a Bolívia está com o pires e xícara na mão. Foi um erro o caso das refinarias? Num primeiro momento pareceu que sim, hoje...

Não entendi. Poderia desenvolver?

Os paraguaios "dão as cartas" sobre Itaipú? Sei... Eles vão ver daqui uns anos...

Não entendi também.

[DELTA22]

Hoje a Bolívia está com o pires e xícara na mão. Foi um erro o caso das refinarias? Num primeiro momento pareceu que sim, hoje...

Não entendi. Poderia desenvolver?

Quando ocorreu a nacionalização do gás na Bolivia com aquele quiprocó todo, acendeu uma luz vermelha no Governo Brasileiro e na Petrobrás. Viram que podíamos ficar reféns das vontades do Evo. A atitude do Governo foi determinar a Petrobrás que encontrasse uma solução. A Petrobrás assim fez: gás natural liquefeito. Hoje, importamos da Bolívia algo em torno de 30 milhões de m³/dia de gás. 2 terminais da Petrobras (já concluídos) podem suprir 21 milhões de m³/dia, com um terceiro de 14 milhões de m³/dia previsto para 2013, em construção na Bahia. Ou seja, se o índio boliviano sismar de fechar a torneira, quem perde é ele.

A manutenção do contrato com os bolivianos é vantajoso para o Brasil. Pagamos um preço bem razoável pelo m³, abaixo da tabela. Meses atrás o Brasil diminuiu drasticamente a importação de gás dos bolivianos. Eles ficaram desesperados. Até a gasolina que eles consomem lá depende da exportação de gás para nós. Quem saiu perdendo nisso tudo???

Os paraguaios "dão as cartas" sobre Itaipú? Sei... Eles vão ver daqui uns anos...

Não entendi também.

Para ser breve, o atual tratado termina em 2023, se não me engano. Após isso, os paraguaios serão donos efetivamente de 50% de Itaipú, poderão vender energia para quem quiserem e não compulsoriamente ao Brasil como é hoje. No entanto, não vão consumir toda a energia gerada. Terão que exportá-la, obrigatoriamente. A quem farão isso? Cabe ao país fornecedor viabilizar o despacho de energia ao consumidor quando ainda em suas fronteiras, ou seja, se quiserem vender energia ao Chile, terão que construir a linha de transmissão até sua fronteira com a Bolívia ou Argentina e assim por diante, por exemplo. Eles não tem linha de transmissão descente nem para chegar em Assunção. Vão exportar no máximo para a Argentina. No entanto, os argentinos estão tendo problemas com os paraguaios também por conta da usina binacional que eles têm em comum. Talvez comprem uma parcela desta energia, mas não toda. A energia vai continuar sendo vendida em sua maioria ao Brasil, porém, após o tratado terminar, serão as leis de mercado que vão reger os contratos. Daí...

Creio que em 2023 estaremos com uma matriz energética bastante diversificada e dependente cada vez menos de Itaipú. Pela lei da oferta e da procura, os paraguaios estarão com muito "produto" e pouco "cliente". O que vai acontecer ???

[]'s.

[J.Ricardo]

Não subestime os paraguaios, eles estão oferecendo energia barata para atrair investimentos, por este motivo eles já conseguiram atrair investimentos da Rio Tinto para instalar no Paraguai uma indústria de alumínio, indústria essa com grande demanda de energia de preferência barata. Pelo jeito eles já descobriram como utilizar bem os 50% deles!

Mas seria interessante migrar esta conversa para Geopolítica.

[DELTA22]

Façamos uma conta: Itaipu gera 14 GW. São 20 máquinas (turbinas). 700 MW por turbina. O Paraguai consome 1 e 1/2 turbina = 1050 MW aproximadamente. Sobram ao Paraguai aproximadamente 6000 MW dos 7000MW que eles terão direito (50%). A Vinho Tinto consome isso tudo? Difícil.

Não importa o que o Paraguai vai fazer com seus 7000 MW no futuro. O que importa é que eles não nos deverão mais nada, nem nós a eles. Se o que hoje compramos de energia de Itaipú fizer falta, temos plenas condições de suprí-la. Já eles, não. Porém, se se aumenta a geração pelos patamares que se projetam no médio prazo (10 anos), Itaipú não terá o peso que tem hoje no setor elétrico brasileiro.

[]'s.

[brisa]

O Paraguai tem Bauxita???

[thelmo rodrigues]

O Paraguai tem Bauxita???

Dados da WIKI:Não fala em bauxita.
Mineração

O Paraguai tem sido considerado por muito tempo como um país pobre em recursos minerais. Desde 2009, essa ideia vem sendo rejeitada como consequência da descoberta de grandes reservas de urânio na área de Yuty, Departamento de Caazapá, por uma empresa de capital canadense (Chris Healey Transandes Paraguay)[12][13][14][15].

Desde então, as notícias do setor de mineração no Paraguai têm sido mais do que positivas. Esse ano foi anunciada a descoberta da que poderia ser a maior reserva mundial de titânio[16][17][18][19][20][21][22].

O setor de mineração no Paraguai tornou-se muito atraente para os investidores estrangeiros e, segundo alguns especialistas, podem tornar o país como a nova potência latinoamericana em minerais [23]. Também foi descoberto ouro, cobalto, níquel e cromo[24].

A possibilidade de extrair o petróleo do Chaco não se concretizou. Existem pequenas jazidas de ferro, manganês e cobre, de exploração incipiente

[J.Ricardo]

Façamos uma conta: Itaipu gera 14 GW. São 20 máquinas (turbinas). 700 MW por turbina. O Paraguai consome 1 e 1/2 turbina = 1050 MW aproximadamente. Sobram ao Paraguai aproximadamente 6000 MW dos 7000MW que eles terão direito (50%). A Vinho Tinto consome isso tudo? Difícil.

Delta você mudou a direção da conversa, ela se inicio s/você dizendo que os Paraguaios não teriam como comercializar a energia deles pois não teriam como viabilizar as linhas de transmissão para o Chile e estão tendo problemas com a Argentina, bom meu argumento é que já estão conseguindo clientes para ela como a Rio Tinto, eles podem também instalar no Paraguai um importante polo industrial atraído pela soma de energia barata, baixos impóstos e proximidade com o Brasil, eles teram sim clientes para a energia deles.

Não importa o que o Paraguai vai fazer com seus 7000 MW no futuro. O que importa é que eles não nos deverão mais nada, nem nós a eles. Se o que hoje compramos de energia de Itaipú fizer falta, temos plenas condições de suprí-la. Já eles, não. Porém, se se aumenta a geração pelos patamares que se projetam no médio prazo (10 anos), Itaipú não terá o peso que tem hoje no setor elétrico brasileiro.[]'s.

Mas isso não é tão simples assim, vide a dificuldade que estamos tendo para aprovar a usina de Belo Monte e Santo António, nnós teremos que resolver os viés ambientais para viabilizar novas matrizes energéticas para manter nosso crescimento sem poder contar com 50% de Itaipú.

voltando aos comentários anteriores, eles só vão ficar com o pires na mão se forem muito incopetentes, ou seja, estão muito diferentes da Bolívia em relação a nós...

[Brasileiro]

www.avibras.com.br

A Avibrás está de site novo, e algumas novidades:

FOGUETES GUIADOS

O Programa de Subvenção Econômica da FINEP “Desenvolvimento” de Sistema Autônomo de Controle de Voo para Posicionamento, Navegação, Controle e Guiamento de Foguetes de Médio Porte (SPNCG)” é um programa de pesquisa e desenvolvimento que tem como objetivo o projeto do sistema de controle de voo, o projeto do sistema de comunicação com o solo e a realização de ensaios usando o foguete SS-40 como plataforma de testes.

As principais vantagens a serem obtidas com o Sistema SPNCG são a redução de danos colaterais, a possibilidade de salva efetiva direta e a redução da quantidade de veículos e de foguetes necessários para se obter o mesmo efeito.

A missão do Sistema SPNCG é reduzir o tamanho da área batida “footprint” necessária para bater o alvo. Com o novo sistema de guiamento, espera-se reduzir a um quarto o número de foguetes necessários para obter o mesmo efeito (grau de saturação) provocado pela versão não guiada do foguete.

VANT – Veículo Aéreo Não-Tripulado

De alta flexibilidade e configuração multimissão de emprego em reconhecimento, notadamente para o Sistema de Saturação de Foguetes ASTROS II, numa primeira fase a família VANT será composta por veículos aéreos de médio e longo alcance, com tempo de voo de até 15 horas, e alcances de 150km com visada direta.

Na segunda fase, voando a uma altitude média de cerca de 15000 pés, com alcance de 500km e tempo de voo de 25 horas, poderá transportar uma carga útil de até 500kg.

O primeiro VANT, chamado Falcão, é um veículo tático de reconhecimento e de vigilância totalmente nacional. A estrutura é feita em fibra de carbono, utilizando tecnologia e fabricação de última geração.
A AVIBRAS conta com o apoio financeiro da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e Ministério da Ciência e Tecnologia .

abraços]

[Boss]

Tem aquela foto de sempre do AV-TM no site novo