Fórum Defesa Brasil

Zavva escreveu:

Penguin escreveu: E a Eurocopter/EC725.
Caracteriza-se como modelo francês de ToT.
Eles estão certos.

Transferts de technologie: la méthode DCNS
http://www.usinenouvelle.com/article/tr ... ns.N138872

Obrigado Penguin, com o BM fora do ar, eu teria dificuldade de achar estas referencias.

Não é que o projeto dos Subs seja ruim, mas é importante mostrar suas limitações.
Mas não há motivos para arrependimentos, pois estas tecnologias são dificeis mesmo de conseguir. Mas não existe transferencias de tecnologia sem restrições.

Abs

As vezes esse é o arranjo/modelo de negócio possível.

[]s

Eita, como vejo que algumas luta são ingratas e inglórias!!! Deve dar uma raiva no final...

Já especulo sobre o amanhã... Alguns ficarão ou sumirão? Meu pai, autêntico botafoguense, não aguentava zoação, mas não zoava ninguém também. O que será que ele quis me ensinar? Eu sei, juro que sei.

Mas não existe transferencias de tecnologia sem restrições.

Sim, é verdade.
A restrição pode ir de zero a mil pontos, digamos assim.

O grande erro, na minha opinião, é dizer que se A restringe 99%, e B restringe 10%, então "ambos restringem", e coloca-se todos no mesmo saco, numa manobra para nivelar um ponto desfavorável à A.
Isso é um método para levar a crer que tudo é a mesma coisa e que "essa conversa de ToTs é balela", que "o importante é custo e operacionalidade, e blá, blá, blá".

Se ninguém sabe, por exemplo, quais são as tecnologias pedidas, quem serão os beneficiados, os preços e prazos, enfim, se não se souber de tudo, não se pode fazer um juízo apurado e definitivo.

Muitas tecnologias podem até não ter relação com a FAB.

Quem topa criar um "promessômetro" para o F-X2. Eu acho que tem um concorrente que ganha disparado! É centro de tecnologia, é 2 por 1, é manutenção feita 'no loginha do Salim', é a volta de Dom Sebastião, é a Eliane Cantanhede, e por ai vai...

[]'s a todos.

orestespf escreveu:Eita, como vejo que algumas luta são ingratas e inglórias!!! Deve dar uma raiva no final...

Já especulo sobre o amanhã... Alguns ficarão ou sumirão? Meu pai, autêntico botafoguense, não aguentava zoação, mas não zoava ninguém também. O que será que ele quis me ensinar? Eu sei, juro que sei.

Bolas, mas não há paciência. Agora percebo porque os maiores especialistas em Marketing são Brasileiros, o povo engole tudo o que lhe dizem, se disserem o que o povo quer.

E há muito povo em foruns de defesa...

Ao pessoal que critica a proposta francesa eu vou sugerir que sigam uma linha de pensamento porque me parece não existir uma coerência.
Quando dizem que os franceses não transferem tecnologia entram em conflito com os seguintes fatos:

1- São os preferidos exatamente em função da transferência de tecnologia.
2- Estão transferindo tecnologia para a MB e será a MB que deterá a tecnologia francesa dos subs.

Depois, de forma contraditória, dizem que a haverá transferência mas essa se dará para as filiais brasileiras o que significaria que o controle estaria nas mãos dos próprios.
Mas a maioria das empresas listadas na proposta da Rafale international não são de controle francês e são mais de 30. A própria Atech está na lista também. Quem receberá tecnologia na Omnisys serão os funcionarios engenheiros e técnicos da mesma, assim como os israelenses fazem com a Aeroeletrônica. Um grupo de funcionários da AEL foi aprender a criar sistemas de uso embarcado em israel, por exemplo. A Sagem acabou de fazer um acordo de transferência com a própria AEL para a fabricação de aviônicos para helicópteros.

Dá impressão que o mais importante é criticar.

[]'s

Alberto, sua ultima frase eu mudaria para "o mais importante é confundir".

[]'s.

Carlos Mathias escreveu:

Mas não existe transferencias de tecnologia sem restrições.

Sim, é verdade.
A restrição pode ir de zero a mil pontos, digamos assim.

O grande erro, na minha opinião, é dizer que se A restringe 99%, e B restringe 10%, então "ambos restringem", e coloca-se todos no mesmo saco, numa manobra para nivelar um ponto desfavorável à A.
Isso é um método para levar a crer que tudo é a mesma coisa e que "essa conversa de ToTs é balela", que "o importante é custo e operacionalidade, e blá, blá, blá".

Se ninguém sabe, por exemplo, quais são as tecnologias pedidas, quem serão os beneficiados, os preços e prazos, enfim, se não se souber de tudo, não se pode fazer um juízo apurado e definitivo.

Muitas tecnologias podem até não ter relação com a FAB.

Penso da mesma forma.

DELTA22 escreveu:Alberto, sua ultima frase eu mudaria para "o mais importante é confundir".

[]'s.

Isso, e o CM foi certeiro.

[]'s

kirk escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Ó que beleza...

Larga a mão CM !

Pagar um absurdo a mais ... num equipamento ineficiente ... não tem nada demais ... porém falar JACA ... escrever em letra maiúscula ... é pecado ?

amigão ... nas buenas ...

Saudações
kirk

Larga a mão você, Kirk (eu já larguei)!. O Rafale será escolhido por Lula e referendado pelo novo governo.
Faça como eu: continue preferindo Gripen NG, mas aceite que o Rafale é o vencedor do F-X2.
A menos que alguém chute o pau da barraca e vire a mesa, nos últimos minutos da prorrogação. Ou então, vamos para o "Morte Súbita", usando as analogias futebolísticas de nosso presidente...

Carlos Mathias escreveu:

Mas não existe transferencias de tecnologia sem restrições.

Sim, é verdade.
A restrição pode ir de zero a mil pontos, digamos assim.

O grande erro, na minha opinião, é dizer que se A restringe 99%, e B restringe 10%, então "ambos restringem", e coloca-se todos no mesmo saco, numa manobra para nivelar um ponto desfavorável à A.
Isso é um método para levar a crer que tudo é a mesma coisa e que "essa conversa de ToTs é balela", que "o importante é custo e operacionalidade, e blá, blá, blá".

Se ninguém sabe, por exemplo, quais são as tecnologias pedidas, quem serão os beneficiados, os preços e prazos, enfim, se não se souber de tudo, não se pode fazer um juízo apurado e definitivo.

Muitas tecnologias podem até não ter relação com a FAB.

Por conta de tais benefícios a Embraer recebeu tecnologias para fazer aeronaves pressurizadas o que resultou no Xingu (primeira aeronave nacional desse tipo) e o Brasília...

ToT do F-5

[]s
CB_Lima

Temos aqui um especialista a garimpar a Internet e ainda não achou informação da inauguração do centro de desenvolvimento da SAAB na Índia? Muito estranho...

A SAAB diz que tem!!!!

Infidel...

AlbertoRJ escreveu:

Carlos Mathias escreveu: Sim, é verdade.
A restrição pode ir de zero a mil pontos, digamos assim.

O grande erro, na minha opinião, é dizer que se A restringe 99%, e B restringe 10%, então "ambos restringem", e coloca-se todos no mesmo saco, numa manobra para nivelar um ponto desfavorável à A.
Isso é um método para levar a crer que tudo é a mesma coisa e que "essa conversa de ToTs é balela", que "o importante é custo e operacionalidade, e blá, blá, blá".

Se ninguém sabe, por exemplo, quais são as tecnologias pedidas, quem serão os beneficiados, os preços e prazos, enfim, se não se souber de tudo, não se pode fazer um juízo apurado e definitivo.

Muitas tecnologias podem até não ter relação com a FAB.

Penso da mesma forma.

Esses métodos são bastantes difundidos, a Revista Veja usa muito eles, entre outras mídias brasileiras.

[]´s

Carlos Mathias escreveu:

Mas não existe transferencias de tecnologia sem restrições.

Sim, é verdade.
A restrição pode ir de zero a mil pontos, digamos assim.

O grande erro, na minha opinião, é dizer que se A restringe 99%, e B restringe 10%, então "ambos restringem", e coloca-se todos no mesmo saco, numa manobra para nivelar um ponto desfavorável à A.
Isso é um método para levar a crer que tudo é a mesma coisa e que "essa conversa de ToTs é balela", que "o importante é custo e operacionalidade, e blá, blá, blá".

Se ninguém sabe, por exemplo, quais são as tecnologias pedidas, quem serão os beneficiados, os preços e prazos, enfim, se não se souber de tudo, não se pode fazer um juízo apurado e definitivo.

Muitas tecnologias podem até não ter relação com a FAB.

Que bom Carlos, que começamos a nos entender. Toda aquela conversa de que só os franceses podem transferir 100% de sua tecnologia, e que a transferencia seria "ilimitada", que é só solicitar a tecnologia, qualquer uma, que os franceses transfeririam, só dependendo da nossa capacidade de obsorção, bla bla bla, é tudo propaganda enganosa.

Ninguem esta dizendo que os franceses não vão transferir alguma tecnologia, a ideia é desfazer esta lenda obsurda de transferencia ilimitada.

Tomara mesmo que a proposta francesa seja a que mais transfere tecnologia, pois farei questão de ser o primeiro a aplaudir isso ! Mas terá que ser uma transferencia digna do preço do Rafale.

Estou pedindo muito ?

Abs