Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu:Para mim basta que decidam por algum dos caças. Vai ser feio ficar só de F-5 e AMX até 2020...

E tem umas kôzaz que me intrigam:


os Italianos estão desenvolvendo uma versão de um carro blindado que eles já produzem e que supostamente será vendido aos montes às FFAA do Brasil, não da Itália. Ninguém diz nada.


os Franceses VÃO desenvolver um casco de SSN para nós do qual não existe nem maquete e com o qual o ÚNICO compromisso que eles têm é de desenvolver, não de ADQUIRIR. Ninguém diz nada.


estamos bancando o A-Darter, que é um projeto sobre o qual eu lia já em meados dos anos 90. A África do Sul está quebrada e tem poucos caças, não irá comprar grande kôza. Sobre exportação, estaremos entrando em um mercado saturadíssimo e ninguém ainda diz nada.


Já o Gripen NG é o patinho feio. AÍ SIM, TODO MUNDO FALA! E BEM MAL!!!


Onde a lógica?

Eu tiraria o subnuc, a Marinha tem estudo e a regra sempre foi essa para qualquer um, os franceses são os únicos que passam, quem estava na concorrência tinha negado ao Brasil a avibrás muito pouco. Acredito que não tem nem como duvidar depois de tantos anos que a Marinha tem muita certeza que era necessário para acelerar um projeto que se arrasta a vinte anos,

O A-Darter é um projeto com AS, nem preciso dizer em termos de geopolíticos vale mais para nós e apesar de saturado ou não é barato para integrarmos com esse país e mesmo assim dá para vender com dinheiro do BNDES sem muitos traumas para vários países.

Blindados eu pulo, o lobby de MG é muito bom, vide helibrás.

Agora o caça sueco é muito dinheiro nem se compara com Iveco ou A-Darter e estamos atrelando a um monomotor que na maioria dos países que operam com caças de 4 geração seria opção Low em termos de resultado, a pergunta seria no F-X-2, você colocaria nas mesmas condições em um combate:
Gripen NG, RaFale, F-16In, F-18, Eurofighter?
A minha seria:
Eurofighter,
Rafale,
F-18
F-16In
NG

É a principal que penso que o Rafale seja melhor, agora é hora de comprar um caça que seja de superioridade aérea dentro do shor-tlist, coprar mais um lote e entrar rapidamente em um projeto de 5 geração, nada de 120 -150 caças de uma geração que em 2020 já era, e pelas compras atuais dá para ver que todos se preparam para algo grande no futuro.

Túlio escreveu:Para mim basta que decidam por algum dos caças. Vai ser feio ficar só de F-5 e AMX até 2020...

E tem umas kôzaz que me intrigam:


os Italianos estão desenvolvendo uma versão de um carro blindado que eles já produzem e que supostamente será vendido aos montes às FFAA do Brasil, não da Itália. Ninguém diz nada.


os Franceses VÃO desenvolver um casco de SSN para nós do qual não existe nem maquete e com o qual o ÚNICO compromisso que eles têm é de desenvolver, não de ADQUIRIR. Ninguém diz nada.


estamos bancando o A-Darter, que é um projeto sobre o qual eu lia já em meados dos anos 90. A África do Sul está quebrada e tem poucos caças, não irá comprar grande kôza. Sobre exportação, estaremos entrando em um mercado saturadíssimo e ninguém ainda diz nada.


Já o Gripen NG é o patinho feio. AÍ SIM, TODO MUNDO FALA! E BEM MAL!!!


Onde a lógica?

E quem simpatiza com a proposta da Saab/Gripen NG é qualificado de lobbista, anti-governista (pelo que me consta o tal de Marinho é do PT e último presidente da FIESP, Paulo Skaf foi candidado em SP pelo PSB e apoiou Dilma) e o escambau. Cômico.

Lima véio, sobre os Italianos eu falei "desenvolvendo uma versão de um carro blindado que eles já produzem" e não licença de fabricação. Leste sobre a polêmica entre o EB e eles sobre motores e transmissões? ELES GANHARAM, vai ser do jeito que ELES querem e não vão comprar NENHUM! E o Brasil anda sentando em tudo que é SOFA do mundo, até com os ianques, lembras?

No caso do SSN Francês, até onde me consta um sub é muito mais do que um casco e um propulsor. Estamos desenvolvendo kôzaz, tri, o que são? Sonares, diretores de tiro, periscópios óticos e optrônicos, torpedos, tubos de torpedo, decoys, etc? Num vi nem li sobre isso...ainda.

Finalmente, queremos um caça para a FAB ou para a EMBRAER? O nosso negócio é defender o Brasil ou ampliar a pauta de exportações de equipamentos militares? E se exportar Gripen NG vai ser brabo - e acho mesmo isso, cupincha - exportar Rafale vai ser mais fácil? Por quê? Se nem os fabricantes conseguem essa façanha...

Disseste "No caso do A-Darter, novamente sabemos que no mundo dos mísseis o que importa é possuir determinados conhecimentos e continuar pesquisando constantemente... os sul-africanos podem estar mal das pernas hoje, mas eles já possuem tecnologias "hoje" que não possuímos e inclusive nos ajudaram a dar "saltos" no nosso atual programa de mísseis... ou seja... a parceria mais do que conveniente para nós..."

Em que isso difere do caso dos Suecos? Fazer um caça implica NECESSARIAMENTE em absorver uma série de tecnologias. Só COMPRAR DE PRATELEIRA o F-5 já nos serviu para aprender a fazer 'honeycombs' e a pressurizar aviões (ganhamos o que com os Mirages?) e no AMX tivemos nossa iniciação em um rudimentar FBW e nas asas com flaps de hipersustentação: o que não nos aguardaria no Gripen NG? E mais, numa empresa que está mal das pernas, portanto mais acessível a ceder onde ninguém cede, eis que para ela é caso de vida ou morte.

Ah sim, há sempre o 'risco AMX ao quadrado', ou seja, operarmos sozinhos ou quase um determinado modelo. É verdade! Mas isso vale para TODOS os exemplos que citei e não te vi reclamar de nenhum, ao contrário, correste a defendê-los. Tri, respeito isso mas posso discordar, não?

Abração, agora tenho que entrar no Site do Governo Sueco para ver quando chega o meu Volvo..

Túlio escreveu:Lima véio, sobre os Italianos eu falei "desenvolvendo uma versão de um carro blindado que eles já produzem" e não licença de fabricação. Leste sobre a polêmica entre o EB e eles sobre motores e transmissões? ELES GANHARAM, vai ser do jeito que ELES querem e não vão comprar NENHUM! E o Brasil anda sentando em tudo que é SOFA do mundo, até com os ianques, lembras?

.............

Pelo que foi dito o EB tem a propriedade do projeto e os direitos de fabricação. Quanto ao blindado em si, vou repetir, nenhuma novidade, é apenas mas um blindado do tipo, o importante é que seja fabricado e mantido aqui.

[]´s

PRick escreveu:

AlbertoRJ escreveu: Parece que o "Portal Em tempo Real" está requentando boatos com objetivos não muito claros...

[]'s

Quer dizer, se cria um boato, que é desmentido por uma autoridade oficial, depois alguém pega o boato, e distorce ele completamente.

Só discordo de uma coisa de você, os objetivos são muito claros, claríssimos, o problema é a gente ter que lidar ainda com esse tipo de abobrinha. Não querem elevar o nível do debate, querem confundir, desinformar, fazer intrigas, se isso não é lobie profissional, é de uma leviandade e de uma incompetência impar!!

[]´s

A midia francesa adora criar um boato.

Tradução by Google:

Postado em RFI (http://www.rfi.fr)
Um contrato com os militares do Paquistão bloqueou por Paris
http://www.rfi.fr/print/136565?print=now
Criado em 2010/04/03 01:00

O diário Le Monde, Paris decidiu bloquear um contrato de defesa principais equipamentos para o Paquistão, eletrônica e mísseis que foram destinados a equipar os caças paquistaneses JF 17 fabricados na China. A contrato, cuja primeira parcela é de 1 bilhão 200 milhões de um total de 6.000 milhões, o que poderia cair na água, para não perturbar a Índia, mas também, talvez para proteger indústria aeronáutica francesa.

O lutador sino-paquistanesa pouco JF-17 entrou em serviço em 2007, mas em breve os militares paquistaneses não estão satisfeitos com a eletrônica chinesa. Eles decidiram re-equipar suas aeronaves com sistemas europeus. Empresas Thales ea MBDA são selecionados.

De acordo com o Le Monde em 2008, o estudo da Comissão Interministerial de exportações de material bélico dá um parecer favorável, mas, de acordo com o diário francês, três semanas de visita a Paris pelo primeiro-ministro Yousuf Raza Gilani, do Paquistão, Paris teria volte-face. O líder do governo paquistanês espera-se 19 de abril em Paris para uma visita oficial.

Paquistão não dá garantias suficientes, nomeadamente no que respeita à protecção da tecnologia francesa. arte de radar e mísseis podem encontrar-se nas mãos dos empreiteiros chineses para o Programa JF-17 (Thunder).

Além de assuntos técnicos de questões diplomáticas e comerciais, porque a França também está em negociações para vender equipamento militar para a Nova Deli. Ele não deve ofender a vizinha Índia.

Finalmente, se a França quer exportar seus Rafale nos Emirados Árabes Unidos, ela deve encontrar um comprador para o Mirage 2000 do exército dos UAE. No entanto, estas aeronaves poderiam ser vendidos para o Paquistão. Mas se os JF-17 são atualizados, os militares do Paquistão não precisa mais destes mão Mirages ...

Zavva escreveu:

DELTA22 escreveu:Tática de marketing. Você vai onde estão os "formadores de opinião" e os tenta convencer (usa-se diferentes argumentos, aqui é de confundir). Estes, se caírem na lorota, disseminam para seu circulo de influência que vai retransmitindo e assim por diante, até que uma quantidade de pessoas suficientemente interessante passa a pressionar ou exigir explicações sobre o assunto em questão. No caso do F-X2, o objetivo é constranger o Governo Federal.

E já ia me esquecendo: passa-se recados para a imprensa via fóruns, blogs, etc...



[]'s.

Já que você tocou neste assunto de contrangimento, eu estava pensando:

O Presidente Lula tem que ter a liberdade de escolher o que ele achar melhor, certo ?

Eu tambem penso assim.

Então se todo mundo só ficar falando bem do Rafale, isso não irá constrange-lo tambem ?

O melhor para o Presidente nesta hora, é que haja diversidade de opiniões, pois assim haverá defensores para qualquer decisão que o Presidente tomar. Por isso que a democracia é boa.

Da minha parte, apoiarei qualquer decisão que o Presidente tomar. O problema, é que querem vender a idéia de que o Presidente já escolheu. A escolha se dará quando ele anuncia-la.
Até acho que o Presidente se empolgou com as promessar do Sarkozy em 07/07/2009, mas fiquei com a impressão de que as promessas não se concretizaram. Porem acredito que ele esteja trabalhando para que o Rafale seja a melhor opção, pois politicamente, é o que ele gostaria de escolher, mas tambem acho que se o Sarkozy não chegar a onde ele quer, ele poderá mudar de opinião, para o bem da nação.

Abs

Acho que não tem necessidade que explicar para você que tipo de constrangimentos estou falando, não é? A Saab deve saber o que fez, e tem em mente que não vão poder chorar o leite que se derramou já há meses atrás. Ainda assim, Dilma foi eleita, não haverá terceiro turno, nem que o NG voe amanhã...

[]'s.

PRick escreveu:

Túlio escreveu:Para mim basta que decidam por algum dos caças. Vai ser feio ficar só de F-5 e AMX até 2020...

E tem umas kôzaz que me intrigam:
Tulio, você acabou de fazer uma salada gigantesca.

os Italianos estão desenvolvendo uma versão de um carro blindado que eles já produzem e que supostamente será vendido aos montes às FFAA do Brasil, não da Itália. Ninguém diz nada.Na verdade o que nós queríamos era um produto já testado, adaptado para nossa realidade, feito por alguém com experiência, e fabricado no Brasil. Não existe aqui um componente tecnológico muito forte, afinal, esse tipo de blindado está muito longe de representar algo de ponta em tecnologia. Para o EB era importante deter o projeto, sua planta e os direitos de fabricação, e isso foi feito.


os Franceses VÃO desenvolver um casco de SSN para nós do qual não existe nem maquete e com o qual o ÚNICO compromisso que eles têm é de desenvolver, não de ADQUIRIR. Ninguém diz nada.Aqui é o campo oposto, não se exporta projeto pronto de submarino nuclear, o que se quer é oposto do caso acima, quer se desenvolver sob medida para nosso reator nuclear, porém, no caso dos subs convencionais se optou por fazer um tipo modificado ao já existente, as escolhas foram da MB, e isso é o importante, que nós seja repassado e vendido, o que queremos e precisamos.


estamos bancando o A-Darter, que é um projeto sobre o qual eu lia já em meados dos anos 90. A África do Sul está quebrada e tem poucos caças, não irá comprar grande kôza. Sobre exportação, estaremos entrando em um mercado saturadíssimo e ninguém ainda diz nada.Neste caso estamos comprando capacitação tecnológica, é isso, é claro além de um míssil excelente, como nos casos acima, não estamos pensando em exportação, porém, acho que dos 03, este é o item de maior probabilidade de ser exportado.


Já o Gripen NG é o patinho feio. AÍ SIM, TODO MUNDO FALA! E BEM MAL!!!O Gripen NG é uma mistura dos defeitos maiores dos 03 itens acima , quer dizer, não tem interesse do vendendor em comprar e usar, não tem desenvolvimento nosso, e o desenvolvimento não será nossa propriedade. A possibilidade de exportação é quase inexistente. O Gripen NG só é vantajoso aos lucros de determinadas empresas brasileiras.


Onde a lógica?

Nem vou me dar ao trabalho de replicar porque sempre tens razão, PRICK!

Apenas creio que seria mais HONESTO E FRANCO dizeres, ao invés de todos esses SOFISMAS NATALINOS em vermelho, a VERDADEIRA razão pela qual nem o Gripen nem o F-18 te servem:


NÃO SÃO FRANCESES!!!

Túlio escreveu:Lima véio, sobre os Italianos eu falei "desenvolvendo uma versão de um carro blindado que eles já produzem" e não licença de fabricação. Leste sobre a polêmica entre o EB e eles sobre motores e transmissões? ELES GANHARAM, vai ser do jeito que ELES querem e não vão comprar NENHUM! E o Brasil anda sentando em tudo que é SOFA do mundo, até com os ianques, lembras?

No caso do SSN Francês, até onde me consta um sub é muito mais do que um casco e um propulsor. Estamos desenvolvendo kôzaz, tri, o que são? Sonares, diretores de tiro, periscópios óticos e optrônicos, torpedos, tubos de torpedo, decoys, etc? Num vi nem li sobre isso...ainda.

Finalmente, queremos um caça para a FAB ou para a EMBRAER? O nosso negócio é defender o Brasil ou ampliar a pauta de exportações de equipamentos militares? E se exportar Gripen NG vai ser brabo - e acho mesmo isso, cupincha - exportar Rafale vai ser mais fácil? Por quê? Se nem os fabricantes conseguem essa façanha...

Disseste "No caso do A-Darter, novamente sabemos que no mundo dos mísseis o que importa é possuir determinados conhecimentos e continuar pesquisando constantemente... os sul-africanos podem estar mal das pernas hoje, mas eles já possuem tecnologias "hoje" que não possuímos e inclusive nos ajudaram a dar "saltos" no nosso atual programa de mísseis... ou seja... a parceria mais do que conveniente para nós..."

Em que isso difere do caso dos Suecos? Fazer um caça implica NECESSARIAMENTE em absorver uma série de tecnologias. Só COMPRAR DE PRATELEIRA o F-5 já nos serviu para aprender a fazer 'honeycombs' e a pressurizar aviões (ganhamos o que com os Mirages?) e no AMX tivemos nossa iniciação em um rudimentar FBW e nas asas com flaps de hipersustentação: o que não nos aguardaria no Gripen NG? E mais, numa empresa que está mal das pernas, portanto mais acessível a ceder onde ninguém cede, eis que para ela é caso de vida ou morte.

Ah sim, há sempre o 'risco AMX ao quadrado', ou seja, operarmos sozinhos ou quase um determinado modelo. É verdade! Mas isso vale para TODOS os exemplos que citei e não te vi reclamar de nenhum, ao contrário, correste a defendê-los. Tri, respeito isso mas posso discordar, não?

Abração, agora tenho que entrar no Site do Governo Sueco para ver quando chega o meu Volvo..

Diz ai o site que também quero!!

Bueno, Santiago que virou pingüim, O PRICK já dee ter ganho ao menos um Peugeot...


Em troca, junto com O CARLOS MATHIAS, ele já deve estar faz tempo na lista negra da CIA...

Túlio escreveu:Lima véio, sobre os Italianos eu falei "desenvolvendo uma versão de um carro blindado que eles já produzem" e não licença de fabricação. Leste sobre a polêmica entre o EB e eles sobre motores e transmissões? ELES GANHARAM, vai ser do jeito que ELES querem e não vão comprar NENHUM! E o Brasil anda sentando em tudo que é SOFA do mundo, até com os ianques, lembras?

No caso do SSN Francês, até onde me consta um sub é muito mais do que um casco e um propulsor. Estamos desenvolvendo kôzaz, tri, o que são? Sonares, diretores de tiro, periscópios óticos e optrônicos, torpedos, tubos de torpedo, decoys, etc? Num vi nem li sobre isso...ainda.

Finalmente, queremos um caça para a FAB ou para a EMBRAER? O nosso negócio é defender o Brasil ou ampliar a pauta de exportações de equipamentos militares? E se exportar Gripen NG vai ser brabo - e acho mesmo isso, cupincha - exportar Rafale vai ser mais fácil? Por quê? Se nem os fabricantes conseguem essa façanha...

Disseste "No caso do A-Darter, novamente sabemos que no mundo dos mísseis o que importa é possuir determinados conhecimentos e continuar pesquisando constantemente... os sul-africanos podem estar mal das pernas hoje, mas eles já possuem tecnologias "hoje" que não possuímos e inclusive nos ajudaram a dar "saltos" no nosso atual programa de mísseis... ou seja... a parceria mais do que conveniente para nós..."

Em que isso difere do caso dos Suecos? Fazer um caça implica NECESSARIAMENTE em absorver uma série de tecnologias. Só COMPRAR DE PRATELEIRA o F-5 já nos serviu para aprender a fazer 'honeycombs' e a pressurizar aviões (ganhamos o que com os Mirages?) e no AMX tivemos nossa iniciação em um rudimentar FBW e nas asas com flaps de hipersustentação: o que não nos aguardaria no Gripen NG? E mais, numa empresa que está mal das pernas, portanto mais acessível a ceder onde ninguém cede, eis que para ela é caso de vida ou morte.

Ah sim, há sempre o 'risco AMX ao quadrado', ou seja, operarmos sozinhos ou quase um determinado modelo. É verdade! Mas isso vale para TODOS os exemplos que citei e não te vi reclamar de nenhum, ao contrário, correste a defendê-los. Tri, respeito isso mas posso discordar, não?

Abração, agora tenho que entrar no Site do Governo Sueco para ver quando chega o meu Volvo..

Bom Tulio,

Pelo menos o Volvo existe... eles podem não te dar um... mas existe ... e é aí a diferença. UPS [EDIT] Peraí... tú vais é pegar um carro da SAAB... ... Boa Sorte!!!!

E é claro que você pode nào concordar com o que eu penso... nunca disse nada ao contrário... mas da mesma forma eu também vejo que todos esses 3 fabricantes nos oferecem tecnologias e para citar o seu caso do F-5... quantas delas realmente foram aplicadas a aeronave? Só o essencial né? (Manutenção de motor/estruturas) e o resto acabou parando na mão da Embraer... e sim foi por aquele número pequeno de aeronaves...

Você esqueceu somente de alguns fatos:

1. A história do MIII aconteceu em uma época em que off-sets não eram a palavra de ordem e sim a criação do GDA... que olha só... veio com o Cindacta junto... interessante não? Já que o Sindacta era basicamente francês. e além disso só compramos se não me engano 18 MIII inicialmente (metade do que o F-X 2.0 está querendo)

2. O F-5 existia o potencial das encomendas chegarem a 80 aeronaves e é por isso "também" que os Off-sets estavam na mesa para conversarmos... além disso essas tecnologias repassadas pouco tinham a ver ou nada com o F-5... e o mesmo pode ser oferecido pela Boeing ou pela Dassault... ou seja... eu só acho um mal negócio pois as supostas vantagens podem ser oferecidas por qualquer um dos outros 2 sem o compromisso de comprarmos 36 aviões únicos e todos os problemas associados com tão pouca escala.

Enfim, por aqui nós temos problemas com o desenvolvimento com o F-35 e isso preocupa , já que no fim temos que nos contentar em ser protegidos por S Hornet e F-22... ... cada país com os seus problemas...


[]s
CB_Lima

Penguin escreveu: A midia francesa adora criar um boato.

Tradução by Google:

Postado em RFI (http://www.rfi.fr)
Um contrato com os militares do Paquistão bloqueou por Paris
http://www.rfi.fr/print/136565?print=now
Criado em 2010/04/03 01:00

O diário Le Monde, Paris decidiu bloquear um contrato de defesa principais equipamentos para o Paquistão, eletrônica e mísseis que foram destinados a equipar os caças paquistaneses JF 17 fabricados na China. A contrato, cuja primeira parcela é de 1 bilhão 200 milhões de um total de 6.000 milhões, o que poderia cair na água, para não perturbar a Índia, mas também, talvez para proteger indústria aeronáutica francesa.

O lutador sino-paquistanesa pouco JF-17 entrou em serviço em 2007, mas em breve os militares paquistaneses não estão satisfeitos com a eletrônica chinesa. Eles decidiram re-equipar suas aeronaves com sistemas europeus. Empresas Thales ea MBDA são selecionados.

De acordo com o Le Monde em 2008, o estudo da Comissão Interministerial de exportações de material bélico dá um parecer favorável, mas, de acordo com o diário francês, três semanas de visita a Paris pelo primeiro-ministro Yousuf Raza Gilani, do Paquistão, Paris teria volte-face. O líder do governo paquistanês espera-se 19 de abril em Paris para uma visita oficial.

Paquistão não dá garantias suficientes, nomeadamente no que respeita à protecção da tecnologia francesa. arte de radar e mísseis podem encontrar-se nas mãos dos empreiteiros chineses para o Programa JF-17 (Thunder).

Além de assuntos técnicos de questões diplomáticas e comerciais, porque a França também está em negociações para vender equipamento militar para a Nova Deli. Ele não deve ofender a vizinha Índia.

Finalmente, se a França quer exportar seus Rafale nos Emirados Árabes Unidos, ela deve encontrar um comprador para o Mirage 2000 do exército dos UAE. No entanto, estas aeronaves poderiam ser vendidos para o Paquistão. Mas se os JF-17 são atualizados, os militares do Paquistão não precisa mais destes mão Mirages ...

Pelo menos essa com tradução do google e tudo tá mais claro do aquele Frankstein de noticia que tu postastes antes.

DELTA22 escreveu:Acho que não tem necessidade que explicar para você que tipo de constrangimentos estou falando, não é? A Saab deve saber o que fez, e tem em mente que não vão poder chorar o leite que se derramou já há meses atrás. Ainda assim, Dilma foi eleita, não haverá terceiro turno, nem que o NG voe amanhã...

[]'s.

Caro DELTA22,

Foi apenas a Saab que fez lobby ?
Foi apenas a Boeing que fez lobby ?

Eu não deveria te dizer estas coisas, mas...da minha parte, estou muito satisfeito com a nossa PresidentA.
Mas nem por isso vou abrir mão de ter minhas opiniões e divergir do governo quando achar que devo.

Você esta misturando as coisas.

Abs

Zavva escreveu:

DELTA22 escreveu:Acho que não tem necessidade que explicar para você que tipo de constrangimentos estou falando, não é? A Saab deve saber o que fez, e tem em mente que não vão poder chorar o leite que se derramou já há meses atrás. Ainda assim, Dilma foi eleita, não haverá terceiro turno, nem que o NG voe amanhã...

[]'s.

Caro DELTA22,

Foi apenas a Saab que fez lobby ?
Foi apenas a Boeing que fez lobby ?

Eu não deveria te dizer estas coisas, mas...da minha parte, estou muito satisfeito com a nossa PresidentA.
Mas nem por isso vou abrir mão de ter minhas opiniões e divergir do governo quando achar que devo.

Você esta misturando as coisas.

Abs

Quem misturou as coisas lá atrás não fui eu meu caro, foi a Saab. A Boeing pode ter todos os defeitos do mundo, mas não tentaram influir nas eleições daqui, ponto para eles e menos um para a Saab. Lobby todos fazem, ingerência política é que é outro departamento.

[]'s.

cb_lima escreveu:
Bom Tulio,

Pelo menos o Volvo existe... eles podem não te dar um... mas existe ... e é aí a diferença.

Quantos SSN do modelo que os Franceses DIZEM que vão nos repassar tecnologia existem? Ao menos uma maquete, por favor. E os URUVECOS, quantos temos rodando por aí? E o A-Darter brazuca, o Sul-Africano eu vi, EXISTE, e o nosso? Por que DEPOIS?

cb_lima escreveu: 1. A história do MIII aconteceu em uma época em que off-sets não eram a palavra de ordem e sim a criação do GDA... que olha só... veio com o Cindacta junto... interessante não? Já que o Sindacta era basicamente francês. e além disso só compramos se não me engano 18 MIII inicialmente (metade do que o F-X 2.0 está querendo)

Foram 16, creio, ao menos foi o que noticiaram na época. Os caças vieram em meados dos 70, não? E nem se falava de offset, né? Vejamos a seguir...

cb_lima escreveu: 2. O F-5 existia o potencial das encomendas chegarem a 80 aeronaves e é por isso "também" que os Off-sets estavam na mesa para conversarmos

Ué, apareceram agora, e logo pelas mão dos pérfidos e malvados...ianques...

cb_lima escreveu: ... além disso essas tecnologias repassadas pouco tinham a ver ou nada com o F-5...

Citei 'honeycombs' usados nas estruturas alares do F-5 e pressurização, tqambém usada por ele. Não te entendi...

cb_lima escreveu: e o mesmo pode ser oferecido pela Boeing ou pela Dassault... ou seja... eu só acho um mal negócio pois as supostas vantagens podem ser oferecidas por qualquer um dos outros 2 sem o compromisso de comprarmos 36 aviões únicos e todos os problemas associados com tão pouca escala.

Sabes qual a ÚNICA desvantagem que vejo no NG? NÃO TER VERSÃO NAVAL! E poupem-se do 171 do Sea Gripen, estou postando a sério, quando quero fazer piada sempre boto umas carinhas...

cb_lima escreveu: Enfim, por aqui nós temos problemas com o desenvolvimento com o F-35 e isso preocupa , já que no fim temos que nos contentar em ser protegidos por S Hornet e F-22... ... cada país com os seus problemas...


[]s
CB_Lima

Acho que VOSMEÇÊS têm que contar é com F-15/16/18, cada vez que o Raptor decola (QUANDO decola) o faz DESARMADO - podem até botar arma mas todo mundo sabe que ele não pode dispará-las - e dá um tombo no 'budget' de VOSMEÇÊS...

Sobre isso, a grande kgada dos EUA foi não terem seguido desenvolvendo o Tomcat, aquilo si, botava RESPEITO!


Abração!!!

DELTA22 escreveu:

Zavva escreveu: Caro DELTA22,

Foi apenas a Saab que fez lobby ?
Foi apenas a Boeing que fez lobby ?

Eu não deveria te dizer estas coisas, mas...da minha parte, estou muito satisfeito com a nossa PresidentA.
Mas nem por isso vou abrir mão de ter minhas opiniões e divergir do governo quando achar que devo.

Você esta misturando as coisas.

Abs

Quem misturou as coisas lá atrás não fui eu meu caro, foi a Saab. A Boeing pode ter todos os defeitos do mundo, mas não tentaram influir nas eleições daqui, ponto para eles e menos um para a Saab.

[]'s.

O que tem a Saab a ver com as eleições?